28
Mar 11

 

"«Lamento muito que tenha renunciado ao Governo, de verdade, não tenho podido falar com ele, quero falar com ele, esse bom amigo, José Sócrates»"

 

«Sei do imenso esforço de José para levar Portugal em frente»

 

«Sei do imenso esforço de José (Sócrates) para levar Portugal em frente», frisou Hugo Chavez, vincando que em Portugal há «uma oposição de direita dura» que chumbou um pacote de medidas económicas.

 

Hugo Chávez

 

O lamento de Chávez mostra a importância da "real politik" até para pretensos "revolucionários" populistas. O que dirá uma certa esquerda deste namoro?

publicado por José Manuel Faria às 09:59

27
Mar 11

 

 

 - Os críticos internos de Sócrates tiveram uma oportunidade de ouro ( branco/nulo/outros) para o colacar em cheque, não o fizeram, no entanto, caso perca as legislativas estarão na linha da frente exigindo sangue. Sócrates está legitimado para a luta eleitoral. O tempo de Seguro ou de Assis vem longe, muito longe.

publicado por José Manuel Faria às 10:50

 

Deborah Secco

publicado por José Manuel Faria às 10:33

26
Mar 11

 

 

 

A VII Convenção do BE será o momento político interno mais importante desde a sua fundação. O mote será a clarificação: Ou o BE, continua a ser o partido radical democrata/socialista em luta por uma sociedade anti/capitalista no parlamento e na rua - com o movimento social diverso-, ou encaixa na social/democracia de esquerda com laivos esquerdistas a piscar o olho ao PS na procura do poder pelo poder, engravatado e institucionalizado até aos ossos. Prefiro a primeira hipótese. Daí, e apesar da direcção do PCP querer fugir ao debate e à criação de uma plataforma unitária, o BE com toda a humildade, deve insistir na hipótese da criação de uma frente eleitoral alargada com base social do PS, BE, PCP, independentes e movimentos sociais contestatários do capitalismo.

 

O aparecimento de uma 3ª via socialista consequente, em forma de movimento unitário pela conquista do poder com o seu programa clarificador altamente diferenciado da onda neoliberal pró/mercados e capitalista, apresentando novos protagonistas credenciados em áreas fundamentais: economia/saúde/educação, poderá fazer com que o eleitor desvie o olhar dos suspeitos do costume: há centenas de milhar de portugueses ávidos de uma novidade à Esquerda.

publicado por José Manuel Faria às 21:49

 

 

"Os que acreditam que com dinheiro tudo se pode fazer, estão indubitavelmente dispostos a fazer tudo por dinheiro."

 

 

(Beauchène)

publicado por José Manuel Faria às 11:05

publicado por José Manuel Faria às 10:58

 

Tudo aponta para legislativas antecipadas a 5 de Junho, ora este calendário “misturado” com o da Convenção fará do BE, o partido mais activo em Portugal. Nunca Abril foi tão trabalhoso: Elaboração das listas (aprovações nas distritais e Mesa Nacional) a Deputados e consequentes tarefas de campanha eleitoral, ao mesmo tempo debates entre moções, elaboração de listas de delegados e consequente propaganda interna no sentido de uma Convenção democrática.

 

Os Aderentes terão um Abril em Cheio. E um Maio a rasgar.

publicado por José Manuel Faria às 10:25

25
Mar 11

 

 

"O PCP e o BE convergem em muitos pontos mas não são a mesma coisa. Uma coligação pré-eleitoral não resolve o problema de fundo.

 

 

Por não terem força suficiente para governar?

 

 

Não é só por isso. Temos divergências em questões de fundo, em relação à União Europeia e em matéria económica, designadamente."

 

Vermelhos.net

 

 - BE E PCP pertencem ao mesmo grupo político no parlamento europeu!

 

 - Divergências de fundo em matérias económicas? Não se tem notado na Assembleia da República!

publicado por José Manuel Faria às 17:36

publicado por José Manuel Faria às 11:13

 

 

"Eleições à porta, PS e direita ensaiam os habituais jogos palacianos, na tentativa de fazer crer que algo vai mudar quando, é sabido, deste rotativismo resulta que tudo fica na mesma. 

No país, os trabalhadores e os desempregados, os precários jovens e menos jovens, os reformados e os pensionistas, têm saído à rua, contestando com firmeza as políticas de austeridade para os que menos têm, enquanto os detentores da riqueza continuam a merecer todas as benesses dos poderes nacionais, com a cobertura das grandes potências europeias e do capital internacional. 

À esquerda, a oposição parlamentar apresenta diagnósticos e políticas alternativas que revelam assinalável convergência, não obstante naturais diferenças nalgumas soluções concretas.Prova disso mesmo, é a votação de ambos os partidos nas medidas alternativas ao PEC 4. Mas esta convergência, que é também acompanhada pelo movimento sindical de classe e muitos sectores sociais, não tem suscitado qualquer alternativa de governo às políticas de quase quatro décadas, que nos conduziram ao que dizem ser um beco sem saída, a não ser que cedamos ao FMI. 

Conscientes de que os caminhos não são fáceis, até porque tem faltado vontade de os trilhar, os cidadãos e cidadãs de esquerda abaixo-assinados apelam: 

- ao Bloco de Esquerda e ao Partido Comunista Português, para que se encontrem, com o objectivo único de debater alternativas de governo, à Esquerda, que mobilizem o povo português para uma ruptura com as políticas neo-liberais; 

- a que nessa procura de alternativas sejam interlocutores a CGTP e as organizações representativas dos trabalhadores, os partidos da esquerda extra-parlamentar e os movimentos sociais progressistas; 

- a que todos juntos (partidos, movimentos e cidadãos de esquerda) consigamos ultrapassar divergências, em nome de uma mudança de rumo do país, que responda aos anseios não concretizados da Revolução de Abril."

