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(...) "a criação de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão para o Rio Vizela e suas margens, bem como a elaboração de um Plano de Pormenor para o Rio Vizela."

 

(...) “O Executivo PS utilizou esta proposta de PDM para convalidar as suas próprias ilegalidades. Não apenas no que diz respeito aos [Planos de Pormenor] mas também à cometida no Campo de Jogos do Montesinhos”

 

"apresenta como proposta para a Zona de Expansão do Plano de Pormenor do Poço Quente, uma zona verde de dimensão considerável e a delimitação da restante área para moradias e equipamentos colectivos."

 

 "no que diz respeito à Zona Relativa ao Plano de Pormenor das Sedas, mais concretamente à área destinada ao Centro Comercial da Sonae, o que pretende é que esta seja limitada à construção de moradias. Isto porque entende que não se deveria permitir a construção de mais hipermercados no centro da cidade de Vizela."

 

" defende que a construção de um parque de estacionamento no centro da cidade deveria estar vinculada no PDM, bem como a ligação da Praça do Fórum à Praça da República e a criação de um espaço verde em frente ao futuro Edifício-Sede do Município.

Apesar da construção de uma Zona Industrial estar prevista no PDM, a coligação considera que se trata de uma proposta frágil. “O Executivo PS prevê o local (Santo Adrião) e pouco mais”"

 

 

Rádio Vizela

 

 - Propostas positivas, mas de difícil concretização tendo em conta compromissos e decisões anteriormente aprovadas pelo Executivo: esperar para ver.

publicado por José Manuel Faria às 09:34

4 comentários:
UMA OPOSIÇÃO CREDÍVEL E QUE PROVOCA MUITAS DORES DE CABEÇA AO EXECUTIVO PS...
Anónimo a 15 de Dezembro de 2011 às 10:31


A Coligação tem um trabalho a fazer e está a fazê-lo muito bem!

Embora não tenham directamente responsabilidades no cargo que ocupam, dado que as propostas passam sempre, por via da maioria que o executivo PS tem, a Coligação tem uma responsabilidade moral para com os Vizelenses, dado que 42%
destes votaram nela!

A credibilidade dos elementos da Coligação cujo lema é o bem de Vizela e dos Vizelenses assenta no essencial " A transparência tem de ser visivel nos actos e acções dos responsáveis pelo Municipio" e tem lutado por este objectivo com coerência e tenacidade!

Força Coligação!

Anónimo a 15 de Dezembro de 2011 às 13:39

Como alternativa que é, a Coligação, ao fazer as suas propostas, não tem de considerar se elas vão ter ou não o acolhimento de quem está no "poleiro" e com a maioria absoluta. Tem, isso sim, de apresentar ao eleitorado, preocupado com a gestão da coisa pública, as suas propostas alternativas às do PS/Vizela, para que o eleitorado possa, de forma informada e consciente, formar a sua própria opinião e escolha. E feito este reparo ao comentário do administrador, acrescento que a Coligação foi coerente com o que vem defendendo, desde sempre, quanto à sua política quanto ao planeamento do nosso território municipal. Além disso foi muito assertiva.
É coerente quando pretende defender que o nosso troço do Rio Vizela passe a ser considerado como uma nova centralidade concelhia, como pólo que deve ser salvaguardado para garantir qualidade de vida aos munícipes e a todos os nossos visitantes, recuperando, preservando e potenciando a sua qualidade ambiental e turística, como mais um factor de atractividade do nosso concelho e que o distinga de muitos dos seus congéneres vizinhos. É com esse propósito que se compreende as propostas apresentadas pela Coligação e às quais aludem os excertos 1.º, 3.º e 4.º acima postados. Entre elas, para mim a mais importante, é a que consta do excerto 3.º. Face ao atentado urbanístico e, sobretudo, ambiental que representa o PPPQ, a Coligação pretende por via da introdução dessa alteração à proposta de alteração do PDM de Vizela, provocar uma alteração ao actual PPPQ, corrigindo o que ele tem de muito negativo para o futuro daquela zona e, consequentemente, para o tipo de concelho que queremos ter no futuro e legar aos nossos filhos e netos. E nem se poderá dizer que aprovado o PPPQ, a sua alteração, reduzindo a capacidade de edificação nas áreas urbanizáveis implicaria uma grosseira violação dos chamados direitos de construção adquiridos pelos donos dos terrenos (leia-se: José Vaz Pinheiro e a sua imobiliária), até porque o PPPQ ao violar grosseiramente o PDM que ainda vigora é nulo e não produz nenhum efeito, dele não resultando qualquer direito de edificação para quem quer que seja.
Apenas não conheço o espaço (no centro da cidade de Vizela) onde pretendem criar um parque de estacionamento. Será de natureza subterrânea?! Não sei. E onde? Também não sei. Mas concordo que se preveja no PDM uma ligação franca e principal entre a Praça da República e a zona do Fórum Vizela, onde a edifício-sede do Município está a ser construído. Dessa forma reserva-se a área de implantação das casas mais antigas que ainda existem no perímetro da Praça da República para esse futuro aceso de ligação a essas duas nobres zonas da cidade, impedindo que ela seja alvo de especulações imobiliárias e de construções de mais prédios como os que circundam o Fórum.
O projecto de alteração do PDM apresentado pela CMV não prevê uma Zona Industrial, mas uma zona empresarial em Santo Adrião. Enquanto zona empresarial ela permitirá que um universo maior de empresas nela se instale. A sua localização perece-me ser acertada, pois localiza-se perto do acesso à A10. Mas não se prevê qualquer alargamento da estrada municipal que acede a essa auto-estrada. E basta prever uma única zona empresarial nessa proposta de PDM, quando estão previstas 6 zonas (algumas de maior dimensão que a empresarial) para a construção de habitações?! É este o tipo de estratégia de desenvolvimento que o PS/Vizela quer para o nosso concelho do futuro?! Tornar este concelho uma espécie de dormitório para os concelhos vizinhos?
Não me parece que a Coligação, neste ítem, se distinga do PS/Vizela. E é com muita pena que o digo!
Anónimo a 16 de Dezembro de 2011 às 11:39

“Estas são as principais matérias que o PDM deverá regular de forma clara e transparente. Não admitimos conceitos vagos e imprecisos”, acrescenta esta força da oposição. Nesse sentido, discorda com o ponto número 7 do artigo 59 do Regulamento do PDM. No entendimento da coligação, este permite a realização de operações avulsas dentro de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão, não garante “a justa repartição de benefícios e encargos, previstos pela perequação, e poderá prejudicar um particular em detrimento de outro”. “Ao poder apenas deve competir aplicar as regras de forma eficiente e não criar regras de forma dúbia para depois as aplicar da forma mais conveniente."
Esse é um excerto que mereceria ser incluído neste post, por configurar a crítica mais severa e relevante que, politicamente, se pode fazer a esta proposta do PS/Vizela.
Anónimo a 16 de Dezembro de 2011 às 12:20

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