30
Jun 11

 

"No entanto, grande parte da sessão que demorou pouco mais de uma hora, foi preenchida com a passagem do candidato a Secretário-Geral do PS por Vizela na última terça-feira para a apresentação da sua candidatura. Maria do Resgate Salta, vereadora da coligação, disse não concordar com a forma como o PS Vizela recebeu Francisco Assis, numa sessão onde só estiveram sete vizelenses, por entender que este, enquanto líder parlamentar do PS à altura, teve um papel preponderante na criação concelho de Vizela.

No final da sessão, Miguel Lopes disse que, numa situação idêntica, assumiria uma postura diferente da que foi tida por Dinis Costa: “Receberia o candidato, mesmo que não foi esse que contasse com o meu apoio”.

Por seu lado, Dinis Costa afirmou que não pôde estar presente, mas que se pudesse também não estava, por apoiar o candidato António José Seguro. Disse ainda que se houve alguém que foi o pai do concelho de Vizela esse alguém foi António Guterres, então Secretário-Geral do PS: “Não temos nada contra o Dr. Francisco Assis, os militantes foram convocados [pelas responsáveis da candidatura] para a reunião e esteve lá quem quis. Não há democracias musculadas. Teve as pessoas que merecia”.Não apoio o passado e Francisco Assis foi o líder parlamentar de um indivíduo que foi derrotado. Representa a hecatombe a contra factos não há argumentos. [Em 1998] não fez mais do que erguer o dedo e fazer o que lhe mandaram”, disse ainda o autarca, que é também presidente da Comissão Política do PS Vizela."

 

Rádio Vizela

 

O indivíduo derrotado é Sócrates?

 

 

publicado por José Manuel Faria às 20:43

                     

 

Passos Coelho corta subsídio de Natal em 50%http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/subsidio-de-natal-governo-parlamento-passos-coelho-imposto-especial-imposto-extraordinario/1263782-1730.html

 

 

publicado por José Manuel Faria às 18:47

 

A “esquerda grande” de que se fala por aí não está acantonada ao Bloco de Esquerda, não é teleguiada pelo BE e não se resume à soma aritmética dos votos do BE e da CDU. É, por isso, que se impõe reflectir, debater, ouvir, saber ouvir, reflectir de novo, concluir e agir.

No que a mim diz respeito, e sobretudo no que ao meu canto interessa, aplaudo o “debate aberto” do Esquerda.Net, na sequência da resolução política da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda. Porque ele é importante justamente pelo que lá está escrito, para debater “os resultados eleitorais, a actual situação política e as perspectivas da esquerda em Portugal”.

1.Os resultados eleitorais

As legislativas de 2011 traduzem-se, relativamente ao BE, no recuo de quase 270 mil votantes, em relação às anteriores eleições, e na redução para metade do seu grupo parlamentar. Pelo seu lado, o PCP manteve a performance eleitoral.

Ambos os partidos tinham propostas fortes, como concluiu a MN do BE, mas “não eram portadores de uma alternativa de governo vista como viável a curto prazo”. De resto, “sem um terceiro pilar, um campo que reúna socialistas de esquerda, independentes, activistas e meios académicos que se situem para lá do BE e do PCP e que rejeitem as políticas da austeridade e da bancarrota, não há atalho que transforme a ideia de um ‘governo de esquerda’ numa força propulsora capaz de mobilizar a sociedade portuguesa”.

Sobre o porquê destes resultados eleitorais, nomeadamente no que se reporta directamente ao BE, penso que tenho sido suficientemente explícito (ver aqui:http://itsalwaysjalalabad.blogspot.com/2011/06/sobre-necessidade-de-uma-convencao.html).

2.A actual situação política

A situação política vivida hoje não é normal, não corresponde ao que se passou após anteriores eleições legislativas. Desta vez, há, na verdade, um novo quadro político, resultante da operação de resgate da dívida, do Memorando de Entendimento subscrito pelo PS, pelo PSD e pelo CDS com a “troika” do FMI, UE e BCE, e, por fim, pelo próprio resultado eleitoral, que permitiu ao PSD ganhar as eleições e formar uma coligação maioritária com o CDS (sem esquecer o presidente que a Direita reelegeu no início do ano). Sendo que o PS irá ser, em teoria, pelo menos, até 2013, encostado às cordas, tal e qual como um pugilista que faz uma combinação prévia com o adversário e o árbitro antes do combate.

