“Depois do PDM pronto, passaríamos para um Plano de Pormenor do rio Vizela e só depois para os outros planos adjacentes”. O vereador diz ainda não entender “a pressa que a Câmara Municipal de Vizela tem em aprovar os Planos de Pormenor das Sedas e do Poço Quente”.
Garanto-vos que não haverá PDM nos próximos dois anos e, a serem aprovados os Planos de Pormenor em questão, o executivo socialista deve ser responsabilizado por hipotecar o futuro de Vizela nos próximos 100 anos”. A coligação lançou ainda um desafio à Câmara Municipal: “O que queremos é que o povo seja esclarecido sobre o que realmente pretendem os governantes socialistas de Vizela”.
- É do conhecimento de todos os Vizelenses as inúmeras actividades sócio/culturais/políticas da Câmara, quer as consideremos boas/más/suficientes o executivo tem imprimido, mais do que uma mudança de estilo, uma alteração profunda na estratégia e táctica diária de querer fazer, programar fazer e como fazer.
Entretanto a crítica, a denúncia, a proposta e alternativa da Coligação “Por Vizela” existe, é incisiva e consequente. O seu trabalho político na Câmara, na Assembleia e nas Juntas é consistente, assim como as suas tomadas de decisão em Comunicados, Conferências de Imprensa na rua ou em confronto directo com a população – temos oposição -, à direita!
- Num cenário de duas candidaturas presidenciais: Cavaco versus Alegre, há alguém que acredite numa vitória de Alegre?
1- Aumentava a abstenção de esquerda;
2- Aumentavam os brancos e nulos (protesto);
3- A mobilização comunista e esquerdista seria fraca.
- Alternativa: um candidato comunista que fixe o seu eleitorado, e apele com veemência o voto Alegre na 2ª volta (Conferência Nacional), outro à esquerda do comunista, para o voto de protesto, e que insista no mal menor à 2ª volta: Alegre. Assim, poderia haver esperança numa derrota de Cavaco. Simples!
2 – Objectivos do Concurso
a) Desenvolvimento das artes visuais/design aplicadas aos têxteis;
b) Incentivar e apoiar a participação de jovens criadores do concelho de Vizela;
c) Promover, através da participação de jovens criadores, a renovação da
imagem dos serviços camarários.
(...)
9 – Avaliação das Propostas
1. Os trabalhos serão avaliados por um Júri, composto por quatro elementos,
nomeadamente:
a) Presidente: Anabela Baldaque, designer de moda;
b) Vogal: Rafael Freitas, designer de moda;
c) Vogal: Dinis Costa, Presidente da Câmara Municipal de Vizela;
d) Vogal: Dora Gaspar, Vereadora da Câmara Municipal de Vizela;
e) Vogal: Sandra Guimarães, Chefe de Gabinete de Apoio ao Presidente da
Câmara Municipal de Vizela.
http://www.digitaldevizela.com/2010/01/estilista-anabela-baldaque-presidente.html
No dia 20 ocorrerá uma manifestação em Lisboa contra o casamento homossexual apoiada pela Igreja Católica. É saudável a hierarquia recomendar os seus à participação cívica, ao protesto e ao direito à indignação. Após esta experiência assaz democrática/radical vai ser bom de ver na frente das manifestações da CGTP inúmeros padres na defesa dos direitos dos trabalhadores, pensionistas, reformados e dos pobres, reivindicando contra Leis aprovadas na Assembleia da República.
Manigância: Pequena intriga, trapaça, manobra misteriosa.
Depois de Manuela Ferreira Leite, José Sócrates, agora foi, Francisco Louça, a utilizar a expressão da Moda.
"Francisco Louçã, acusou o primeiro-ministro de "dizer uma coisa e fazer outra" em relação ao investimento público e criticou as negociações do Orçamento à direita, classificando-as como "manigância". Mas "a manigância pior é o faltar à promessa"
- E Em Vizela há muito manigância ou é tudo às claras?
Sandra Guimarães, directora da agência Bigger, Comunicação e Imagem, uma empresa do Grupo.
A firma é, ainda, proprietária da Rádio Santiago e de três publicações, os jornais «Comércio de Guimarães» e «Desportivo de Guimarães» e a revista social «Bigger».
Diário Digital / Lusa
- Incompatível ou não? Um caso a seguir.
A um ano do acto eleitoral as presidenciais já mexem, e por consequência os partidos englobam-nas em suas discussões internas e externas, à excepção do PCP, onde impera o ortodoxo centralismo interno. Este momento eleitoral em tudo é diferente dos demais: Um eleitor com o mínimo de 35 anos – uma tontaria constitucional, a idade maior é aos 18-, operário, analfabeto, engenheiro, reformado ou doutor por exemplo, depois de recolher 7 500 assinaturas, torna-se candidato presidencial, quer isto dizer, que não são os partidos políticos ou qualquer outro tipo de organização que impõe qualquer regra/norma ao candidato, esta é portanto, a eleição mais aberta e livre que acontece no Portugal de Abril.
A Presidência da República é o órgão máximo do Estado, imagine-se os poderes do mesmo.
Neste momento politico/social muito particular em que vive o País: as análises, conjecturas, perspectivas são extremamente imprevisíveis o que obriga a extremas cautelas quanto à apresentação de candidaturas como a putativos apoios - temos um governo minoritário do PS que no essencial continuará as mesmas políticas do anterior, provavelmente até mais difíceis para os trabalhadores, tendo em conta o aperto financeiro que fará na redução da despesa pública, veja-se o congelamento de salários.
