"Heitor de Sousa, (ex: PSR) deputado do Bloco, reagiu hoje à notícia e, em declarações ao esquerda.net, afirmou que "o Bloco vê com muita estranheza esta decisão do governo, numa altura em se discute um plano de reestruturação da CGD que pode implicar o despedimento de trabalhadores. Por outro lado, está em discussão no parlamento um projeto para limitar os salários dos gestores públicos, pelo que esta decisão é ainda mais incoerente".
Por outro lado, "a CGD rege-se pelas regras das empresas públicas de serviços financeiros, cujos gestores seguem o Estatuto do Gestor Público. Este estatuto define que nenhum gestor público pode ter um salário superior ao do Primeiro-Ministro, mas previa algumas exceções, entre as quais a CGD. Nesses casos, os gestores poderiam receber um salário que fosse a média dos seus salários nos três últimos anos antes de serem nomeados, caso recebessem uma autorização do ministro das Finanças, e o teto máximo que podiam auferir era equivalente ao salário do primeiro ministro. Por esta situação já ser uma exceção ao Estatuto do Gestor Público, não faz sentido outra aleração da norma", sublinhou Heitor de Sousa."
Na X Convenção do Bloco de Esquerda:
podem ser eleitos em listas Distritais/ Concelhia/s só homens ou só mulheres, o regulamento não exige um terço de delegados mulheres ou homens, nem obviamente paridade. Em caso limite o órgão máximo do partido poderia ser todo masculino.
Exemplos: Candidatos a Delegados nas quatro Assembleias do Distrito de Braga.
- Barcelos
- Braga