"Frisando que os 105 depósitos do CDS no BES foram feitos entre os dias 27 e 30 de Dezembro de 2004, "muitos deles com intervalos de minutos e a grande maioria em parcelas de 10 mil euros", os investigadores da PJ descobriram também que os recibos para justificar a entrada daquelas verbas nos cofres do partido teriam sido todos passados em datas posteriores aos depósitos. Os próprios livros com os talões de recibos teriam sido encomendados já em Janeiro de 2005.
Outros dados curiosos são os que se referem à identificação dos doadores. Os funcionários da sede nacional do CDS emitiram um total de 4216 recibos, neles anotando apenas o montante e o nome do doador, notando a PJ tratar-se provavelmente de dados fictícios, exemplificando com o "sonante e anedótico nome de doador "Jacinto Leite Capelo Rego", no valor de 300 euros".
"O tempo dos privilégios acabou. É tempo de quem tem mérito mostrar o que vale", afirmou o líder do PSD. E do palco do Aquashow de Quarteira, pediu à banca que se deixe de "preconceitos" e financie quem tem boas ideias para Portugal."
Passos Coelho mente - os privilégios continuarão na/o: justiça, educação, empresas estatais, PPPs, parlamento, grandes empresas privadas, saúde, crédito e para os amigos do partido...etc...e, a banca é preconceituosa!