É um ultimato às autarquias. O Governo pediu aos autarcas informações precisas sobre o valor das dívidas camarárias, dando um prazo de 15 dias para o fazerem.
A carta é assinada pelos ministros Vítor Gaspar e Miguel Relvas e já seguiu para todas as autarquias.
O Governo pede aos presidentes de câmara que informem a inspecção geral de Finanças sobre os valores globais de dívidas de curto, médio e longo prazo.
Segundo avança esta terça-feira a TSF, a carta termina com o aviso do Governo: a consolidação da cooperação do Estado com poder local está dependente da verdade das contas que os municípios apresentam.
O Executivo quer respostas até ao dia 15 de Março.
HI,HI,HI,....
TÁ BONITO ESTÁ...
PÕE-TE A PAU DINIS???
Anónimo a 28 de Fevereiro de 2012 às 11:32
Sinceramente, isto é um comentário ao postado?! A alhos respondeste com bugalhos. Mas percebo que quisesse ver introduzido neste blogue o assunto, dado que o administrador optou por não o ter trazido de motu proprio.
Quanto ao assunto postado. Nunca percebi porque é que a esquerda dita de progressiva, ao ver aprovado o casamento homossexual, ficou inerte ao nela ser incluída uma disposição que proibia a adopção de crianças por casais homossexuais?! Será que desconhecem o princípio da igualdade consagrado da CRP que proíbe, entre outras discriminações, a baseada na orientação sexual dos cidadãos?!
O que interessa na adopção é saber se o candidato a adoptante reúne ou não as condições necessárias para adoptar uma criança. E isso nada tem a ver com a orientação sexual do adoptante; passa, isso sim, por aferir da sua condição financeira, das condições da sua residência, da sua condição sanitária, do seu perfil psicológico, do seu registo criminal, etc. o que interessa é que seja alguém com capacidade de amar uma criança e que tenha condições bastantes para proporcionar à criança o seu natural desenvolvimento físico, psicológico, social, proporcionando-lhe meios para o seu sustento, agasalho, educação, saúde... todas as responsabilidades parentais (isto é, próprias dos pais) para com uma criança, para que ela cresça e venha a ser um cidadão de pleno direito e livre para, quando maior, poder, também, decidir sobre a sua orientação sexual.
E eu estou à vontade para o dizer pois tenho uma orientação diferente dos que clamam pelo fim desta discriminação. Mas irrita-me estas discriminações baseadas no preconceito (seja ele qual for).
Mas comprovei que o BE não pugna por combates consequentes, mas meramente oportunistas. Caso contrário teria aprovado a lei apresentada por Sócrates e solicitava a apreciação da constitucionalidade da referida disposição ao TC. Mas não. Deixaram o assunto marinar até poderem apresentá-lo como seu, pois naquela altura os louros eram partilhados pelo PS.
Anónimo a 28 de Fevereiro de 2012 às 17:46
Recomendo-lhe que relei-a o comentário que comentou. É que pelos vistos não percebeu nada do que eu escrevi. Precipitou-se pois o que eu disse foi que na anterior legislatura o PS de Sócrates apresentou e aprovou uma proposta de legalização do casamento entre homossexuais, mas incluindo na lei uma disposição que impedia que esses casais pudessem adoptar. Essa era a proposta do Sócrates e teve vencimento, até porque o BE aceitou aprová-la, criticando a inclusão desse impedimento, mas depois foi inconsequente ao não levar essa disposição ao TC. Percebeu agora o que eu havia dito?!
Anónimo a 1 de Março de 2012 às 09:47