«Tudo somado, o que vou receber do fundo de pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações, quase de certeza que não vai chegar para pagar as minhas despesas.»
Cavaco Silva, 20 de janeiro
Político do Ano: Miguel Machado, independente da Coligação PSD/CDS
Político do PS: João Polery
Político do PSD: Francisco Ribeiro
Político do CDS: José Abreu/Cidália Cunha
Político do BE: Ana Bárbara Pedrosa
Político do PCP: António Monteiro
Político deceção: Dinis Costa
Política revelação: Ana Bárbara Pedrosa
ps: Há vários comentadores críticos das opções acima registadas: obviamente que são respeitadas no entanto nenhum apresentou alternativas - assim é fácil!
Os 2 presidentes de junta da coligação PSD/CDS Vizela (Infias e Sto. Adrião) votam sempre com o executivo PS ou abstêm-se: eles concordam com o orçamento, mesmo? então porque é que não fazem declaração de voto a explicar! Será que têm receio de Dinis Costa? Não acredito.
Imagine -se um mercado livre de drogas, muito provavelmente a droga extremamente pesada como a cocaína deixaria de existir porque a própria destruição que ela causa aos seus utilizadores tornaria o mercado pouco lucrativo no longo prazo: agora, a inutilidade de preservar a capacidade desse mercado em produzir mais/valias passava a ter em conta um novo calculo econômico do mercado. Como contra ponto seria um investimento de grande lucro se algum grupo cientista descobrisse uma substância que tivesse os mesmos efeitos de prazer a curto prazo que as drogas possuem, sem causar os efeitos destruidores a médio/tempo. Num mercado livre estabelecido, muitos produtores poderiam investir milhões em pesquisa de substâncias sem terem o governo à perna, não terem a probabilidade de serem presos antes de terminarem o trabalho. Seria um incentivo positivo de combater as drogas ilegais que matam por outras “benéficas”.
O aumento situa-se nos 25% para o utilizador, sendo que a Câmara Municipal, pretende colocar a tarifa na via utilizador/pagador nos próximos três anos. Em cerca de sete anos a Câmara pagou 2 milhões e 700 mil euros para apoiar na recolha, de forma a não sobrecarregar os utilizadores. A coligação PSD7CDS-PP defende que a autarquia não pode no futuro continuar a suportar esta despesa, defendendo um aumento de 200% nas tarifas já em 2013. Além disso, o vereador António Manuel Pacheco continua a defender o patamar utilizador/pagador, relembrando que “há mais recolhas na cidade do que nas freguesias periféricas”. Também o vereador Miguel Lopes reagiu a esta matéria, referindo que considera que seria mais justo “a Câmara cobrar já na taxa do lixo, para evitar tal prejuízo, do que mais tarde fazê-lo de outra forma indo ao bolso dos consumidores”. O autarca Dinis Costa garantiu que em 2014 Vizela terá já o método utilizador/pagador e que, apesar da subida na tarifa, existem, para minimizar o custo, tarifários específicos para emigrantes, social e familiar."
Perguntas simples:
A Lei nº 22/012: reorganização administrativa territorial (Freguesias), fez diminuir 1250, quase um terço das actuais freguesias.
1 – As actuais Juntas de Freguesia levarão os seus mandatos até às próximas autárquicas (Out/2013)?
2 – O processo eleitoral será feito pelas “velhas” freguesias ou pelas “novas”?
3 – Caso sejam as “novas” quem fará parte do seu “executivo”?
4 – Qual o papel dos executivos das “velhas” freguesias?
5 – É ou não necessário existir um período transitório com constituição de “Comissões Instaladoras” nas “novas” freguesias?
6 – Há prazos/calendários para a constituição das CIs?
7 – Qualquer eleitor da “nova” freguesia poderá ser nomeado?
8 – Quem nomeia?
9 - O nº de membros das Assembleias Municipais eleitos directamente ou por inerência irão diminuir? Para quantos?
10 -A lei eleitoral vai ser modificada? Quando?
11 -Os partidos políticos e as listas independentes quando é que terão conhecimento de todas as normas regulamentares?
12 -O eleitor de S. João/Vizela conhece o trabalho da Junta de S. Miguel? Ele estará preparado para votar em consciência na sua "nova" Freguesia?
13 -O governo não se precipitou?
"Amigos,
Este não foi o Natal que merecíamos. Muitas famílias não tiveram na Consoada os pratos que se habituaram.
Muitos não conseguiram ter a família toda à mesma mesa. E muitos não puderam dar aos filhos um simples presente.
Já aqui estivemos antes. Já nos sentámos em mesas em que a comida esticava para chegar a todos,
já demos aos nossos filhos presentes menores porque não tínhamos como dar outros. Mas a verdade é que para muitos,
este foi apenas mais um dia num ano cheio de sacrifícios, e penso muitas vezes neles e no que estão a sofrer.
A eles, e a todos vós, no fim deste ano tão difícil em que tanto já nos foi pedido, peço apenas que procurem a força para,
quando olharem os vossos filhos e netos, o façam não com pesar mas com o orgulho de quem sabe que os sacrifícios que
fazemos hoje, as difíceis decisões que estamos a tomar, fazemo-lo para que os nossos filhos tenham no futuro um Natal melhor.
A Laura e eu desejamos a todos umas Festas Felizes.
Um abraço,
Pedro."
Este texto de PPC no facebook tinha como objectivo mostrar o homem normal muito para além do institucional carregado de responsabilidades qual pastor de ovelhas “feridas e medrosas” prontas para o abate.
PPC não é o cordeiro.
A HORA MAIS ESCURA (Zero Dark Thirty), de Kathryn Bigelow
AS AVENTURAS DE PI (Life of Pi), de Ang Lee
AMOUR (Amour, França), de Michael Haneke
ARGO (Argo), de Ben Affleck
DJANGO LIVRE (Django Unchained), de Quentin Tarantino
INDOMÁVEL SONHADORA (Beasts of the Southern Wild), de Benh Zaitlin
LINCOLN (Lincoln), de Steven Spielberg
MOONRISE KINGDOM (Moonrise Kingdom), de Wes Anderson
O LADO BOM DA VIDA (Silver Lininghs Playbook), de David O. Russell
O MESTRE (The Master), de Paul Thomas Anderson
«Não vamos pedir mais tempo ou mais dinheiro.»
Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, 1 de fevereiro
«Devemos persistir. Ser exigentes. Não sermos piegas».
Passos Coelho, 7 de fevereiro
«O ano de 2013 será um ano de inversão na situação económica.»
Passos Coelho, 14 de agosto
«É um aumento enorme de impostos.»
Vítor Gaspar, 3 de outubro