O novo quadro político será completamente visível e distinto já a partir da próxima semana, quando se deixar de debater e opinar sobre as medidas da “troika” para se passar a debater e opinar sobre as medidas tomadas pelo Governo e pelo próprio programa que irá sufragar na Assembleia da República. O novo quadro político será indisfarçavelmente sentido no bolso de todos os portugueses, o mais tardar, a partir de Setembro, inclusive. Será tudo muito rápido.

Às propostas liberais de revisão das leis laborais, às restrições de acesso ao Serviço Nacional de Saúde, à subida dos impostos, ao aumento dos preços dos bens essenciais e à redução da contribuição patronal da Segurança Social – tudo o que de mais relevante vai acontecer até Setembro – será contraposta a contestação na rua do movimento sindical. E será particularmente relevante verificar a atitude de movimentos de jovens e de precários, unidos ou não como em 12 de Março. Pode estar aqui uma das chaves da equação.

3.Perspectivas da esquerda em Portugal

Este ponto é extremamente difícil, desde logo porque a situação presente é muito desfavorável. Ainda assim, é possível e desejável, num prazo muito curto (até Setembro…), procurar perceber:

i.De que é que falamos quando falamos de esquerda em Portugal;

ii.Quais são as primeiras linhas de intervenção e de acção da inevitável recomposição de forças em curso.

Quanto ao BE, e ao papel que o BE pode e deve ter na tal “esquerda grande”, muitas outras questões paralelas se levantam. Sem preocupação de as priorizar, aqui se elencam algumas delas:

a)A diferença de opiniões deverá ser reconhecida e estimulada como enriquecedora do debate e a divergência não pode ser pretexto permanente para ridicularização ou humilhação: o adversário político está lá fora.

b)Os nomes são o menos importante, e não creio que haja qualquer conflito geracional no BE, apesar de acreditar que a renovação da base dirigente é prioritária.

c)O BE não é esteio de outros partidos; o BE é Bloco se funcionar unido, num bloco que nunca pode ser garantido à custa do silenciamento de vozes dissonantes; nem graças à repartição milimétrica de lugares e pequenos poderes entre associações fundadoras que nem sequer são tendências.

d)Os diálogos à esquerda anunciados para Setembro poderão ser determinantes, desde que não fiquem confinados ao BE ou às suas franjas contíguas – é vital alargá-los a outros prismas da esquerda. Até porque é dessa massa abrangente que é constituída a energia transformadora do BE.

e)Entender que os cidadãos têm problemas concretos e que, aparentemente, têm necessidade de quem amplie a relevância das suas preocupações e os acompanhe na descoberta de um caminho que perspective um sentido de vida melhor, numa conjuntura política e ideológica totalmente distinta da vivida nos anos de 1970 e 1980.

f)Como resultado das alíneas anteriores, é muito importante definir, esclarecer claramente e de uma vez por todas, se o BE quer ser um partido de poder ou de contrapoder, com todas as consequências inerentes à decisão. Há sinais claros nos dois sentidos, e isso confunde qualquer um.

Voltarei ao debate público, espero, lá para Setembro.

 

25 de Junho de 2011.

publicado por José Manuel Faria às 10:18

publicado por José Manuel Faria às 09:53

(...) ao longo do período de debate, o Governo terá 80 minutos, o PS 40, PSD 50, CDS-PP 35, PCP 30, BE 20 e Os Verdes 10.

 

Os Verdes têm 2 deputados, o BE 8 e o PCP 14 em 230. Os tempos atribuidos não são proporcionais ao nº de mandatos: há um mínimo de tempo razoável para que as ideias possam ser expostas "com pés e cabeça".

