30
Abr 12
publicado por José Manuel Faria às 22:15

publicado por José Manuel Faria às 22:08

28
Abr 12
publicado por José Manuel Faria às 10:53

 

"Tal como aconteceu em sede camarária, a coligação “Por Vizela” votou contra e apresentou Declaração de Voto. Por saber ficou a posição do Bloco de Esquerda face aos resultados financeiros da Câmara Municipal de Vizela em 2011. Tal como havia sido anunciado pela Coordenadora Concelhia, enquanto decorrerem as exéquias fúnebres do dirigente Miguel Portas, o Bloco de Esquerda manter-se-á sem qualquer atividade política, tendo já ontem estado ausente da Assembleia Municipal, numa sessão onde foram aprovados, por unanimidade, dois votos de pesar pelo falecimento do eurodeputado, um apresentado pelo Concelhia do Bloco de Esquerda e outro pela coligação PSD-CDS/PP."

 

Rádio Vizela

 

 

publicado por José Manuel Faria às 10:30

 

"Benfica teria menos um jogo para fazer até ao final do campeonato e ganharia, à condição, três pontos ao FC Porto, enquanto o Sp. Braga também ganharia vantagem em relação ao Sporting."

publicado por José Manuel Faria às 10:21

27
Abr 12


publicado por José Manuel Faria às 22:31

 

"Partido Renovador Democrático (PRD) foi um partido português criado em 1985, sob o patrocínio tácito do General Ramalho Eanes, então presidente da República e liderado por Hermínio Martinho, propondo-se "moralizar a vida política nacional". Aproveitando os efeitos demolidores da política de austeridade posta em prática pelo governo PS-PSD (1983-1985), o PRD veio a ser o grande beneficiário da dissolução parlamentar de 1985, decidida pelo próprio general Eanes no termo do seu segundo mandato. Conseguiu obter uma votação muito próxima da dos socialistas. Em termos parlamentares, tornou-se, assim, o terceiro partido e uma força política de charneira - decisiva para a manutenção no poder do governo minoritário de Cavaco Silva."

 

PRD

publicado por José Manuel Faria às 19:05


publicado por José Manuel Faria às 09:41

 

 

O futebol é, “mesmo assim”/ “são 11 contra 11”/”entramos sempre para ganhar”/ ” adversário tem boa equipa”/”empate serve mas queremos vencer”/”a arbitragem não nos deixou ganhar”/”as grandes penalidades são uma lotaria”/”temos 4 titulares lesionados”/”a massa associativa é o nosso 12º jogador”/ e assim sucessivamente!...quando os jogadores mandam 4 bolas aos “ferros” e falham 3 oportunidades de baliza aberta são azarentos…se o árbitro validar um golo em “fora de Jogo” por centímetros: os tipos são uns gatunos - alguém apostava numa final Chelsea/Bayern? Não…como o futebol é bonito!

publicado por José Manuel Faria às 08:59

publicado por José Manuel Faria às 08:22

26
Abr 12

Ziggy Poeira Estelar

Ziggy tocava guitarra,
Improvisando com Esquisito e Gilly
E As Aranhas de Marte
Ele tocava com mão esquerda
Mas foi muito além
Tornou-se um homem especial
Então éramos a banda de ziggy

Ziggy realmente cantava
Revirando os olhos e desmanchando o penteado
Como um gato do japão
Ele podia derrotá-los pelo sorriso
Ele podia deixá-los pra girar
Um homem tão carregado
Indeciso e sem bronzeado

Então onde estavam as aranhas enquanto
Enquanto a mosca tentava acabar com nossa coragem?
Apenas o luminoso da cerveja a nos guiar
Então reclamamos de seus fãs
E devíamos esmagar sua doces mãos?

Ziggy tocou muito tempo
Nos dizendo que éramos vudus
A molecada era grosseira
Ele era o máximo
Com o traseiro que Deus lhe deu
Ele levou tudo muito a sério, mas
Garoto, ele podia tocar guitarra

Fazendo amor com seu ego
Ziggy chupou sua mente
Como um Messias leproso
Quando os garotos mataram o homem
Eu tive que acabar com a banda

Ziggy tocava guitarra
publicado por José Manuel Faria às 21:12

publicado por José Manuel Faria às 11:25

 

 

Caso a “nova Lei eleitoral” seja aplicada nas autárquicas de 2013, a possibilidade de acontecer uma hecatombe aos pequenos partidos é real: veja aqui

 

1 – A maioria do eleitorado optará pela hipótese A ou B para presidente de Câmara ultra/bipolarizando as listas mais fortes à Assembleia Municipal;

 

2 – Não existindo o boletim próprio para AM, o eleitor só terá um voto;

 

3 – A entrada na Assembleia Municipal custará, provavelmente 700/ 800 votos (5/6%) - 15 membros municipais;

 

4 – A nomeação do  cabeça – de – lista por cada partido, coligação ou independentes será fundamental;

 

