É intenção da concelhia realizar o acto eleitoral aquando do sufrágio para a Comissão Política Nacional, que deverá ter lugar em Fevereiro.
O PSD Vizela vai a votos brevemente sem a candidatura de Miguel Lopes, é pois a altura da renovação de protagonistas, de ideias, projectos e programas. É sempre saudável o combate interno por implicar reflexão e debate, é óbvio que a existência de mais que uma candidatura fortalece a democracia interna. A participação não implica sempre, o entrar para ganhar, por vezes perder com dignidade sabendo que o vencedor é inferior, amolece o primeiro e fortalece o segundo para novos confrontos. Não ir a jogo, é sempre pior, pois assim nunca se saberá quanto vale o isolado candidato. A existir oposição interna, que avance.