31
Jan 11

"Se isso vier a acontecer, Victor Cunha, líder da Concelhia do BE, garante que "dará a conhecer a lista dos 150 socialistas que, entretanto,  mudaram para o BE. “Andar a oferecer empregos e a caçar aderentes e simpatizantes de outros partidos para se manterem no poder não favorece a democracia”, afirmou o político, em declarações à Rádio Vizela.

Em resposta, o presidente do PS de Vizela mostrou-se disponível para, na altura que considerar adequada, divulgar a lista dos 50 socialistas, que segundo este, passaram para a concelhia socialista. “Mostro a vocês [Comunicação Social], pois a ele não tenho de mostrar nada. Não lhe dou essa importância, dou-lhe apenas aquela que lhe é dada pelo povo de Vizela”, referiu Dinis Costa."

 

- Guerra aberta entre o presidente do PS e o "líder" do BE em Vizela.

publicado por José Manuel Faria às 20:55

publicado por José Manuel Faria às 10:49

"Mulheres vivem mais porque fumam e bebem menos e homens vivem menos porque fumam e bebem mais devido a ter de aturar as mulheres"

 

Longevidade

publicado por José Manuel Faria às 10:36

 

"O exemplo é a mais poderosa retórica."

 

(Thomas Brooks)

publicado por José Manuel Faria às 10:22

30
Jan 11

 

"Como se esperava, Cavaco Silva ganhou. Os candidatos à renovação de mandato têm ganho sempre. Mas esta vitória tem dois pequenos grandes "senões": por um lado, obtém o mais fraco resultado de uma reeleição, o que não lhe retira legitimidade, mas o limita; por outro lado, perdeu a sua imagem de imaculado. A sensação de história mal-contada na compra e venda de acções, bem como na valorização da permuta imobiliária que lhe permitiu zero de sisa, não pesou em votos, mas afectou, e de que maneira, a credibilidade do presidente reeleito. O seu discurso azedo e rezingão da noite da vitória mostra como saiu afectado desta refrega. Acresce que a procissão ainda pode estar no adro. Um país convive melhor ou pior com um PR mais ou menos activo; mas dificilmente tolera o silêncio se estiver em causa uma fraude fiscal. Uma tal conduta não assenta a um presidente, ponto.

Manuel Alegre perdeu. O candidato atribuiu a si próprio a responsabilidade pelo resultado e alguma terá tido. Mas não foi por falta de voz nem por falta de discurso que obteve, em 2011, menos um ponto do que em 2006. A sua dificuldade não foi o texto mas o contexto. Certo, parte do eleitorado à esquerda do PS não quis dar, numa primeira volta, o seu apoio a um candidato apoiado por José Sócrates. Embora o Bloco tenha segurado o grosso da sua base eleitoral (sem prejuízo de votos que foram parar a Fernando Nobre, a JM Coelho e aos brancos e nulos), o discurso de esquerda de Alegre esteve sempre em contraste com a prática governamental que, aliás, não raro, criticou. Mas não foi pela asa esquerda que Alegre fica a 2 pontos da segunda volta. Alegre falha porque o eleitorado PS dispara em todas as direcções – para a abstenção, para Nobre, para Defensor de Moura e até para Cavaco Silva. "Culpa do discurso", como dizem os que nunca quiseram Alegre? Ou desencanto com a política, marcada pela crise e pela abissal diferença entre as palavras e os actos da governação?

Nobre teve muitos votos. Só não tem o que fazer com eles. Se avançar para a forma partido, aliena o eleitorado anti-partidos que cotejou. Se aceitar ser cereja no bolo da direita, facilitará a vida a Passos Coelho, mas hipoteca-se a si próprio; se esperar pelas próximas presidenciais, é o país que pode não esperar por ele. A vitória de Nobre foi tão "tremenda" quanto descartável.

Finalmente, e numa disputa bem mais simples, Francisco Lopes fica aquém de Jerónimo Sousa. Sete pontos não são tragédia nenhuma, mas estão longe de ser brilhantes. Num contexto de elevada abstenção e sem pressão para o voto útil, mostram um partido militante, mas metido na sua concha, incapaz de projectar a voz para lá do próprio círculo.

Quanto ao mais... Alberto João que se cuide, que Coelho não foi apenas empatia madeirense e protesto continental."

 

http://esquerda.net/opiniao/balan%C3%A7o

 

1 - Miguel Portas esperava a vitória de Cavaco;

 

2- O discurso de Alegre: titubeante relativamente ao Orçamento e greve geral não conta, a culpa foi do apoio de Sócrates e do PS!;

 

3- Os eleitores do BE não votaram Francisco Lopes!;

 

4- Nas eleições presidenciais, os candidatos têm que aplicar no futuro o peso dos seus votos. Os 600 000 votos de Nobre foram para o "lixo" porque não se traduziram em mandatos, partido político ou associação cívica: esta é de Mestre.

