30
Abr 16

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publicado por José Manuel Faria às 11:42

 

publicado por José Manuel Faria às 10:14

29
Abr 16

 

publicado por José Manuel Faria às 11:27

Natalie McLennan: $2,000/Hora.

"Os dados disponibilizados esta quinta-feira no Portal das Finanças, que tinham já sido noticiados pelo jornal Público, dão conta do dinheiro que saiu de Portugal para contas em paraísos fiscais e indicam que, entre 2010 e 2014, foram transferidos mais de 10.200 milhões de euros para 'offshore' e territórios com tributação privilegiada, sendo que o Panamá está sempre entre os destinos que receberam montantes mais avultados.

Em 2010, o Panamá foi o segundo destino das transferências para 'offshores' de Portugal, com 351 transferências, num total de 531 milhões de euros."

Panamá

publicado por José Manuel Faria às 09:14

28
Abr 16

Associação Fórum Manifesto Órgãos Dirigentes eleitos em Assembleia Geral 17 de abril de 2016

Mesa da Assembleia Geral :Abílio Hernandez (Presidente) Marta Delgado Martins (Vice-Presidente) Diogo Martins (Secretário)

Conselho Geral Abílio Hernandez, Ana Drago, Ângela Luzia, António Avelãs, Bernardino Aranda, Carlos Almeida, Daniel Oliveira, Diogo Martins, Eugénia Pires, Eugénia Santa Bárbara, Fernando Nunes da Silva, Filipa Vala Gonçalo Pereira, Guadalupe Simões, Henrique Sousa, Isabel do Carmo, Isabel Prata, Isabel Tadeu, João Almeida, João Nuno Esteves, Joaquim Mealha, José Maria Castro Caldas, José Reis, José Vítor Malheiros, Manuela Barreto Nunes, Manuela Silva Margarida Santos, Maria Emília Costa, Maria José Espinheira, Mário Olivares, Marta Delgado Martins, Nuno David, Nuno Fonseca, Nuno Serra, Nuno Teles, Paula Cabeçadas, Paulo Areosa Feio, Ricardo Paes Mamede, Rogério Moreira, Rui Amaral Mendes, Rui Bebiano e Vítor Sarmento

Conselho Fiscal Maria José Vitorino (Presidente) Nuno David (Vogal) Nuno Fonseca (Vogal)

Direção: Ana Drago, Daniel Oliveira, Filipa Vala Gonçalo Pereira, Henrique Sousa, José Maria Castro Caldas, José Vítor Malheiros, Manuela Silva, Margarida Santos, Nuno Serra, Nuno Teles, Ricardo Paes Mamede e Rogério Moreira.

publicado por José Manuel Faria às 22:40

 

publicado por José Manuel Faria às 09:03

O Projecto de Resolução a apresentar pelo CDS no Parlamento vai a votos e este reprova o "Programa de Estabilidade", o que na prática colocará o BE e o PCP ao lado do PS na sua aprovação. Uma rasteira que a Cristas, digamos, provoca às esquerdas anti/austeridade. Não vale a pena inventar contra/argumentos, a sucessora de Portas foi tacticamente inteligente.

publicado por José Manuel Faria às 08:33

27
Abr 16

 

publicado por José Manuel Faria às 09:35

 

Guns N´ Roses :- "Appetite For Destruction"

"The Joshua Tree". - U2

"A Momentary Lapse of Reason": - Pink Floyd.

"Crest of a Knave". - Jethro Tull.

publicado por José Manuel Faria às 08:52

Argumentos a favor da Eutanásia. A Eutanásia é um modo de fugir ao sofrimento aquando da falta de qualidade de vida e em fase terminal. A morte deve ocorrer de uma forma pouco dolorosa em defesa de morte digna.

Cada pessoa tem autonomia para decidir por si próprio, estando na base da escolha pela prática ou não da eutanásia. A eutanásia não apoia nem defende a morte em si.

O indivíduo ao escolher a prática da eutanásia tem de ter consciência do que está a fazer, havendo consequentemente a impossibilidade do arrependimento. É preciso analisar os diversos elementos sociais que o rodeiam, incluindo também componentes biológicas, familiares e económicas.

publicado por José Manuel Faria às 08:24

26
Abr 16

"acho q a direita quer novas eleições mas para presidente da republica"

"Bom senso. Marcelo continua a pedir o impossível à direita radical. Bom senso é para moderados"

"até Marcelo sabia q havia outro caminho."

 

publicado por José Manuel Faria às 09:52

 

"O 25 de Abril de 1974, de Movimento Militar de jovens capitães rapidamente se converteu em Revolução.

Saudar os Capitães de Abril, quarenta e dois anos depois, é dever de todos os que, em Portugal, se louvam da Democracia que o seu gesto patriótico permitiu instaurar.

Saudar o Povo, que assumiu esse testemunho e o converteu em fundamento do Estado Social de Direito que temos, é assinalar o primado da soberania popular. Desde logo, expressa na primeira eleição para a Assembleia da República, há, precisamente, quarenta anos.

