- Pelo menos: 23!
António Manuel Pacheco, João Poleri, Ilídio Costa, Miguel Machado, Horácio Vale, Maria Regate, Monique Rodrigues, António Faria, Abílio Menezes, Manuel Pereira, Joaquim Ferreira, Gonçalo Castro, Rogério Caldas Carlos Alberto Costa, Belmiro Martins, Ricardo Martins, José Armando Branco, Armindo Faria, Francisco Ferreira, Ana Zita, Nuno Vasconcelos, João Cocharra, Armando Carvalho Silva….
Lista do PS à Assembleia Municipal de Vizela completamente renovada.
Deputados municipais eleitos (11) pelo PS em 2009.
1.João António Cocharra de Almeida (PS)
3. Nuno José Barbosa Soares Vasconcelos (PS)
5. Monique de Jesus da Costa Rodrigues (PS
7. Armindo Fernando Duarte Faria (PS)
9-João António Fernandes Poleri (PS)
10. Ana Zita Lopes (PS)
12. Armando Carvalho da Silva (PS)
14. Gonçalo Ferreira de Castro (PS
16. Patrícia Manuela da Silva Gomes (PS
18. Jerónimo Joaquim Ferreira (PS)
19. Francisco Agostinho Carvalho Guimarães (PS)
Candidatos a deputados municipais em 2013.
1. Fernando Carvalho
2. Francisco Correia
3. Agostinha Freitas
4. Joaquim Meireles
5. Domingos Silva
6. Márcia Patrícia Costa
7. João Vaz
8. João Augusto Costa
9. Elisabete Granja
10. Agostinho Guimarães
11. Agostinho Ribeiro
O Secretariado da Comissão Política do Partido Socialista de Vizela aprovou esta noite as listas candidatas à Câmara e à Assembleia Municipal com 17 votos a favor e duas abstenções.
Lista para a Câmara Municipal de Vizela
1. Dinis Costa
2. Victor Salgado
3. Dora Gaspar
4. André Castro
5. Manuel Marques
6. Anabela Oliveira
7. Paulo Félix
Lista para a Assembleia Municipal de Vizela
1. Fernando Carvalho
2. Francisco Correia
3. Agostinha Freitas
4. Joaquim Meireles
5. Domingos Silva
6. Márcia Patrícia Costa
7. João Vaz
8. João Augusto Costa
9. Elisabete Granja
10. Agostinho Guimarães
11. Agostinho Ribeiro
12. Estrela Abreu
13. Armando Silva
14. Gonçalo Castro
15. Sara Daniela Ferreira
16. Joaquim Ferreira
17. Domingos Marques
18. Tânia Lopes
19. Anselmo Peixoto
20. José Monteiro
21. Diana Borges
Muda de futuro
Esta candidatura é um apelo para a mudança. É um caminho para quem, em Vizela, queira virar a página, mudar de futuro e escolher a democracia ao invés da ditadura da austeridade. Porque em democracia há sempre alternativa, lançamos o repto: muda de futuro. Vamos ser a alternativa em Vizela.
Num momento de ataques da troika às trabalhadoras, aos desempregados e às pensionistas, reclamamos dignidade e futuro para todas e todos. Usando a chantagem da dívida, dizem-nos que o futuro terá de ser pior do que o presente. Escolhemos mudar de futuro. E, quando nos impõem austeridade e ataques neoliberais, escolhemos a democracia.
A política local não tem amenizado os tormentos da nacional. Torna-se, por isso, imperativo derrotar as políticas de austeridade também em Vizela. E torna-se também necessário derrotar os autores da crise, tanto os partidos do governo (PSD/CDS) como o partido que chamou a troika (PS). Só quem não vende as pessoas é capaz de defendê-las. Não há uma austeridade boa e uma má. Escolhemos as pessoas em vez dos mercados.
Em Vizela, o povo juntou-se pelo concelho e pelas termas. Essa foi e é a força da mudança: a união de gente que luta pela democracia e pela sua liberdade, pelos seus serviços públicos e pela sua dignidade. Em Vizela, cidadãs e cidadãos, activistas, movimentos e associações fazem a cada dia a luta de todos os dias. É essa a força da transformação e da alternativa.
A democracia não se faz apenas quando há eleições, constrói-se todos os dias. É através dela que é possível combater a corrupção e o tráfico de influências. É através dela que é possível criar soluções para a crise. É por este motivo que chamamos todas e todos para a luta e para a construção social, reinventando a sociedade e construindo a democracia e a justiça. Começámos, assim, pela abertura à população vizelense do nosso programa eleitoral, aberto à participação e ao debate, de forma que possa ser reflectir a vontade popular. O programa resultante desse processo é o contrato inviolável com a população.
