E o que faz entretanto o seu partido. Negoceia com o PS uns lugarzitos.
A ÙNICA alternativa séria, seria negociar um programa e objectivos , e apresentá-lo ao eleitorado e cumpri-lo.
Mas isso não é viável basta ver a forma enviesada como ´Costa tem actuado. NÂO SE QUER COMPROMETER.
É claro que nem me dou ao trabalho de discutir, se o BE e o PCP, deveriam ir em coligação, com o Rui Tavares, a Ana Drago o Daniel Oliveira e mais meia-dúzia de amigos, por muito respeitáveis que algumas dessas pessoas possam ser.
Anónimo a 29 de Outubro de 2014 às 10:25
Essa ideia que preconiza é apenas uma bontade. O Manifesto e o LIVRE são organizações tão sérias ou mais que os demais partidos. Haverá um programa próprio e protagonistas credíveis e após as eleições ver-se-à o que fazer. A diferença principal para o BE e o PCP, é que estes não querem governar, apenas pretendem um aumento do nº de deputados e continuarem na oposição. Esta plataforma afirma convictamente a vontade de solucionar os problemas sociais e económicos das populações.
O Manifesto objectivamente não existe.
A maioria continua no BE uns apoiando a moção da Direcção , outros uma das moções alternativas.
Quanto ao Livre , quer goste ou não, quem andou a recolher as assinaturas, foram na maioria pessoas ligadas ao PS e cordão umbilical que liga o LIvre ao PS está há vista, de quem não é ingenuo..
Quanto á FALÀCIA do não quererem governar, pode tentar vendê-la a quem lha compre, o problema é GOVERNAR PARA QUÊ , E PARA QUEM.
Parece que isso não incomoda nada o Rui Tavares nem o Daniel Oliveira, desde que lhes garantam um lugar no governo, tudo bem
Um velho amigo já falecido o Acácio Barreiros foi também nesse canto da sereia, sabemos com que resultado.
Governar á ESQUERDA só com gente de ESQUERDA, e com um PROGRAMA DE ESQUERDA.
Anónimo a 29 de Outubro de 2014 às 13:52
Seis anos de Sócrates e quatro de Passos/Portas colocaram o país a mando da Alemanha, da finança, dos credores internacionais, um país a ganhar 230 euros, 505 de salário mínimo, centenas de milhar de desempregados, uma imigração especializada a crescer continuamente e um poder de compra a lembrar o sec:XX: é necessário mudar de governo e de políticas, a ruptura só se pode fazer por dentro, pois, não temos um Syrisa nem uma Podemos para sozinhos vencermos nas urnas, infelizmente. Temos de retirar milhões da pobreza e meter na cadeia, Espíritos Santos e afins.
Conclusão é necessária uma Alternativa de ESQUERDA, que não passa por este PS, nem por aqueles que querem atrelar a ESQUERDA a um governo do PS.
Anónimo a 29 de Outubro de 2014 às 20:48
Uma alternativa de esquerda passa por quem? Pela maioria social? Com o PCP a 10% e o BE a 5%!
Passa por todos aqueles e aquelas, que querem que o País seja governado á Esquerda, com uma politica de ESQUERDA coerente.
O PASOK também era partido maioritário, e hoje vale 6%.
Entendo que haja cidadãos, que julguem ter chegado o momento de todas as concessões, com a miragem de o PS se esquerdizar, é uma opção legitima de quem já desistiu de lutar por uma alternativa, e um governo realmente de esquerda, mas como escrevia o Régio " Eu não vou por aí."
Anónimo a 30 de Outubro de 2014 às 18:35