Toda a revolução, ao longo da História, é feita de várias revoluções, tantas quantos a viveram, mais ou menos intensamente.

A Revolução de 1974 e 1975 foi, também ela, feita de muitas revoluções.

Olhando para os projetos das forças partidárias com assento na Assembleia Constituinte, é possível deparar com várias revoluções, a que se somaram as sonhadas por outras forças sem tal representação.

E, como acontece sempre nos processos revolucionários, houve momentos em que a primazia parecia pender para um ou alguns desses projetos, para, logo a seguir, a correlação de forças favorecer projetos diversos.

A Constituição da República Portuguesa, promulgada em 2 de abril de 1976, acolheu o compromisso possível entre diversas revoluções, depois de 25 de novembro de 1975.

Esse compromisso viria a ser reformulado em sucessivas revisões, com especial relevo para as de 1982, quanto ao regime político e ao sistema de governo, de 1989, quanto ao regime económico, e de 1997, quanto a vertentes políticas e sociais.

Mas, como um todo, a Revolução de 25 de Abril de 1974, na versão compromissória do constitucionalismo de 1976, acabou por abrir a Portugal o horizonte para quatro desafios cimeiros, que dominaram as décadas que se lhe seguiram.

Descolonização, Democratização, integração europeia e construção de uma nova economia.

Descolonização, entre 1974 e 1975, tardia, realizada no meio de uma Revolução, culminando na independência dos Estados irmãos na língua e em tanta mundividência, e alterando perfis económicos e sociais na Comunidade que éramos.

Democratização, concretizada por fases, e em que a transição para o poder político democrático eleitoral conheceu a sua expressão plena seis anos depois de 1976.(...)"

Discurso do Presidente da República

 

 - Paula Teixeira da Cruz do PSD fez um discurso bem à direita do de Marcelo, este com a idade contraria a teoria do “maoista ao 20, social/democrata” aos 40.Marcelo parece mais um militante da ala esquerda do PS – “Alegrista”.

publicado por José Manuel Faria às 08:51

23
Abr 16

Língua mordida

 

A violenta reacção ao debate sobre o Cartão de Cidadão merece ser debatida. Ridiculariza-se, desconversa-se, manda-se calar. Mas, desta forma, quem está a ser calada é a própria língua. Parem lá de morder a língua.

Nada nos obriga a dizer “portugueses e portuguesas” sempre que queiramos referir todos os nossos concidadãos. Se dissermos só “portugueses” ninguém fica excluído. Mas podemos querer dizer “portugueses e portuguesas” não porque alguém fosse excluído pela língua portuguesa, mas porque a língua também pode ser usada para incluir. Quando Marcelo Rebelo de Sousa, na sua declaração de candidatura à Presidência da República, se referiu repetidas vezes às portuguesas e aos portugueses, até por esta ordem, o intuito era enfatizar que a sua mensagem de candidatura também se destinava às mulheres portuguesas. O que fez Marcelo foi exemplificar o potencial inclusivo que a língua proporciona a quem o saiba e queira empregar.

Sempre que usamos a língua damos voz a muitos usos da língua que precederam o nosso. Damos voz a uma história colectiva, a visões de mundo e escolhas passadas. Mas também às nossas próprias escolhas, dos dias de hoje. Se o presente é herdeiro do passado, na sua herança conta-se a desigualdade de género e a preeminência do masculino no espaço público. Não importa tanto se a escolha do género masculino para designar neutralmente todos os géneros tem raízes nesse passado. O que provavelmente é verdade. Mais importante é que nas escolhas que fazemos hoje, nós que falamos e escrevemos português, não sejamos impedidos de fazer da nossa língua uma língua do nosso tempo.

Escolhas simples como a que Marcelo Rebelo de Sousa fez num discurso político. Ou como a de uma escola substituir a designação “cartão de aluno” por “cartão de estudante”. Escolhas como a que o Bloco de Esquerda agora propõe, de que se mude a designação do cartão de cidadão. Todas estas escolhas, muito mais do que debater se a língua é ou não inclusiva, fazem da língua usos que lutam por um mundo social mais inclusivo.

Há quem não concorde com estas “liberdades”. Se “Cidadão” designa, de acordo com as regras linguísticas, todos os cidadãos sem discriminações, então é assim que tem de ser e assunto encerrado. Só que as razões que levam o BE a propor esta alteração de designação não são linguísticas, mas políticas: visam promover a igualdade. E não há nenhuma regra linguística que diga que não possamos usar a nossa língua para o fazer. Aliás, se analisarmos bem o caso, não é certo que não haja razões linguísticas para procurar uma alternativa melhor do que a designação “cartão de cidadão”.

Diferentemente de uma Loja do Cidadão, que é utilizada por cidadãos de todos os géneros e feitios, justificando-se uma designação neutra que a todos acomode, o cartão de cidadão que cada um traz na sua carteira é um documento oficial obrigatório que identifica singularmente apenas uma pessoa. Quando usamos a designação “cidadão” num cartão que identifica singularmente uma mulher, mais do que usar uma designação neutra, estamos a neutralizar a designação devida, que é “cidadã”.