Em Vizela, as decisões políticas não têm contado com a intervenção do povo. Com esta candidatura, queremos mudar de rumo, mudar de futuro. Romper com os agentes políticos que não defendem os interesses de quem elege.
O povo de Vizela já quase se habituou a promessas vazias e a palavras ocas. Muitas decisões tomadas não incluíram justificações e muitos problemas não foram resolvidos. Outros foram, com oportunismo, resolvidos às portas das eleições. Hoje, como há 4 anos, Vizela está no fundo de um buraco financeiro e o desemprego é crescente. Vizela não tem capacidade de fixação de jovens e o seu potencial turístico não é aproveitado. Mas Vizela não está condenada a viver na sombra. Esta candidatura convoca todas e todos para que construamos uma alternativa para a terra, melhorando o presente e mudando de futuro. Uma alternativa que garanta emprego, rejuvenescimento, conforto financeiro, habitação, saúde, educação. Uma alternativa que não use a chantagem da dívida para arruinar o estado social e os direitos conquistados. Ao invés disto, uma alternativa que os aumente e aprofunde. Com a perpetuação dos tipos de políticas em vigor, o futuro irá prender-se a mais pobreza, a mais custos, a mais indignidade. Escolhe mudar de futuro.
Pelo pleno emprego, digno e com direitos.
Pela erradicação da pobreza e pelo combate às suas raízes.
Pela saúde, pela educação, pelo serviço social.
Por serviços públicos de qualidade e pela água pública.
Pela coesão social e territorial de Vizela, por uma mobilidade estruturante.
Por uma política cultural inclusiva e integradora.
Por um ambiente sustentável.
Pelo tratamento digno dos animais.
Por um futuro para todas e todos, pela vida de cada uma e de cada um.
O Bloco de Esquerda nunca ficou sem voz na defesa da população ou sem proposta. Pelo contrário, esteve sempre do lado das pessoas, defendendo os seus interesses contra as privatizações usurpadoras. É ao lembrarmos a crise e os sacrifícios que exigimos a mudança. Esse é o compromisso do governo da esquerda de confiança.
Urge mudar o rumo de Vizela. A democracia constrói-se, o futuro também. Tu és a mudança.
Rui Machete, 73 anos, ex: ministro há 30 anos, é o novo dono da pasta dos Negócios Estrangeiros: honesto, íntegro, incorruptível e popular - curioso, o PS manter-se calado perante esta "truta"governativa.
A Deputada do Bloco de Esquerda, Ana Drago ( socióloga, 38 anos), abandona o Parlamento por razões pessoais (doutoramento). A dirigente do BE mostrou quanto vale uma voz livre e identificada com os mais desfavorecidos: convicta, incisiva, pragmática, conhecedora, excelente tribuna e mulher de enfrentar “olhos nos olhos” os adversários políticos. O Parlamento e o Bloco de Esquerda perdem uma das melhores representantes do povo português.
"Penso que deveria esclarecer porque aceitei participar na lista de candidatos à câmara de Vizela da coligação “Vizela é para todos”.
Sou médico de família. A minha profissão ocupa-me a maior parte do tempo. Não tenho tempo para campanhas eleitorais nem para grandes atividades políticas em geral.
Não pertenço a nenhum partido.
Não tenho qualquer interesse pessoal nestas eleições, exceto de cidadão vizelense.
Concorro em lugar não elegível, comprometendo-me apenas a estar presente em momentos importantes da campanha e a aconselhar o candidato Miguel Lopes em todos os assuntos que este julgue a minha opinião útil, nomeadamente nos relacionados com a saúde. Estarei também atento a questões relacionadas com a atividade física, o ambiente e a cultura.
Aceitei o convite do Miguel Lopes porque me desagrada o estado de depressão a que Vizela chegou.
A qualidade de vida no concelho de Vizela é das piores do país, de acordo com um estudo de 2012 da Universidade da Beira Interior (disponível na internet) que teve em conta os equipamentos existentes (correios e telefones, equipamentos de saúde, culturais e educativos), o ambiente (despesa com gestão de resíduos e proteção do ambiente), a cultura e o desporto, a educação, a saúde, a segurança, o dinamismo económico, o mercado de trabalho, o mercado de habitação, o poder de compra e o turismo. O concelho de Vizela ficou em 297ª posição em 308 concelhos.
Pelos critérios deste estudo, a degradação da qualidade de vida em Vizela é evidente para qualquer um.