 

 

Assinar Aqui

publicado por José Manuel Faria às 10:49

 

 

"Jean-Claude Juncker, presidente do Eurogrupo, afirmou que obteve garantias claras de Pedro Passos Coelho de que as metas do programa de estabilidade acordado entre Portugal e a zona euro serão cumpridas caso o PSD venha a liderar o próximo governo."


In Público

 

 - Dizem que Não ao PEC 4 no Parlamento e sim aos patrões de Bruxelas!

publicado por José Manuel Faria às 08:28

24
Mar 11

publicado por José Manuel Faria às 22:17

publicado por José Manuel Faria às 11:28

 

O Presidente de Câmara de Vizela reuniu com deputados PS e quer ser auscultado pela Comissão Especializada da Economia, tem vontade de fazer algo pela reabertura das Termas. Dinis Costa sentindo-se também um dos responsáveis pela situação tenta o tudo por tudo. Azar, o governo caiu e, provavelmente, os novos interlocutores terão outras prioridades.

 

O caso Termas, infelizmente, durará qual pilhas duracell. 

publicado por José Manuel Faria às 10:42

 

 

Todos os partidos da Oposição pedem Legislativas antecipadas, a ser assim, Cavaco Silva fica sem manobra para outras opções. Teremos durante dois meses um Governo de Gestão e um Primeiro – Ministro em campanha eleitoral: sucessivamente a queixar-se da crise política.

 

Em consequência destas premissas, o Presidente da República deve marcar a data das eleições o mais rapidamente.

 

As datas de 29 de Maio ou 5 de Junho são as melhores. 

publicado por José Manuel Faria às 10:23

23
Mar 11

 

José Sócrates, Primeiro – Ministro de Portugal não esteve à altura do cargo que exerce. Após a intervenção do Ministro das Finanças, ausentou-se do Plenário da Assembleia da República, desprezando todos os representantes dos portugueses, precisamente no Debate mais importante desta legislatura, mostrou: arrogância, sobranceria e complexo de superioridade. Ainda bem que se despede do poder.

publicado por José Manuel Faria às 18:24

publicado por José Manuel Faria às 11:12

publicado por José Manuel Faria às 10:29

 

 

"Alegre diz que uma avaliação do PEC não deve ser dissociada das exigências do Banco Central Europeu e de Bruxelas e defende ainda a recandidatura de Sócrates pelo PS, em caso de se partir para eleições legislativas antecipadas. Frisa também que crises como a que se vive actualmente no país só servem para acentuar o divórcio entre os cidadãos e as instituições."

 

Alegre

publicado por José Manuel Faria às 10:04

 

por incrível que possa parecer, uma verdadeira revolução democrática e anticapitalista ocorre na Islândia neste preciso momento e ninguém fala dela, nenhum meio de comunicação dá a informação, quase não se vislumbrará um vestígio no Google: numa palavra, completo escamoteamento. Contudo, a natureza dos acontecimentos em curso na Islândia é espantosa: um povo que corre com a direita do poder sitiando pacificamente o palácio presidencial, uma "esquerda" liberal de substituição igualmente dispensada de "responsabilidades" porque se propunha pôr em prática a mesma política que a direita, um referendo imposto pelo Povo para determinar se se devia reembolsar ou não os bancos capitalistas que, pela sua irresponsabilidade, mergulharam o país na crise, uma vitória de 93% que impôs o não reembolso dos bancos, uma nacionalização dos bancos e, cereja em cima do bolo deste processo a vários títulos "revolucionário": a eleição de uma assembleia constituinte a 27 de Novembro de 2010, incumbida de redigir as novas leis fundamentais que traduzirão doravante a cólera popular contra o capitalismo e as aspirações do povo por outra sociedade.

Quando retumba na Europa inteira a cólera dos povos sufocados pelo garrote capitalista, a actualidade desvenda-nos outro possível, uma história em andamento susceptível de quebrar muitas certezas e sobretudo de dar às lutas que inflamam a Europa uma perspectiva: a reconquista democrática e popular do poder, ao serviço da população.

In www.cadtm.org/Quand-l-Islande-reinvente-la

 

 

Desde Sábado, 27 de Novembro, a Islândia dispõe de uma Assembleia constituinte composta por 25 simples cidadãos eleitos pelos seus pares. É seu objectivo reescrever inteiramente a constituição de 1944, tirando nomeadamente as lições da crise financeira que, em 2008, atingiu em cheio o país. Desde esta crise, de que está longe de se recompor, a Islândia conheceu um certo número de mudanças espectaculares, a começar pela nacionalização dos três principais bancos, seguida pela demissão do governo de direita sob a pressão popular.

As eleições legislativas de 2009 levaram ao poder uma coligação de esquerda formada pela Aliança (agrupamento de partidos constituído por social-democratas, feministas e ex-comunistas) e pelo Movimento dos Verdes de esquerda. Foi uma estreia para a Islândia, bem como a nomeação de uma mulher, Johanna Sigurdardottir, para o lugar de Primeiro-Ministro.

In www.parisseveille.info/quand-l-islande-r...e-la,2643.htm

 

Luís Costa, Militante do Bloco de Esquerda

publicado por José Manuel Faria às 09:56

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