 

A Assembleia Municipal de Vizela deveria colocar os "olhos" no exemplo da AR e não atribuir o tempo aos grupos municipais quase proporcionalmente ao nº de deputados ex: um grupo com 10 membros tem 10 vezes mais tempo que outro só com 1.

publicado por José Manuel Faria às 09:31

29
Jun 11
publicado por José Manuel Faria às 18:09

Novo imposto extraordinário em estudo

publicado por José Manuel Faria às 13:56

 

"Foram cerca de 23, os militantes que se deslocaram à sede da concelhia rosa para ouvir o candidato que começou por lamentar a pouca participação de elementos da Comissão Política de Vizela.


(...)


Perante a fraca afluência dos militantes de Vizela, Francisco Assis reconheceu que o partido está mal em diversas zonas do país, inclusive no distrito de Braga, para o qual irá reponderar um modelo de organização.

“Eu candidatei-me por várias razões e uma delas é porque tenho a noção que o PS está mal em muitas zonas do país e tem que mudar e não deixo de reflectir o que se passa aqui no distrito de Braga. Não acho normal que alguém que foi líder parlamentar do PS durante os últimos dois anos, deu a cara pelo partido como eu dei com tal convicção, venha a Vizela e tenha a presença de pouca gente de cá nesta reunião, o que não deixa de merecer a minha reflexão do ponto de vista político como é evidente, o que me vai obrigara a reponderar algum modelo do Partido Socialista”."

 

 - Vizela tem mais de 1 500 militantes;

 

 - Como é que se pode votar em consciência quando não se ouvem as duas partes;

 

 - Não tenho afinidades ideológicas com o PS nem com Assis, mas, o deputado não merecia esta "bofetada";

 

 - Nas directas com: Sócrates, Soares e Alegre viam-se salas bem compostas em todas as sessões;

 

 - O "aparelhismo" entranhou-se e venceu.

publicado por José Manuel Faria às 11:42

 

"O vice-presidente da bancada do BE, João Semedo, considerou hoje que o programa do Governo coloca em causa o princípio da igualdade na distribuição de sacrifícios e que representa um «assalto social» às famílias e à economia portuguesas."

 

Sol

 

Um programa para o retrocesso económico e consequentemente com um fim previsível: Bancarrota! 

 

 

 - As Medidas do Governo PSD/CDS 

publicado por José Manuel Faria às 10:30

 

 

Eça de Queiroz, Os MaiasJoão Delgado, http://vermelhos.net/, desafiou-me para um “questionário de Verão  

 

1.   Existe um livro que lerias e relerias várias vezes?

 

        Eça de Queiroz: “Os Maias” e as “Cidades e as Serras”, Saramago “Ensaio sobre a Cegueira” e as “Vinhas da Ira” de John Steinbeck  

 

2.  Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?

        “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” de Saramago

3.  Se escolhesses um livro para ler para o resto da tua vida, qual seria ele?

       “Lolita,” Vladimir Nabokov

4. Que livro gostarias de ter lido mas que, por algum motivo, nunca leste?.

        “Anna Karenina” Lev Tolstoi, 

5. Que livro leste cuja “cena final” jamais conseguiste esquecer?

       Não fixei.         

6. Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual era o tipo de leitura?

         Tinha. “Os cinco”, Enid Blyton, “Flash”, “Capitão América”, “Os Vingadores”, “Homem Aranha” e livros de “Cowboys”

7. Qual o livro que achaste chato mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?

         Nenhum. Desisto. Não sou masoquista.

8. Indica alguns dos teus livros preferidos.

      "As Vinhas da Ira", John Steinbeck, "Lolita", Vladimir Nabokov,  "O Príncipe", Nicolau Maquiavel, "As Viagens de Gulliver", Jonathan Swif, "Laranja Mecânica", Anthony Burgess, , "A Bíblia Sagrada", "Por Quem os Sinos Dobram", Ernest Hemingway, "Crime e Castigo", Dostoiévski, , "Á Espera de Godot", Samuel Beckett, "Hans da Islândia", Victor Hugo, "O Pai goriot", Balzac. 
9. Que livro estás a ler neste momento?

