O CDS odeia o RSI mas apoia os gatunos da banca e os off/shores dos capitalistas.
O CDS odeia o RSI mas apoia os gatunos da banca e os off/shores dos capitalistas.
São centenas as criticas, o bota/baixismo, a insinuação maléfica, o ataque ao caractér do João Costa, independente do PS. E, sobre o Victor Salgado, quase nada de negativo ou positivo. Porque será?
Caros vizelenses,
A nossa candidatura não pode ficar alheia aos acontecimentos / ruídos ocorridos na noite de sexta para sábado passada e, sem receios nem medos, informar que:
- está atenta ao desenrolar dos acontecimentos, mas preocupada, e sem ser reativa, convocou imediatamente uma reunião para analisar a situação;
- existem interesses diversos, de vária ordem, dos empresários da noite e de jovens para a manutenção destes eventos e dos cidadãos em geral para o direito ao descanso, condição basilar no equilíbrio do seu quotidiano;
- há organismos com responsabilidade direta, ora nas determinações regulamentares, ora na sua fiscalização – Câmara Municipal de Vizela e GNR, a quem compete determinar e fazer cumprir a lei;
não nos compete, ao momento, intervir diretamente no processo, apenas saber se a lei está ou não a ser cumprida;
- sem tomar posições ou decisões precipitadas, decidiu analisar internamente a situação com o núcleo duro da campanha e diversos mandatários setoriais - da Cultura, Património e Turismo + Ambiente e Proteção Civil + Economia, - e preparar um regulamento que claramente determine e garanta no futuro os direitos e interesses das partes;
- logo que o núcleo duro e mandatários setoriais cheguem a conclusões e criem o documento regulamentar para o licenciamento da atividade da ‘Noite de Vizela’, então, avançar com uma auscultação online aos vizelenses , como forma de garantir um consenso maioritário no futuro.
Vizela, 30 de julho de 2017
A candidatura do PS 2017
A cópia do Cartão de Cidadão, consentida pelo própria cidadão, não confere qualquer tipo de ilegalidade. Se num serviço lhe for solicitada esta cópia e a quiser dar, não há qualquer problema, a não ser o facto de estar a entregar a sua identidade nas mãos de pessoas que não conhece. Contudo, se esta cópia lhe for exigida ou se for tirada sem a sua autorização, aí passa a existir uma ilegalidade.
A maioria das pessoas desconhecia esta proibição descrita no Decreto-Lei n.o 7/2007 de 5 de Fevereiro e, possivelmente, nunca rejeitou esta solicitação.
Depois do alerta feito pela ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, em Abril passado, o tema voltou a debate no parlamento e agora o governo quer legislar a prática com a aplicação de uma multa que pode chegar aos 750€ àqueles que tirarem uma fotocópia do seu Cartão de Cidadão sem autorização.
Segundo o Jornal de Negócios, esta iniciativa dará ao cidadão mais mecanismos para se defender numa situação em que seja pressionado a dar a fotocópia do seu Cartão de Cidadão em qualquer serviço.
https://pplware.sapo.pt/informacao/cartao-cidadao-tirar-fotocopia-do-podera-dar-multa-ate-750e
Quarta-feira, 19 Julho, 2017
O PCP e o BE, que tanto defendem um Portugal livre de tutelas exteriores, teriam no caso de Tancos, se não o tratassem como facto isolado, uma boa ocasião de mostrar como a subordinação militar à NATO e às aventuras militares do imperialismo prejudicam o país. Bastaria estender os exemplos à fraude nas messes da Força Aérea, ao roubo de armas da PSP, aos submarinos, aos blindados Pandur e por aí fora. Lembrando não só os gastos em missões externas ou material militar, mas também o foco de corrupção que tal subordinação origina.
Mas não. Jerónimo de Sousa culpou os governos que “reduziram ao osso a condição militar” praticando “cortes e mais cortes” que “colocam em causa a missão das Forças Armadas”. Catarina Martins ficou “perplexa” com “este falhanço em tarefas fundamentais do Estado”.
Com este desvio, evitaram dar de caras com os interesses de casta dos militares e das forças de segurança e com os compadrios do poder político. Evitaram a pergunta: afinal a quem serve este Estado?
Optaram por lavar a face da instituição militar e cobri-la com o véu mais impoluto, silenciando críticas às chefias e até ilibando-as sob a desculpa de que as verbas escasseiam. Convergiram nisso com o alerta lançado por Adriano Moreira: há que salvar a imagem das instituições! A imagem, porque a realidade fala noutro sentido.
Importa lembrar que as forças repressivas, longe de serem as instituições que o poder exibe como sendo “de todos nós”, são sim o garante de última instância do poder. São as forças encarregadas de reprimir as lutas de classes e de manter a ordem da sagrada propriedade privada e do intocável capital. Inclusive em democracia.
Contra o que preconiza Adriano Moreira, contra o incómodo que se adivinha no BE e no PCP, a verdade é que casos como o de Tancos ou das messes são aflorações do que vai dentro do poder e constituem por isso boa ocasião para que o povo vá perdendo o respeitinho venerador pelas “instituições”.