 

5 - O BE sai imaculado.

publicado por José Manuel Faria às 18:13

publicado por José Manuel Faria às 12:27

 

Paulo Portas um "velho" da política portuguesa quer continuar. Portas, Líder do CDS dá-se bem nesse papel e os militantes gostam, mais, é o único com capacidade de trabalho político e retórica na direita nacional que apresentou/a resultados ao mesmo tempo a extrema apetência pelo poder joga a seu favor.

publicado por José Manuel Faria às 10:32

 

http://www.pln.or.cr/pln06.htm

publicado por José Manuel Faria às 10:16

 

Padma Lakshmi

publicado por José Manuel Faria às 09:35

29
Jan 11

publicado por José Manuel Faria às 21:54

 

Aderi ao Bloco desde que o Movimento foi dado a conhecer em Braga, ajudando, num colectivo escasso mas empenhado, a construir a organização distrital. Ao longo deste percurso, fui eleito para cargos de direcção a nível local e nacional, co-representei o partido na autarquia e no debate mediático, procurando sempre ser porta-voz das decisões maioritárias, independentemente de maiores ou menores discordâncias, que considero inerentes à militância partidária.

E é porque publicamente sou identificado como militante do Bloco, que penso ser minha obrigação no mesmo espaço deixar registada e justificada a minha demissão, que comuniquei a quem de direito em véspera de eleições, não tendo sido, portanto, condicionada pelos sortilégios do voto, que infelizmente foram os que conhecemos.

Não aderi ao Bloco de ânimo leve, antes pelo contrário, procurei perceber com clareza qual a estratégia política desta nova força, que em bom momento rompeu paradigmas na esquerda portuguesa. A proposta era a de “Começar de Novo”, e esse texto consubstanciava um projecto de programa suficientemente motivador para vencer as resistências de quem vinha de outra militância frustrada.

Três aspectos fundamentais contribuíram para a minha decisão de adesão. Em primeiro lugar, a afirmação de que o Bloco não pretendia ser mais um partido, antes se assumia como Movimento, que apenas por imperativos legais assumia o estatuto partidário. Condição motivadora foi também a adopção de uma direcção colegial, factor absolutamente distintivo no panorama nacional e internacional. A afirmação, na primeira Convenção, de que o Bloco assumia a “perspectiva do socialismo como expressão da luta emancipatória da Humanidade contra a exploração e opressão”, não sendo embora enquadrável nos clássicos “ismos” da esquerda, era uma garantia de que não estava a gizar-se mais uma força política de cariz reformista e promotora do “bom” capitalismo.

O Bloco prometia, assim, “correr por fora”, recusando os parlamentarismos estéreis e os jogos centrados no crescimento próprio, não sacrificando causas à aritmética eleitoral.

Mas a verdade é que, com o correr dos dias, os sucessos eleitorais foram acompanhados de uma crescente institucionalização do partido, hoje absolutamente centrado nos parlamentos e refém da lógica do líder incontestado, própria de tradições que se pretendiam reequacionar.

Mas se estes aspectos podem parecer menores, e apenas de ordem organizativa, no plano político o Bloco teve dois momentos em que publicamente manifestei a minha total discordância, e que procurei contrariar, com muitos companheiros apoiantes das moções C das duas últimas convenções, mas também de outras correntes internas, incluindo a maioritária, como foi com centenas de bloquistas na reivindicação de uma convenção extraordinária, para debate e decisão da questão presidencial.

O primeiro desses momentos foi o famigerado acordo de Lisboa, em que o BE aceitou compromissos com a direcção do PS, sob pretexto de que se tratava de uma questão local, e não replicável. Mas, nesse debate interno ficaram claras as pulsões, creio que minoritárias, de convergência com o PS, invocando o eterno mito de um remoto PS de esquerda, que poderia ser um compagnon de route nas urgentes transformações sociais do país. Se...

O apoio a Manuel Alegre não foi mais do que o segundo andamento dessa cacofonia, que define uma tendência, do meu ponto de vista absolutamente oposta aos princípios fundadores. Participar em comícios com ministros de Sócrates, ouvindo-os vociferar hipocritamente pela defesa do estado social e dos serviços públicos, significa um efectivo abdicar pelo Bloco dos seus princípios ético-políticos, e uma entrada desastrosa no possibilitismo da acção inconsequente. Confunde os militantes e o povo de esquerda, coloca o Bloco em terrenos, no mínimo, dúbios. Acresce que todos sabíamos que o apoio precipitado a Alegre significava um golpe fatal nessa candidatura, só justificável por tacticismo partidário.

Mas o Bloco tomou as decisões que entendeu democraticamente, ressalvando alguns episódios menos recomendáveis, e saberão os seus militantes e dirigentes onde os levará este caminho, que considero tortuoso. Como cidadão, tomo eu a decisão de interromper esta jornada comum, enquanto militante. Sem dramas, continuarei a minha participação política, com toda a certeza reencontrando muitas vezes os camaradas e amigos que estes anos trouxeram.

Sair do Bloco não me transforma num anti-bloquista, como nunca fui, nem serei, adversário de qualquer movimento que lute pela transformação social. Assumindo todos os defeitos e erros cometidos, inevitáveis na praxis política, o sectarismo é uma maleita de que nunca padeci e, ao contrário, sempre procurei ultrapassar, dando o primeiro passo na procura de convergências, nos diversos níveis em que a minha voz contou.