5 – Urge delinear uma estratégia “com pés & cabeça”.

publicado por José Manuel Faria às 10:45

publicado por José Manuel Faria às 08:41

25
Abr 12

publicado por José Manuel Faria às 23:51

 

O poder político Vizelense (PS) e as oposições (PSD, CDS, PCP e BE) já raciocinam estratégias e protagonistas para as autárquicas em Outubro de 2013 e, creio, numa base eleitoral (Lei) antiga. É hora de colocar na mesa a hipótese – quase certeza – de alteração do nº de mandatos (5) para a Câmara e Assembleia Municipal (talvez entre 15 a 17), quer dizer, o aumento da dificuldade na entrada e ou conquista de lugares nas instituições democráticas autárquicas: um alerta no sentido dos que pensam que não há necessidade de olhar nos olhos dos vizinhos.

publicado por José Manuel Faria às 19:51

publicado por José Manuel Faria às 10:54

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Ontem, 24 de abril de 2012, foi batido o recorde de visitas – 512 – no “Ruptura Vizela”, a todos e a todas o meu muitíssimo obrigado.

 

Esta média colocaria o blog no nº 198 a nível nacional

 

 

publicado por José Manuel Faria às 10:21

24
Abr 12

 

 

(...) Regressam do exílio os líderes do Partido Socialista (Mário Soares) e do Partido Comunista Português (Álvaro Cunhal). Álvaro Cunhal já cá esteve, Mário Soares teve vergonha de vir, mas deram-lhe uma medalha...



Antes do 25 de Abril de 1974 Portugal viveu sob regime ditatorial. 

O país ao longo de quarenta e oito anos atravessou um períodode obscurantismo com a população subjugada pelo regime Fascista, sem liberdadede escolha e sujeita a direitos mínimos. 

Apesar de já existir direito de voto, os portugueses estavamsubmetidos a um regime político de partido único sem alternativa democrática. 

A economia Portuguesa subsistia essencialmente da agriculturae a sua população era maioritariamente analfabeta pelo que não tinhamconsciência dos seus direitos cívicos.

Até à revolução de Abril os agricultores e os operáriostrabalhavam de sol a sol, como querem fazer agora, não tinham direito asubsídios de desemprego e os poucos que beneficiavam de apoios do Estado tinhamque provar a sua incapacidade de gerar rendimentos ou de serem sustentadospelos familiares, os jovens e as mulheres não tinham emprego. Como querem fazeragora

A população em geral, tinha como seu único dia livre oDomingo. Como querem fazer agora.

Não existia ainda o conceito de salário mínimo, cabendo ao patronato afixar arbitrariamente as remunerações dos seus trabalhadores por valores que não atendiam à real necessidade dos empregados. Como querem fazeragora.

O patrão despedia por livre e espontânea vontade, existiamsalários em atraso e não havia lugar ao pagamento de indeminizações, como agoraquerem fazer.

Podemos dizer que a população Portuguesa antes do 25 de Abrilde 1974 era explorada e desprovida de direitos e capacidade da reivindicaçãodos mesmos, como agora.

Os poucos que seatreviam a enfrentar a ditadura política e laboral eram perseguidos pelapolícia política, a PIDE, presos compulsivamente e torturados. 

A Constituição não garantia o direito dos cidadãos àeducação, à saúde, ao trabalho, à habitação. Como assistimos agora, a educaçãoé para quem tem dinheiro, só os ricos é que frequentam o ensino universitário eaté no ensino público querem segregar os maus alunos colocando-os em turmas àparte, um professor vai ter que dar aulas a 30 alunos em salas que não cabem 20,bem ao género de salazar.

A saúde entregue a privados e às Misericórdias segue o mesmorumo, a existência de hospitais só nos grandes centros habitacionais … e, agoranão é igual?

A justiça prendia os pilha galinhas e não mandava para acadeia os corruptos, como hoje.

Não havia o direita à habitação e agora há esse direito mas os portugueses não conseguem pagar a sua casa ao banco, ficando sem ela e continuando com a divida porque quem manda sãoos ricos e poderosos como antes do 25 de Abril.

Imperava em Portugal os 3 éfes, Fátima, Fado e Futebol e agora continua-se agastar dinheiro em passeios a Fátima, milhares de euros em futebol e não temos fado, mas temos a quinta do santoinho para encher a barriguinha aos apoiantes da causa.

Regressam do exílio os líderes do Partido Socialista (Mário Soares) e do Partido Comunista Português (Álvaro Cunhal). Álvaro Cunhal já cá esteve, Mário Soares teve vergonha de vir, mas deram-lhe uma medalha.

Antes do 25 de abril existia a visão romântica do município como uma república local e estrutura basilar do Estado teve um curso iniciadona época liberal, prolongou-se ao longo da 1ª República e fundamentou as opçõesdemocráticas assumidas após 1974, referentes à descentralizarão e poder local.

