Há uma critica generalizada aos políticos, e principalmente aos Deputados: preguiçosos, baldas, incompetentes e "chulos".

A maioria dos Deputados querem protagonismo, bons salários, mordomias e trabalham pouco.

Nesta ano Legislativo, destaco 2 deputados pela positiva (há mais), os melhores.

Ana Drago do Bloco de Esquerda, conhecedora, competente, calma e moderada.

Diogo Feyo do CDS/PP, acutilante, empreendedor, respeitador e "popular" sem populismo.

Câmara Municipal de Vizela não vai promover este ano a Feira do Açúcar de Vizela devido às exigências impostas pela ASAE.

Entidade fiscalizadora não perdoa. É preciso criar condições.

Estes casos de nascimento de gémeos de cor diferente são raros mas não revelam qualquer anomalia. Segundo especialistas, a probabilidade de isto acontecer é de uma em um milhão.

A natureza é uma surpresa todos os dias.

Esta semana, o editorial do Avante! chamou "fóssil" a um cronista do DN que escreveu sobre a libertação de Ingrid Betancourt

Ferreira Fernandes não é um cronista "fóssil", do seu jornal não digo o mesmo de Alberto Gonçalves, sociólogo do "primário"com uma ideologia da era do pedregulho. Outra curiosidade depois da libertação de Betancourt é a existência de Vários PCs. O PCP oficial do grupo parlamentar (moção) , o PCP dos militantes que pensam por si ( António Vilarigues, Vitor Dias e outros, dos blogues) e o PCP do Resistir.info do Miguel Urbano Rodrigues. Será a " unidade na diversidade" no PCP?

"Fósseis" há muitos e em todos os partidos e jornais.

Adenda: O Jornal "Avante" informa posição das FARC:

O Secretariado dos Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) considera que a fuga dos 15 prisioneiros de guerra no passado dia 2 de Julho, entre os quais se encontrava a ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt, «foi consequência directa da desprezível conduta de César e Enrique, que trairam os compromissos revolucionários e a confiança neles depositada».
Em comunicado datado de 5 de Julho, as FARC sublinham que independentemente deste episódio, «inerente a qualquer confrontação política e militar onde se registam vitórias e reveses», mantém-se a proposta de diálogo humanitário.
A organização lembra ainda que «o caminho das transformações revolucionárias em parte nenhuma do mundo é fácil», e que a paz na Colômbia não pode ser «a das sepulturas, baseada na corrupção e no terrorismo de Estado».