Julgo serem estas palavras suficientes e, não pretendendo entrar nas comuns catarses acusatórias, veremos então onde nos levam os passos seguintes.

 

Até breve.

 

João Delgado

 

publicado por José Manuel Faria às 18:12

 

Escolas Privadas Com Contrato de Associação com O Estado

 

- Há Escolas que necessitam desse Contrato.

publicado por José Manuel Faria às 11:52

publicado por José Manuel Faria às 10:56

 

As sondagens indicam um PS em queda (30%), o seu candidato presidencial foi derrotado por muitos, José Sócrates (PM) encontra-se encurralado entre a crise financeira/económica e a política, a contestação/ódio é monumental, a sua esquerda foge quando ouve o líder do PS, o resultado é uma derrota anunciada.

 

É nestes momentos maus que o aparecimento de alternativas mesmo perdedoras fazem caminho. Um adversário ao actual SG do PS daria protagonismo avassalador, indicaria um outro rumo, mostraria coragem e convicção, daria oportunidade a um voto crítico/silencioso interno ao mesmo tempo criaria um campo aglutinador de insatisfação para lutas futuras.

 

É o momento do eterno "Jovem", Sérgio Sousa Pinto Avançar.

publicado por José Manuel Faria às 10:01

28
Jan 11

 

Nicola

publicado por José Manuel Faria às 23:18

"«A verdade é a seguinte: o que se passou no domingo não devia ter acontecido. O que se passou no domingo foi lamentável. O senhor ministro teve ocasião de se dirigir aos cidadãos eleitores e aos portugueses, pedindo desculpa pelo facto disso ter acontecido», afirmou José Sócrates, no debate quinzenal, no Parlamento.

O primeiro-ministro espera os resultados do inquérito aberto para apurar as causas do que aconteceu, um inquérito que será realizado pelo departamento de sistemas de informação da Universidade do Minho e que o Governo espera que esteja concluído em duas semanas"

 

- Sócrates lamenta! Responsabilidades políticas, Zero. Urge uma Moção de Censura e "correr" com este PM.

publicado por José Manuel Faria às 17:43

image

 

"“Do aumento de 7,5 %, constam os 5% previstos no contrato de gestão. Já o valor de 2,5 % foi aquele que foi decidido pelas Câmaras Municipais de Vizela e Guimarães a aplicar em 2011. Não tem nada a ver com a inflação”, referiu o autarca Dinis Costa. Quanto à ausência de investimentos no Plano Plurianual da “Vimágua” para Vizela, o autarca garantiu que este é um documento susceptível de ser revisto a qualquer momento. Dinis Costa assegurou ainda, por diversas vezes, que o seu discurso relativamente aos aumentos do tarifário da “Vimágua” previstos para este ano sempre foi o mesmo."

 

- Inflação prevista: 2,7%. Imagina-se caso tivesse a ver!

publicado por José Manuel Faria às 17:11

 

 

A malta autárquica do PSD prepara os sucessores qual monarca ensina príncipe para o trono. Nas municipais mais de metade dos eleitores "escolhem" o presidente, porque é aquele: o seu afastamento propositado é uma afronta indigna ao cidadão e um ataque à democracia. Esta política de "xico espertismo" tem de ser denunciada seja ela executada pelo PSD ou por outro partido. Basta!

publicado por José Manuel Faria às 10:08

 

 

a) Somos dos países mais ricos do mundo;

 

b) Os Gestores têm de ser bem pagos porque são os melhores;

 

c) O Obama é um tipo como outro qualquer;

 

d) O português tem salário mínimo superior ao marroquino;

 

e) Corta-se nos abonos porque há "canalha" a mais em Portugal;

 

f) A RTP tem de pagar bem, pois trata-se de serviço público como a CGD;

 

g) A Revolução de Abril teve cravos a mais;

 

h) A CGTP tem greve geral marcada;

 

i) O amigo dos amigos do Bpn não venceu as eleições;

 

j) O povo é sereno;

 

h) O Benfica vai ganhar o campeonato;

 

i) O Mourinho fala português;

 

j) Na próxima o PSD vai para o governo e não leva os seus boys.

publicado por José Manuel Faria às 09:30

27
Jan 11

 

Mais de oito meses (8 de Maio/2010 ) depois de eleita a Concelhia de Vizela do BE, esta ainda não convocou um Único Plenário Concelhio: Os estatutos não são cumpridos// Realizar pelo menos dois Plenários por ano// Um por semestre.

 

A Concelhia deverá ter as suas razões que, a serem discutidas devem ocorrer internamente, no entanto, e sem dúvida alguma, trata-se de uma situação anómala.

 

Creio que a realidade bloquista Vizelense começa a ser insustentável tanto por isto como por isto.

 

A Coordenadora Distrital de Braga do BE deve também assumir as suas responsabilidades.

publicado por José Manuel Faria às 22:51

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