No que respeita aos equipamentos existentes, paralelamente ao despesismo insustentável de alguns equipamentos, como a sede da câmara,verifica-se uma ausência de equipamentos culturais.
O ambiente não é manifestamente uma preocupação dos atuais autarcas: O rio continua negro, o ar transmite cheiros inquietantes, as ruas estão decoradas com lixo, as ruínas industriais parecem querer tornar-se a imagem de marca de Vizela (isto é visível até nas fotografias dos propagandistas do regime). Os bombardeamentos sonoros noturnos são constantes, sobretudo nos meses de verão, para benefício de alguns empresários da noite e para desespero da população, que aguenta assustada, com medo de falar como se estivéssemos no antigo regime. Indecente (sobretudo quando se arvora o rótulo de “Cittaslow”. Esta organização não sabe de certeza da selvajaria sonora que aqui ocorre como se fosse normal).
A cultura é algo que não tem nada a ver com este pobre concelho.
Relativamente ao desporto, não estando suficientemente informado, não posso deixar de lamentar a ausência de uma piscina municipal, indispensável em qualquer concelho, mais ainda numa cidade termal.
A educação tem evoluído favoravelmente no concelho de Vizela tal como no resto do país, apesar das noites brancas em plena época de exames.
A saúde tem também evoluído favoravelmente graças às USF, que cobrem a totalidade da população vizelense e têm indicadores de saúde excelentes.
A segurança deve estar na média, apesar de algum aumento dos assaltos.
O dinamismo económico e o mercado de trabalho têm provavelmente uma nota ainda mais negativa que o ambiente (se tal é possível). O desemprego aumenta, o desânimo instala-se, não se vê qualquer iniciativa para inverter este rumo, parecendo pelo contrário haver uma certa hostilidade em relação a potenciais investidores.
O mercado de habitação está obviamente deprimido (quem quer vir para esta depressão ruidosa?).
O poder de compra dos vizelenses é dos mais baixos do país (cerca de 60% da média nacional).
O turismo é realmente uma dor profunda no concelho de Vizela. O atual presidente da câmara disse no início do seu mandato que se não resolvesse o problema das termas teria falhado. Só lhe resta agora assumir o falhanço. Vizela foi outrora uma estância termal agradável, e tem uma riqueza natural que é a água sulfurosa, que nasce em vários pontos da terra. Nos últimos anos tem-se desperdiçado por completo este enorme potencial, optando por soluções nada transparentes e insatisfatórias para a grande maioria dos vizelenses. Provavelmente existirão algumas inaugurações daqui até às eleições de Setembro, mas só se deixará iludir quem quiser. Aliás, quem no seu perfeito juízo investiria numas termas banhadas por um rio preto e com vista para ruínas industriais?
Vizela está deprimida e à mercê dos interesses de meia dúzia de privilegiados que manipulam o poder e os meios de comunicação social, oprimindo a população. Está na hora de mudar. Vizela merece mais. Vizela tem potencial. Vizela é para todos. A decisão pertence aos vizelenses."
- Armando Guimarães é o 1º suplente (8º lugar) na candidatura do PSD/CDS, "Vizela é para todos"
A Lista do PS à Câmara Municipal tem três candidatos conhecidos mas não é nada consensual o palpite para nº4. :
1- Dinis Costa
2- Vítor Hugo Salgado
3- Dora Gaspar
4- Dr. André (ACIV); João Polery; Manuel Marques, José Armando Branco…….ou…
"Dinis Costa foi duro nas críticas a Carlos Faria: “Fiquei espantado pela ética e pelo princípio de quem sempre concordou com a política desportiva da CMV e agora apoia quem sempre votou contra o CCD de Santa Eulália”. E prosseguiu: “Depois do falecimento do vereador Alberto Machado, não foi por acaso que não lhe atribuímos qualquer pelouro e já sabia que isto iria acontecer. Não foi nenhuma surpresa porque conheço a personalidade de Carlos Faria”.
Porque até às próximas eleições ainda faltam algumas reuniões de Câmara, Dinis Costa espera que haja agora “equidade e razoabilidade” nas posições que Carlos Faria irá tomar daqui em diante.
“Em política não vale tudo e Carlos Faria nem sequer falou comigo para dizer que iria para outro projeto, embora já tivesse indicações laterais que isto ia suceder”, disse ainda Dinis Costa que acrescentou que “Carlos Faria estava de fora das listas do PS porque não lhe reconheço capacidade para integrar as listas devido à sua personalidade e ao trabalho executado”.
“Estas atitudes à Paulo Portas espantam-me”, ironizou Dinis Costa que afirmou também que “Carlos Faria deveria primeiramente falar comigo e pedir a suspensão do mandato, porque se lhe tivéssemos dado o número dois ele não iria para a coligação”.