Mandatária Educação e Formação
Ana Maria Monteiro Mendes da Silva
Vizelense; professora efetiva do Ensino Secundário há 36 anos, ao serviço do Agrupamento de Escolas de Vizela e dinamizadora do Clube de Teatro da Escola Secundária deste Agrupamento; colaboradora da Universidade Senior na disciplina de Expressão Dramática.
Entendo a política como uma atividade de dedicação saudável à comunidade, num trabalho continuado e esforçado de melhorar as condições de vida dos cidadãos. Estou consciente da dificuldade da tarefa, mas acredito que, com honestidade e transparência, é possível a construção de um mundo mais equilibrado.
Ofereço, por isso, o meu apoio ao Sr. João Ilídio Costa.
RVJ - Há escolas em Vizela que correm o risco de fechar devido à falta de alunos?
"AC - Não há escolas em risco de fechar no Agrupamento de Escolas de Caldas Vizela, ao contrário do que por vezes a opinião pública passa para o exterior. Nós temos capacidade para a procura que os alunos fazem do Agrupamento. Claro que há escolas mais procuradas do que outras e nessas, efetivamente, as vagas esgotam-se como aconteceu este ano letivo. Temos duas escolas, há uma delas que todos os anos dizem que vai fechar, que é a Escola Básica Joaquim Pinto e que, neste momento, no primeiro ano de escolaridade está completo. Tivemos inscrições excedentárias nessa escola que tiveram de ser conduzidas para outras escolas do Agrupamento ou até para o Agrupamento de Infias. Relativamente à Escola Básica, mais conhecida por ciclo, ela está completa. Temos 30 turmas e temos a necessidade de deslocar alunos, para a Escola Secundária, do 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, principalmente as turmas que têm ensino articulado da música.
No ensino secundário, está-se a refletir a falta de natalidade e tem havido um decréscimo relativamente aos alunos que a frequentam. Há escolas, há instalações, de muito boa qualidade, e a distribuição dos alunos nem sempre é da mesma forma que desejamos, principalmente nas freguesias menos populosas. Temos também turmas mistas nas escolas mais pequenas, na Escola de Lagoas e na Escola Básica do Monte.(...)"
"Aquilo que nós vivemos e o que estamos vivendo, faz parte do processo de construção da nossa história, ou seja, é nossa cultura. Cultura é inclusão, é uma porta de entrada para que tenhamos uma sociedade mais justa, mais humana. O mundo da cultura é amplo e ilimitado. Através dele é possível chegar a lugares inimagináveis e alcançar objetivos abstratos. Sonhar é um ato necessário para o ser, porém, para sonhar é preciso inspiração, criatividade e claro, motivação. Ter acesso à cultura é primordial para o crescimento duma região. Por isso, quanto mais políticas públicas forem criadas para que as comunidades mais carentes tenham acesso a arte, música e demais manifestações artísticas, maior será o resultado positivo destas ações. A arte é uma das maneiras mais eficazes para manifestação de novas tendências e até mesmo para criar conceitos e inserir novas maneiras de abrir a perceção do ser, em relação ao mundo, a vida, ao amor e também as relações humanas. E conhecer a cultura conviver com a cultura ajuda na formação de ideias e projetos, enriquece e preserva a identidade de cada um, ou melhor ainda, salvaguarda-a. Numa época em que é preciso criar e inovar, todas as ideias devem ser acarinhadas e estudadas, nunca perdidas ou descartadas isso só é possível quando à vontade de diálogo. Como afirma o moralista Marquês de Vauvenargues: “Aqueles que desprezam e ignoram não são grandes homens e muito muito menos potenciais líderes.”
Os políticos no concelho, interessados no seu ranking eleitoral, mais notório nos maiores partidos, descartam e anulam as ideias dos outros afirmam numa absoluta prepotência que o seu projeto é o mais válido e solitários na sua convicção não veem sequer os erros estruturais os mesmos têm, ou por outros supostos motivos obscuros ignoram-nos. As ideias gladiam-se como num campo magnético produzido por linhas aéreas de transmissão de energia em que a catenária descrita pela linha de transmissão influencia diretamente nos níveis de campo magnético na área próxima a linha de transmissão mas o objetivo é anularem-se. No entanto não apagam outras que por si só já se anteciparam, mas que por serem paridas doutra prole foram simplesmente ignoradas. Satura-se a política do supérfluo. Nega-se o debate para a autopromoção. O eleitorado cansa-se mas acomoda-se onde houver mais barulho ou cores. Os mais resignados e desinformados dirão que ainda não se criaram as circunstâncias, puro engano, as circunstâncias são o dilema, sempre novo, ante o qual temos de decidir.Com a aproximação das eleições (quaisquer eleições) dissemina-se a frase: “nem lá vou”, frequentemente seguida de “são todos iguais”. Muitas dessas pessoas pensam que ir votar é um favor que fazem aos políticos. Puro engano, esta pesporrência é um entendimento enviesado do ato eleitoral e tem tanto de triste como de eloquente por ser o retrato do estado de direito que vivemos, onde a liberdade de agir é um direito. Mas a ação também tem as suas consequências e é quando surgem que todos querem ajuda ou sacudir a água do capote e são engolidos no sistema sem darem conta.
