"Mas o maior sinal de alarme deverá mesmo estar nos impostos indirectos, onde o desvio na cobrança de IVA, face ao objectivo para este ano, é cada vez maior."
O governo torna os portugueses mais pobres mas quer que estes continuem a consumir bens e serviços e, que os declarem pacificamente. Passos julga os nacionais uns "totós": estes, olham para cima e o que vêem - todos a ludibriarem.
"Para este ano, a Confederação Portuguesa de Construção e do Imobiliário (CPCI) prevê que possam vir a fechar mais de 8.000 firmas, além das que já desapareceram (5 229) nos primeiros seis meses do ano, como reflexo da crise que tem feito cair o número de obras em Portugal."
Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder!”
(Abraham Lincoln)
"Leon Trótski (Ianovka, 7 de novembro de 1879 — Coyoacán, 21 de agosto de 1940) foi um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, fundador do Exército Vermelho e rival de Stalin na tomada do PCUS à morte de Lenin.
Seu nome em ucraniano é Лев Давидович Троцький, que pode ser transliterado como Lev Davidóvitch Trótskii. Todavia, seu verdadeiro sobrenome era Bronstein (Бронштейн). Pelo calendário juliano, utilizado nos países de tradição ortodoxa, nasceu em 26 de outubro de 1879.
Nos primeiros tempos da União Soviética desempenhou um importante papel político, primeiro como Comissário do Povo (Ministro) para os Negócios Estrangeiros; posteriormente como criador e comandante do Exército Vermelho, e fundador e membro do Politburo do Partido Comunista da União Soviética.
Afastado por Stalin (ou Estaline) do controle do partido, Trótski foi expulso deste e exilado da União Soviética, refugiando-se no México, onde veio a ser assassinado por Ramón Mercader, agente da polícia de Stalin.[2]. As suas ideias políticas, expostas numa obra escrita de grande extensão, deram origem ao trotskismo, corrente ainda hoje importante no marxismo."
A Lei eleitoral autárquica vai mesmo mudar: o eleitor terá dois boletins de voto – um para a Assembleia de Freguesia que elegerá; Junta de Freguesia e Assembleia de Freguesia e, um segundo voto: Assembleia Municipal (novas competências) de onde sairão os membros do Órgão e o Presidente de Câmara – primeiro da lista mais votada. Este novo sistema provocará uma “revolução” eleitoral: o eleitor que opte por tal candidato, obrigatoriamente, contribuirá para fazer crescer a lista municipal por onde concorre. Quem gostar da Lista mas não do primeiro candidato terá um problema. Quem gostar do candidato mas não da lista outro problema terá. Creio que este dilema beneficiará os “grandes” partidos – bipolarização ao extremo.
A futura direcção do Bloco até pode ou vai ser “bicéfala”: o estranho nas declarações, entrevistas ou opiniões dos aderentes é que ninguém questiona a outra futura “líder”, a Deputada Catarina Martins (38 anos, actriz) – porque será?
A carta de Louça aos aderentes e povo bloquista foi um modo brilhante de transmissão de “testemunho”, a sua saída da Coordenação do Movimento teve o timing certo - as causas, o trabalho, a fidelidade, a solidariedade são vocábulos pertinentes e bem explicados. Louça está de parabéns. O ainda Coordenador levou quantas vezes o partido “às costas”, principalmente nas localidades rurais e cidades do interior norte/centro e sul. Foi um excelente “Líder”. Creio que, a única falha do texto diz respeito à metodologia que o partido deve seguir na eleição do dirigente máximo: Coordenação “bicéfala” composta por um homem e uma mulher – esta sugestão condicionou o debate.
"Nesta altura, o BE defende que “o Executivo PS deve explicar ao vizelenses, quanto vai custar o Plano de Apoio à Economia Local (PAEL) e como vai ser pago”, apelando à transparência democrática. Entendem os bloquistas que depois do “Governo ter cortado em setores como o da saúde, o da educação e o do ambiente” agora “está a aproveitar-se da incompetência e gestão danosa de algumas Câmaras Municipais, como é o caso de Vizela, que durante anos esbanjaram o dinheiro dos contribuintes em investimentos megalómanos e em prioridades mal escolhidas”.
Numa eventual adesão ao PAEL, a Coordenadora do BE entende que a autarquia terá de “deixar nos cofres do Estado 5% do IMI, coisa que o edil disse ser hedionda e que iria recorrer aos tribunais mas, umas semanas depois, o mesmo Executivo, sabendo que iria necessitar desse dinheiro, esqueceu os tribunais”. E acrescenta a Concelhia: “Agora tira da cartola mais um truque para baixar o IMI em 0,05%, mas podendo cortar mais, poderia ter o voto favorável do BE [até porque], as reavaliações dos prédios urbanos sofrerão aumentos catastróficos o que originarão mais despesa para o povo mártir vizelense”.
Neste comunicado, o BE defende ainda a criação de um imposto suplementar a cobrar juntos dos proprietários das várias habitações devolutas que existem no concelho. “Os trabalhadores e desempregados esperavam muito mais deste Executivo. Nas Autárquicas de 2013, o povo castigá-lo-á”, rematam os bloquistas."
José Miguel Júdice, um "tubarão" dos escritórios de advogados ex:PSD mas navegador constante na área do "bloco central" diz esta coisa espantosa: "O ministro Miguel Relvas foi vítima de uma coisa muito portuguesa, toda a gente tem que ser doutor, noutros países mais civilizados do que Portugal ninguém se preocupa muito em ser doutor. A mania de ser doutor é que dá isto, se não houvesse esta mania de ser doutor, ele não teria feito aquela solução que aparentemente é legal, mas que é um bocadinho ridícula".
Ridículo e patético é o Júdice: vitimiza Relvas e culpa os portugueses - um sabujo do sistema.