Manuel Alegre, histórico e importante membro do PS, assume-se como o primeiro candidato a PR. Alegre sabe quão difícil será a tarefa que se avizinha, caso Cavaco Silva tente a reeleição. A área ideológica denominada de direita tem o seu “problema” resolvido, com mais ou menos apoio, mais sapo ou menos sapo, votam em Cavaco. O problema, sem aspas, é à esquerda, aqui sim, há imensas dúvidas. A principal que se coloca é: Alegre sozinho tem possibilidade de vencer, de destronar Cavaco numa primeira volta? Não. Manuel Alegre outsider em 2005 reuniu socialistas, independentes e bloquistas, curiosamente num contexto difícil, tinha três adversários à esquerda com apoios partidários e superou-os. Hoje, como há 4 anos, Alegre não faz o pleno da esquerda, mesmo tendo o apoio declarado das direcções do BE, PS ou PCP. As incoerências e ziguezagues colaram-se ao corpo: de Vitalino Canas a João Soares, há dirigentes e milhares de militantes que não o “engolem”, também no BE e ainda mais no PCP, o candidato de modo algum é consensual para um frente a frente à primeira com Cavaco.
Manuel Alegre teve uma oportunidade de ouro durante o passado mandato de se afastar do Socratismo “eucaliptal”, poderia ter abandonado o PS, e criado um movimento socialista anti/liberal ou mesmo um partido político “charneira” entre o PS e o BE, rasgando as vestes direitistas da actual direcção socialista.
Neste cenário político: Cavaco com toda a direita e centro/direita a acrescentar milhares de independentes, e uma esquerda nada unida, só há uma resposta alternativa anti/Cavaco vencedora - parecendo paradoxal, as esquerdas devem apoiar candidatos distintos, dito de outro modo, as esquerdas ganham com a proliferação de candidatos, que de um modo ou de outro, “roubem” votos a Cavaco e que o eleitor não se abstenha com o objectivo de Alegre defrontar Cavaco no segundo round, e nesse momento sim, há possibilidades de vitória.
O sistema eleitoral adoptado para a eleição Presidencial tem um “espírito” livre, quero dizer, foi criado com a intenção de numa primeira fase optarmos pelo “nosso” candidato, e caso não vença, há uma segunda volta, onde a escolha será eliminar o menos bom ou o pior.
A eleição de 2011 apresenta um Portugal político semelhante a 1986.
in Notícias de Vizela, edição nº 1302- 28 Janeiro 2010 noticiasdevizela@mail.telepac.pt
- Há um nervoso à flor da pele ou, mais profundamente atingindo o "fundo da barriga" de muitos militantes e dirigentes assustados pela possibilidade de Passos Coelho vencer, e por isso lançam lebres com o objectivo de baralhar os dados, paradoxalmente, beneficia aquele que o querem abater. Desta vez foi Paulo Rangel
"Apresentam-lhe o projecto para a agilização da burocracia. Agradece calorosamente. Lamenta a ausência do módulo H. Conclui que passará o projecto à repartição competente, que está a criar, para um exame cuidadoso"
Ennio Flaiano
“ Custa-nos a acreditar na afirmação de que a homossexualidade se deve a um “defeito de fabrico”( nas parelhas de gays, é difícil perceber qual delas tem próstata ou, qual deles tem ovários ) mas, se assim é, porque não conceituar da mesma maneira os , pedófilos, os vigaristas ou os violentos homicidas? Não terão direito às mesmas desculpas? Os advogados dos Ritos e das Cruzes do caso Casa Pia, que puxem estes trunfos que agora é maré.”
Crónica (parte) de Domingos Pedrosa no RVJornal, 29 de Janeiro de 2010
Joana Amaral Dias, nasceu no dia Um de Janeiro de mil novecentos e setenta e cinco. Tem trinta e cinco anos, possui portanto a idade mínima necessária.
- Inteligente;
- Política;
- Psicóloga Clínica;
- Da esquerda heterodoxa, tem fortes possibilidades de unir a esquerda.
O Benfica encaixou 65 milhões de euros à custa do contrato-programa firmado com a Câmara de Lisboa, no âmbito do Euro 2004. Santana Lopes não é arguido, apesar de a PJ ter concluído que município, a que ele presidia, instrumentalizou a EPUL para financiar o Benfica.
- Glorioso Encaixe!
- O Estado não despede, os privados sim, afirma Teixeira dos Santos, o ministro dá um bom sinal aos patrões: Despeçam, assim diminuem às despesas para salvar a fábrica!
- Um sorriso “maroto” sobre a possibilidade de diminuir os salários dos ministros, como quem diz: “Essa agora!”
- Excelente prova de um governo às direitas.
Clara de Sousa, objectiva, incisiva e directa, grande Jornalista.
A Câmara Municipal de Vizela vai apresentar uma candidatura à rede “Slow Citties”, no próximo Sábado, 30 de Janeiro, pelas 15.30h, no Chalé do Park.A rede “Slow Citties” é um movimento que assenta na preservação das tradições e na promoção de uma vida tranquila e com maior qualidade.Inspirado no movimento "Slow Food" (comida lenta), o conceito "Slow Cities" nasceu há mais de uma década em Itália,
- A Câmara Municipal de Vizela está frenética. Há novidades diariamente!