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Nov 06
Especialmente para a dra.Maria do Resgate
publicado por José Manuel Faria às 18:02

Catástrofe para as mais débeis empresas do país ou magra melhoria da qualidade de vida para centenas de milhar de trabalhadores? O aumento de 15 euros do Salário Mínimo Nacional (SMN) para valores próximos dos 400 euros brutos por mês, o que equivale a 50 cêntimos por dia, é visto como uma condenação para empresas sobretudo de sectores já em dificuldades como o têxtil, calçado ou a construção civil; ou como uma migalha para os 285 mil trabalhadores, que, de acordo com o Eurostat, vivem com 11 euros líquidos por dia.

O impacto na economia de uma subida forte do salário mínimo não é consensual entre os parceiros sociais, que recusam (por razões diferentes) uma subida de 15 euros para 2007, ontem avançada pelo JN. Patrões prevêem falências em catadupa, enquanto que os sindicatos asseguram que as consequências seriam reduzidas. No terreno, estudos como o de Pedro Portugal, investigador do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal, indicam que a consequência poderia ser, até, oposta ao esperado.

publicado por José Manuel Faria às 17:40

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