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A Associação Nacional de Municípios Portugueses assinou com o Governo um montante de crédito de mil milhões de euros para permitir o pagamento de dívidas a curto prazo das autarquias vencidas num prazo de 90 dias a uma taxa de 4,15% de juros num prazo de 20 anos.
O Bloco não aprova esta linha de crédito, porque o que o governo faz, é o papel de uma Troika municipal:
Os Vizelenses entrarão num período de ultra/austeridade, estes sofrerão aumentos de impostos (derrama), e taxas de IMI para valores máximos – as finanças andam a sobrevalorizar os imóveis –
E vão ter ainda aumento do preço de água (até 50%), saneamento e recolha de resíduos. Além disso têm de vender património, fazendo uma previsão das receitas a obter com essa alienação. E ficam proibidas de contratar novas parcerias público-privadas.
a) Quem fez a dívida? A Câmara;
b) Quem a vai pagar: os munícipes e futuros executivos;
c) Quem são os responsáveis políticos: O PS, no executivo desde sempre;
d) Quem são os responsáveis técnicos pelo aumento de custos? A Câmara;
e) Quem gere mal? A Câmara;
f) Quem deve ser castigado: o executivo.
Há eleições em Outubro de 2013: que os Vizelenses não esqueçam.
Pelo Bloco de Esquerda, o porta/voz.
José Manuel Faria.

"Portugal terá de concretizar uma trajetória sustentada de redução de dívida pública durante muitos anos", avisou o ministro, ao proferir a conferência "Da Dívida Pública ao Crédito Público", quer dizer:
1 - Austeridade para muitos anos;
2 - Pensões e salários mínimos sem aumentos antes pelo contrário;
3 - Função pública a ver os subsídios a voarem;
4 - Continua dificuldade no acesso a crédito;
5 - Continua desorçamentação em Ministérios - chave;
6 - Aumento de desemprego;
7 - Aumento da emigração..........