Uma consulta às entradas da Wikipedia sobre cartões de identidade mostra que apenas Portugal adoptou uma solução deste tipo. Espanha, Itália, França, Alemanha, países latino-americanos usam designações como cartão nacional de identidade, cartão de identidade, cartão pessoal. Tudo soluções mais aceitáveis.

A solução proposta pelo BE – passar o cartão a designar-se de “cidadania” – resolve o problema do género, mas persiste num certo voluntarismo que deveria ser evitado. A melhor solução seria, seguindo a prática internacional, termos um cartão de identidade, não repugnando que se restaurasse o velho BI. Em todo o caso, “cartão de cidadão” ou “cartão de cidadania”, a sermos consequentes, justificariam a inclusão do número de eleitor.

A violenta reacção a este debate merecia também ser debatida. Ridiculariza-se, desconversa-se, manda-se calar. Mas, desta forma, quem está a ser calada é a própria língua. Parem lá de morder a língua.

publicado por José Manuel Faria às 12:24

22
Abr 16

 

publicado por José Manuel Faria às 09:35

21
Abr 16

 

publicado por José Manuel Faria às 18:20

publicado por José Manuel Faria às 17:40

 

 Assembleia Municipal de Vizela

 

“dívida total da Câmara que, neste momento, é de 18 milhões 969 mil euros, no ano de 2014 era de 20 milhões 267 mil euros e em 2013 era de 20 milhões 313 mil euros” (Vitor Hugo, Vereador)

 

Em 31/12/2014 o endividamento era de 20 milhões 814 mil euros e a 01/01/2015 já passa a ser 21 milhões 360 mil euros. É um bocado estranho”.(José Abreu, CDS)

 

Victor Hugo Salgado afirmou que a diferença dos valores se deve às diferentes fórmulas que são aplicadas: “A fórmula que é aprovada no Orçamento de Estado (OE), todos os anos, e que estipula o limite de endividamento. O que quero dizer com isto é que a fórmula no final do ano de 2014 é uma e em 2015 é outra e pode ter ou não ter variações. O OE estipula como é que é calculado o limite de endividamento e se a fórmula for alterada, altera substancialmente…”. “Mas uma subtração é uma subtração”, interrompeu José Abreu. E continuou o raciocínio Victor Hugo Salgado: “altera substancialmente os cálculos. Se verificar o desenvolvimento da atividade da CMV desde que surgiu o limite de endividamento, existem anos em que a CMV mantém praticamente a mesma dívida e que o limite de endividamento oscila significativamente, porque a fórmula matemática, aprovada no OE, varia de ano para ano”. “Se fizer as contas no final do ano, em dezembro, com uma fórmula e fizer as mesmas contas no início do ano, em janeiro, com outra fórmula, os valores serão distintos”. “Este é um quadro feito com base nos dados da DGAL (Direção Geral das Autarquias Locais) ”.

publicado por José Manuel Faria às 10:24

 7 de Maio, 1994 no Coliseu do Porto: fantástico concerto.

publicado por José Manuel Faria às 09:00

A DECO considera que a Everything Is New deverá devolver o dinheiro dos bilhetes para o concerto dos AC/DC a quem o reclamar porque "a substituição de Brian Johnson por Axl Rose é uma mudança de circunstâncias que defrauda as expectativas dos fãs". A associação de defesa dos direitos do consumidor diz também já ter pedido uma reunião à Everything Is New para "procurar, em conjunto com a empresa, uma solução para os consumidores que se sentem lesados por esta situação".

O espetáculo esgotou antes de Axl Rose ser confirmado como novo vocalista da banda durante a digressão europeia e foram muitos os que reclamaram no Facebook da promotora e também diretamente à DECO. Nos últimos dias, a associação recebeu várias reclamações, "sobretudo de jovens que dizem que não querem ir ao concerto, que querem vender os bilhetes e que estão à espera da nossa intervenção"

publicado por José Manuel Faria às 08:17

20
Abr 16

Caros manifestantes,

Realiza-se no próximo dia 22 de Abril (sexta-feira), a partir das 19h30, na Cantina Velha da Cidade Universitária (em Lisboa), o jantar «Em Abril, Esperanças Mil», que é parte da  celebração colectiva do 25 de Abril e da sua Constituição, que faz 40 anos. Mas é também um espaço plural de convívio e encontro democrático e um contributo para dar um novo e tão necessário impulso à cidadania activa da esquerda plural neste novo ciclo político

 

Este ano, os oradores convidados este ano são o constitucionalista Jorge Reis Novais e o economista Nuno Teles. A animação cultural está a cargo do Carlos Alberto Moniz e do Vítor Sarmento.

 

O custo da inscrição no jantar é 15 €/pessoa (crianças 7-12 anos, metade deste valor; menores de 7 anos, grátis) e as inscrições podem ser feitas em http://emabrilesperancasmil.blogspot.pt/ ou http://www.congressoalternativas.org/ 

Saudações cordiais,

A Direcção

publicado por José Manuel Faria às 10:06

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