Na empresa da qual é sócio Francisco Ferreira, presidente da Câmara de Vizela, nenhum dos trabalhadores abordados pelo JN quis falar à nossa reportagem. Mostram-se apreensivos, mas sobretudo temem represálias por parte da administração, na esperança de que possam voltar a ser chamados a trabalhar. Não foi possível contactar nenhum elemento da administração, tendo uma funcionária informado que só segunda-feira estará alguém na empresa
A flexibilização do lay-off - suspensão dos contratos de trabalho -
Uso ou abuso?