O Presidente da República marcou o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez para dia 11 de Fevereiro do próximo ano. Como em qualquer consulta aos portugueses ( e - neste caso como em outros vale a pena sublinhar - às portuguesas) haverá seguramente um debate e uma campanha, mas aposto que esta última não será tão "colori-da" e rica de meios como as habituais eleições. Onde é que os grupos da sociedade civil vão procurar os apoios privados para as suas campanhas? Teremos também empreiteiros e bancos?
António Costa Pinto, DN
Quem pagará as despesas?