Se há altura em que todos somos católicos, é nos feriados religiosos. Não há ateu, agnóstico, ou católico de bancada, que na altura do feriado religioso não se compadeça daquilo que está a ser celebrado – pelo menos, o suficiente para não ir trabalhar.
Por muito rígidas que sejam as várias religiões que nos queiram recrutar, com um dado podem contar: sempre que for para não trabalhar, podem contar connosco!
Num país onde há separação entre o Estado e a Religião, faz sentido a existência de feriados Religiosos?