Os funcionários públicos açorianos que têm vencimentos entre 1 500 e 2 000 euros necessitam -segundo Carlos César (PS) presidente dos Açores -, de uma compensação monetária (reposição do salário) tendo em conta a crise económico/financeira que vivem. Este político pensa, e bem, que este contributo para o aumento do poder de compra destas 4 000 famílias terá repercussões no combate ao deficit (maior consumo interno). O César está correcto, o homem não tem culpa que os nossos governos civis sejam uns incapazes incompetentes (como contrário de competência legislativa), pois, com certeza fariam o mesmo caso o pudessem. Tudo não passa de uma imensa dor de cotovelo, asseguram as dezenas de assessores.