      “História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar” de Luis Sepúlveda

10. Indica dez amigos para o meme literário.

 

     Maria Resgate Salta, http://www.facebook.com/resgatesalta,

     Jorge Miranda, http://www.facebook.com/profile.php?id=100001687073277

     Clarinha, http://letrasetretasdaclarinha.blogspot.com/

     Miguel Pinto, http://olhardomiguel.wordpress.com/

     José Carlos Queiroz, http://www.facebook.com/profile.php?id=100001712173216

     Vizela Livre, http://www.facebook.com/profile.php?id=100001991032758

     Victor Tê Cunha, http://www.facebook.com/profile.php?id=1578726529

     1/2 Kg Broa, http://omeuponto.blogspot.com/

     Manuel Mendes Marques, http://www.facebook.com/profile.php?id=100000915439204

     Notícias de Vizela, http://www.facebook.com/profile.php?id=100002488909665

 

 

publicado por José Manuel Faria às 09:51

28
Jun 11


 

Os bancos franceses e alemães estão dispostos a contribuir para o segundo resgate financeiro à Grécia. Esta decisão foi anunciada por Sarkozy e pretende evitar a declaração de um incumprimento parcial da dívida grega. 

 

Via "Vias de Facto"

 

 

publicado por José Manuel Faria às 18:47

 

 

34 Secretários de Estado e uma subsecretária de Estado.

publicado por José Manuel Faria às 11:19

publicado por José Manuel Faria às 10:14

 

O Partido Comunista Chinês celebra 90 anos e os preparativos para as comemorações do próximo dia 1 de Julho continuam. Fotografia: David Gray/Reuters: http://www.publico.pt/

publicado por José Manuel Faria às 10:06

image

 

"Já no período destinado à intervenção do público, Paulo Monteiro, presidente do FC Tagilde, quis saber a que se deveu a presença da autarca Paula Lima, na cerimónia de entrega das faixas de campeão aos atletas do clube: “Foi claramente um aproveitamento político, sendo agora este voto de louvor uma hipocrisia do tamanho do mundo, porque estes senhores do PS nunca participaram nas iniciativas do FC Tagilde”.

 

Do outro lado, Paula Lima veio dizer que entendeu que a Junta de Freguesia de Tagilde deveria estar representada nesta cerimónia para felicitar o clube pelas suas recentes conquistas: “Não valorizo essas acusações, nem alimento polémicas. Cumpri o meu dever como Presidente de Junta, com isenção e de forma correcta, dando os parabéns à associação. Estou aqui para representar a população e os interesses da freguesia”"

 

Rádio Vizela

 

Não é um dever apresentar votos de louvor. Há quem não os apresente!O mandato da Junta de Tagilde tem sido bastante atribulado. Era altura de se sentarem à mesa e dialogarem: poder/oposições/associações.

 

 

publicado por José Manuel Faria às 09:39

27
Jun 11

Dia 29, 4ª fª, 21:00 h, reunião dos aderentes de Famalicão, na sede de Famalicão;
Dia 30, 5ª fª, 21:00 h, reunião dos aderentes de Braga, Amares, Vieira do Minho, Vila Verde e Terras de Bouro na sede de Braga;
Dia 01 Julho, 6ª fª, 21:00 h, reunião dos aderentes de Barcelos e Esposende, na sede de Barcelos;
Dia 02 Julho, sábado, 15:00 h, reunião dos aderentes de Guimarães, Vizela, Fafe, Cabeceiras e Celorico na sede de Guimarães.
publicado por José Manuel Faria às 23:46

 

 

"Na sede concelhia rosa, Francisco Assis vai prosseguir com a apresentação das linhas de orientação política da sua candidatura a Secretário-Geral do Partido Socialista.

Recorde-se que ainda na última semana e na Nota de Imprensa que os responsáveis da candidatura de António José Seguro fizeram chegar à nossa redacção, o socialista contará com o apoio de Dinis Costa, presidente do Partido Socialista de Vizela, tal como o mesmo havia prometido, em entrevista à Rádio Vizela, na noite eleitoral de 05 de Junho.