A política é demasiado nobre e determinante das nossas vidas para que se deixe cair na vulgaridade e perca o interesse das pessoas, e não é a política de espetáculos incandescentes mas minimalistas de cultura. Visto que todos fogem a um debate conjunto e não querem fazer da política um lugar de debate, tertúlia, confronto de ideias, onde se poderia associar cultura. Precisa-se inovar. É preciso acreditar numa orientação política diferente. É preciso ter rumo, haver premissas fulcrais. Tal como o concelho precisa virar-se para o rio e as termas, a criação da marca Vizela deve nascer um nicho de cultura que defina, determine e inove a identidade. Isso tudo é possível nascer através do contacto com todas as formas de expressões artísticas. Precisa-se criar a necessidade da cultura e fomentá-la e financiá-la mas também enc ruzilhá-la com as diferentes forças vivas e culturais de Vizela. Dar vida à cultura para ela dar vida ao concelho duma forma abrangente e ativa, será uma condição sine qua no para colher frutos profícuos e atrativos. Um povo sem arte e sem cultura é um povo que não existe. Portanto, a cultura é também um fator crucial no desenvolvimento de qualquer região e não pode ser um parente pobre. É através dela que encontramos várias expressões artísticas, fulcros científicos, correntes ideológicas ou filosóficas, presentes na homologação dos indivíduos e grupos sociais.
faz a mudança. A diferença pode acontecer num simples sarau de poesia encenada, modesto é certo, mas que pode abrir a janela ao pensamento e ao sentimento de todos os que quiserem ir, sem terem que ficar cativos de compromissos ou serem assediados. A arte não gosta de ser assediada nem tão pouco bajulada. A poesia é a voz do coração organizada na razão que pode ser mais abrangente se o teatro as encenar. A CDU vai organizar no próximo domingo dia 30 de julho um Sarau de Poesia encenada pelo grupo de teatro da licenciatura de teatro da Universidade do Minho. O mesmo decorrerá na sala da casa de povo de Vizela pelas 21 horas. Afinal somos todos Vizelenses e todos juntos podemos dar continuidade à identidade que herdámos mas também criar uma identidade mais forte e coesa para o futuro. Está lançada a nossa ponte numa Vizela para todos duma Vizela para sempre onde contará sobretudo dignificar Vizela e os Vizelenses.
O espectáculo, incidirá em poesias de vários autores lusófonos que convidarão a um passeio pelo imaginário, pensamento e sentimento. A CDU convida assim todos os Vizelenses que queiram assistir a esse sarau de poesia independentemente da sua convicção política, afinal a arte pode ser agregadora de todos os vizelenses e da alma vizelense. Este humilde espectáculo valerá mais pela inovação e agregação dos Vizelenses e terá tanta mais importância quanto essa mensagem for assimilada.
A porta fica assim aberta para todos porque o povo deve ter sempre a porta da cultura aberta, por isso no domingo dia de descanso à noite na casa de povo serão bem-vindos.
Pensem nisso e mobilizem-se"
Dez eixos
A candidatura do PS designou 10 eixos estruturantes do seu programa eleitoral, que contará com os respetivos mandatários para liderar os diferentes conteúdos programáticos.
- Coesão e Solidariedade Social, por Paula Oliveira e Andreia Ferreira,
- Economia, Emprego e Inovação, por Sara Teixeira e João Almeida,
- Cultura, Património e Turismo, por Ana Cunha e Hélder Magalhães,
- Ambiente e Proteção Civil, por Vitorino Tadeu e Anita Pinto.
- Educação e Formação, são mandatários Antero Ferreira, Ana Maria Monteiro e Vera Caldas,
- Juventude, Ana Rita Araújo e Ricardo Vieira.
- Saúde e Desporto, estão Sandra Monteiro, André Oliveira, Bruno Pinto e Sara Martins,
- Urbanismo e Acessibilidades está Joana Malheiro
- Gestão Municipal, Laura Machado e Eduardo Ferreira.
Para além da apresentação dos mandatários sectoriais, a acção de campanha desta quinta-feira tem também como finalidade “explicar as medidas de acção junto dos vizelenses”.
Mandatário Educação e Formação
Antero Ferreira
Licenciado em História pela UM é professor na Escola Secundária de Caldas de Vizela. Dirigiu o Centro de Formação de Bráulio Caldas de 2000 a 2008 e o Centro Novas Oportunidades de 2006 a 2013. Atualmente é Adjunto da Direção do Agrupamento de Escolas de Caldas de Vizela.
“Acredito que a equipa liderada por João Ilídio Costa reúne as condições para dar um novo rumo ao concelho, no caminho do desenvolvimento e progresso que todos ambicionamos.”
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