""Sim, apoiamos o Governo da Líbia, a independência da Líbia, queremos paz para a Líbia e temos que nos opor decididamente às pretensões intervencionistas", disse.
Numa breve intervenção televisiva, o chefe de Estado venezuelano sublinhou que desde o início das manifestações naquele país não conseguiu contactar com Muammar Kadhafi e optou por manter um "prudente silêncio" devido "à desinformação sobre o que acontecia"."