Caso o sistema eleitoral (apuramento dos mandatos) português fosse igual ao Grego há muito que teria ocorrido uma “revolução”, exemplo, legislativas 2011: PSD (108 – 38,65%) com o bónus colheria 158 deputados – maioria absoluta em 300 deputados: Passos não necessitaria de Portas. Resultado idêntico para 180 com mais 50 (230).
Há um modo de classificar esta fraude: aberração anti/democrática. O mais estranho é a “democracia Europeia” aceitar a situação sem “tugir nem mugir”, caso o Syriza vencesse alterar-se-ia rapidamente a “coisa”.
A esquerda portuguesa do parlamento europeu poderia dizer algo sobre o assunto – creio que este é o tempo.