Com base de origem desta concepção municipal está a organização municipal existente no Portugal medievo que tinha como objectivo atacar os malefícios do centralismo liberal e a defesa da descentralizarão municipal como o princípio do renascimento da vida pública.

Era quase visão utópica dentro da qual o Estado era uma organização federativa, resultante de uma república de municípios. 

A transferência destasconcepções para a prática foi tentada quer no liberalismo quer na República comescassos resultados. 

Em 1878 Rodrigues Sampaio fez uma reforma administrativadescentralizadora com alargamento das competências e autonomia municipais. 

É também no seu tempo que se transferem para o município algumas competências.

Porém o Código Administrativo de 1896 repõe em funcionamentoa centralização como princípio da organização administrativa local.

Em oposição à visão idealizada antes referida, desenvolveu-se uma outra visão crítica e depreciativa do município. 

Um conjunto de livros onde pontificam alguns dos nomes maisrelevantes da nossa literatura têm subjacente esta perspectiva depreciativa epessimista sobre o sistema representativo em geral e sobre o município. 

O caciquismo.

Em termos genéricos, poderíamos referir Almeida Garrett,partidário do centralismo administrativo, quando nas Viagens na Minha Terra(1846) faz uma crítica aos "barões" criados à sombra do sistemarepresentativo liberal. 

É todavia a partir de 1870 que as câmaras municipais, osgovernos civis e a classe política em geral começam a ser referidosdirectamente por alguns dos nossos mais notáveis escritores enquanto locusvisíveis e corruptos desse sistema. 

Eles surgem nos romances de Camilo Castelo Branco (Novelas doMinho, 1875, Eusébio Macário, 1879, A Brasileira de Prazins, 1882), de Teixeirade Vasconcelos (Ermida de Castromino, 1870), de Arnaldo Gama (Paulo, oSalteador, 1870), nas peças de Teixeira de Vasconcelos (Para as Eleições, 1868,Liberdade Eleitoral, 1870), nos Serões da Província de Júlio Dinis (1870), emUma Campanha Alegre de Eça de Queirós (1890), para citar apenas alguns dosescritores oitocentistas. 

Nesta literaturaesboça-se uma imagem do município como um espaço povoado por uma população,governada por uns caciques medíocres e incultos que manipulavam as eleições aoserviço da sua carreira política ou das clientelas dos partidos no poder.

Mas falemos de coisa bem melhores. 

E Finalmente veio a mudança, mudanças que se fizeram sentirno plano económico e social. 

Grandes movimentos sociais se verificaram em torno de questões como o trabalho, a habitação, a educação e a cultura, mas queremacabar com eles.

A anestesia a que o povo português esteve sujeito décadas afio, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico ecultural, num contexto que contribuía para a identificação entre o regimeditatorial e o próprio modelo de desenvolvimento capitalista, são em grandeparte responsáveis por ter mantido mergulhado na escuridão da civilização umpais e um povo.

Hoje não é dia de festa, mas um dia de alerta, os direitos eas regalias conquistadas pelo 25 de Abril são constantemente assaltados pelossaudosistas do neoliberalismo e do capitalismo, hoje mandam mais os agiotasfinanceiros que os deputados do parlamento, hoje manda mais a paixão do deficitda Alemanha que a soberania nacional.

Nos dias de hoje continuam a existir crianças que fazem a suaúnica refeição na escola, famílias que não conseguem ganhar para ter pão.

Querem negar-nos o acesso à saúde e habitação.

Os jovens não conseguem ter o primeiro emprego, jovens quetem de abandonar o curso superior por falta de dinheiro, pessoas que vivem semesperança no dia de hoje, no amanhã e no futuro.

Por isso, a luta continua, continua até ao ultimo ar querespiramos e podem se esconder atras de um patrão cacique, sem escrúpulos queapenas quer o bem dele e não o bem de todos, porque estamos aqui para dar lutasem tréguas .

Viva o 25 de Abril

Fascismo nunca mais

DDV

publicado por José Manuel Faria às 22:48

 

"(...)de acordo com o líder laranja Francisco Ribeiro, devido ao facto do deputado integrar os gabinetes que estão diretamente ligados ao tema em discussão que está a agitar não só Vizela como todo o país. “Este encontro serviu para começarmos a analisar a lei que ainda não foi publicada, e cujos prazos de implementação ainda não estão definidos”, disse o líder do PSD local, informando que nesta altura, esta força política ainda não tem uma proposta ou opinião formada: “Seria prematuro da nossa parte termos neste momento uma pré-opinião formada, existem apenas algumas considerações e a seu tempo apresentaremos a nossa proposta”. “Contem connosco para que Vizela não deixe de ter pessoas que responsavelmente se preocupem com os assuntos que estão na ordem do dia”, rematou o político. Refira-se que em Santo Adrião, o autarca António Costa, eleito pela coligação “Por Vizela”, já disse que, em princípio, se realizará um referendo no sentido de auscultar a população acerca da Revisão Administrativa."

 

Rádio Vizela

publicado por José Manuel Faria às 22:26

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