"Criada pela CMV em finais de 2011, a “AQUAS CALIDAS” – Termas de Vizela, Empresa Municipal, cuja dissolução foi aprovada pela maioria socialista em 2012, foi um assunto levantado pelo vereador da coligação PSD/CDS-PP, António Manuel Pacheco. O vereador trouxe um documento enviado pela Ordem dos Advogados que atesta que a empresa de facto nunca existiu, mas que iliba a advogada que na altura tratou do processo. Dinis Costa disse aos jornalistas que “este assunto já morreu e que a coligação não teve argumentação nem contrariou o que deveria contrariar”. O vereador quis também saber quem fez o registo da empresa. No final Dinis Costa disse apenas que “o nome que aparece é o de uma advogada, o assunto foi entregue a um consultório de advogados e foi este gabinete que tratou do assunto”."
"Maria Luís Albuquerque disse ainda que as estimativas mais recentes avaliam em 158 milhões de euros os custos com responsabilidades contingentes e 41 milhões de euros os potenciais custos com litígios judiciais. Um total de 199 milhões de euros que o Estado terá de dar ao BIC, que pagou ao Estado apenas 40 milhões pela compra do BPN."
"2. Como é que uma candidatura supostamente forte e anunciada com tanta pompa e circunstância, não contou com um único representante nacional dos partidos, nem deu a palavra aos representantes distritais do PSD e CDS-PP presentes na iniciativa. Aparentemente, ou a coligação vizelense não tem peso suficiente para mobilizar responsáveis políticos nacionais, ou estes não
aparecem, demonstrando que ao PSD e CDS-PP nacional não interessa ganhar a Câmara Municipal de Vizela, que para eles não será importante.
Caso este raciocínio esteja errado, é, uma vez mais, fácil concluir que, tal como nos outdoor's, a Coligação Por Vizela tenta esconder os partidos que apoiam a coligação local.
Contudo os Vizelenses sabem que o PSD/CDS-PP, partidos da Coligação Por Vizela, são os mesmos da Coligação que governa o País e que
nada mais têm feito que conduzir o Portugal para a crise."
Do Bloco de Esquerda sabe-se da candidata, Ana Bárbara, jovem dirigente distrital e concelhia do partido com pouca experiência autárquica mas, com forte actividade política juvenil, associativa e universitária: é uma questão de convicção, vontade, conhecimento e disponibilidade para combater as “chagas” municipais e propor soluções alternativas às políticas “socialistas”.
Da CDU conhece-se o candidato, António Veiga, um homem sério e desprendido, “velho” combatente comunista autárquico: pronto para mais uma luta eleitoral difícil, candidato que mandato atrás de mandato apresenta sempre um dos melhores programas eleitorais, não tem tido bons resultados eleitorais, infelizmente, num concelho ultra/bipolarizado.
Da Coligação PSD/CDS, o candidato, Miguel Lopes, advogado e político experiente (2 mandatos de vereador) tem nesta eleição a hipótese de brilhar, podendo ascender ao poder municipal: voluntarioso, incisivo e conhecedor dos pontos fracos e fortes do concelho apresentará um programa de prioridades calendarizadas e orçamentadas – o senão pode ser a sua equipa: candidato frágil (vem do PS) e sem conseguir entrar na sociedade civil, os demais candidatos são políticos puros (dirigentes partidários).
O PS não arrisca e, insiste em Dinis Costa, actual presidente e homem de executivos autárquicos (Junta/Câmara) desde 1989, pelo menos. Tem um projecto e apresenta obra, aplaudida por uns, criticada por outros tantos. É um candidato populista por vezes demagógico que tem a seu favor o apoio do PS, partido preferido dos eleitores assim como uma equipa relativamente razoável. O desfavor, a extraordinária divida e passivo que coarcta a liberdade de executar políticas desenvolvimentistas.
"Já foi aqui feita a análise do candidato pela coligação PSD-CDS, à Câmara Muncipal de Vizela.
Dinis Costa é o actual presidente da Câmara Municial e recandidata-se nestas autárquicas. Numa Câmara Municipal onde o PS está habituado a sair vencedor, este ano esperam-se umas eleições renhidas.
Análise do candidato do PS:
Cavaco Silva, pretendia um governo coeso e estável de largo espetro político (PSD/CDS/PS – 85%) de um ano para salvar Portugal mas, como a sua intensão não foi concretizada, Cavaco, oferece a “salvação nacional” ao governo Portas/Passos por mais de dois anos.