As Eleições Directas do PS realizam-se a 22 e 23 de Julho.

 

O "grupo" de Francisco Ferreira com Assis e a actual concelhia (ou parte) com Seguro. De certeza que o ex: Presidente de Câmara estará presente. 

 

publicado por José Manuel Faria às 18:12

 

Todos os movimentos sociais e políticos que entrem no debate na reflexão e construção de uma unidade das esquerdas para conquistar o poder: são bem/vindos.

 

A Convergência e Alternativa é um exemplo.

 

Manifesto:

 

“Em plena crise financeira, somos chamados a eleger um novo governo. O que fazer? Votamos “como de costume” e esperamos resignadamente por um governo de coligação PS-PSD-CDS que virá aplicar a austeridade selvagem imposta pela UE/FMI?

Ao contrário do que nos dizem a toda a hora na televisão, o programa de austeridade imposto pela EU/FMI não vai retirar o País da crise. Quem está atento sabe que a Grécia e a Irlanda viram agravar o desemprego e as suas dívidas. Mais ainda, se quisessem vender hoje títulos de dívida pública, teriam de pagar taxas de juro tão ou mais elevadas que as do momento em que pediram “ajuda”.

Políticos e comentadores de economia insistem que é inevitável, que temos de acalmar os mercados, mesmo que nos afundemos numa espiral de cortes na despesa pública, recessão, mais desemprego, mais dívida, novos cortes na despesa pública, até não se sabe quando. Outros explicam que, por já não termos moeda própria para desvalorizar, teremos de reduzir os salários, as pensões de reforma e os preços em vinte ou trinta por cento para que a economia seja competitiva e possa crescer. Estranhamente, nunca apresentam os exemplos de aplicação bem sucedida de tal política.

Os problemas económicos, financeiros e sociais que vivemos têm causas externas e internas que se entrelaçam. Por um lado, a UE recusa criar um orçamento federal e um tesouro que emita dívida europeia, criando assim as condições perfeitas para que os especuladores ponham em causa a sustentabilidade da zona euro. Por outro lado, os partidos que têm governado o País são também responsáveis pela presente crise através das políticas erradas que executaram e da gestão ineficiente ou pouco transparente dos recursos públicos, por vezes em suspeita convergência com poderosos interesses privados.

Portugal não pode continuar a ser adiado. Um grupo de cidadãos, com e sem filiação partidária, após uma ponderada reflexão sobre a gravidade da presente situação e os bloqueamentos políticos que impedem a sua superação, tomou a decisão de levantar a voz e dizer bem alto que podemos seguir outro caminho. Acreditamos que é possível construir uma «Convergência e Alternativa» de ideias, pessoas, organizações, movimentos sociais e partidos da esquerda que seja capaz de oferecer ao País um governo de ruptura com a austeridade selvagem que a UE vai impor. Urge lançar um debate público sobre os valores, princípios e linhas de força de uma política económica alternativa.

Para apoiar esse debate, está em preparação um texto programático que constituirá uma referência para todos os que queiram empenhar-se na construção dessa «Convergência e Alternativa». No entanto, face à importância que, no debate eleitoral que se avizinha, deve assumir a apresentação de verdadeiras alternativas, decidimos avançar de imediato com a publicação das nossas opções sobre quatro problemas cruciais: Portugal e a zona euro; o problema da dívida; desemprego; desigualdade e pobreza.”

 

http://www.convergenciaealternativa.com/

 

A quase totalidade dos promotores são conhecidos assim como os seus pensamentos políticos: O BE como partido aberto aos movimentos deve dialogar, debater e reflectir com este “grupo” no sentido de criar pontes políticas para se concretizar a “esquerda grande”.

publicado por José Manuel Faria às 10:06

publicado por José Manuel Faria às 09:32

26
Jun 11

 

 

Debate Aberto

 

Bloco de Esquerda

publicado por José Manuel Faria às 10:27

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