Urge a constituição de uma frente eleitoral de unidade das esquerdas: há o bloco de direita (PSD/CDS) bem cimentado, há o PS (esfrangalhado) mas ávido de poder e o PCP com seus satélites na esperança de crescer em nº de deputados(por ex).
A existência de uma 4ª força política/eleitoral de cariz democrática/radical onde ideologicamente poderia ser composta por: sociais/democratas de esquerda, liberais de esquerda, ecologistas/ambientalistas, marxistas, neomarxistas e anarquistas moderados com um programa social e político mínimo anti/austeridade e inimigo de troikas e afins – “capitaneados” por protagonistas dotados e experimentados nos meandros da política portuguesa acompanhada por uma extensa massa de anónimos crentes na mudança/alternância politica, poderíamos criar uma força a rasgar o mainstream com eleição de um elevado conjunto de deputados prontos a desafiar tanto o PS como o PCP.
Desta Frente Eleitoral Democrática faria parte o BE, o LIVRE, o PAN, a RC, a CDA e o M3D.