O domínio do azul - laranja escondido
Contratos de cobertura de risco – Empréstimo em regime de Project Finance
Considerando as declarações vindas a público por parte do PSD de Guimarães, relativamente, aos contratos de cobertura de risco subscritos pela Vimágua, importa prestar os seguintes esclarecimentos:
Guimarães, 17 de Junho de 2013
O Presidente do Conselho de Administração
(Armindo Costa e Silva)
- Nota da Coligação PSD/CDS - "Vizela para todos"
"A coligação PSD-CDS/PP afirma que no Relatório e Contas de 2012 da Instituição vem apresentada a rubrica “Derivados de Cobertura – Taxa de Juro”. Segundo a coligação “Vizela é para todos”, na “nota explicativa destes Derivados de Cobertura refere que esta rubrica “diz respeito a um contrato de Swaps sobre a taxa de juro celebrado com o BPI e CGD em Agosto de 2009”.
O FMI, BCE e CE tutelam o governo e, fazem deste um moço de recados obediente e dócil. O Gaspar das finanças anuncia a derrota e desiste. Portas diz-se desprezado e sai. Portas de consciência ferida tem um assomo patriótico e fica. Cavaco, o PR adormecido bate de cabeça no tijolo do WC e delira: convoca as agremiações do “arco governativo” para se abraçarem em nome da Nação qual bafiento estado novo. O PSD, PS e CDS dialogam perante um “controleiro” cavaquista a fazer de fidedigno gravador. De seguida o governo intromete-se no “acordo de salvação nacional”. Ao mesmo tempo a oposição comunista apela ao diálogo com a outra esquerda parlamentar (BE, Verdes) horas depois, o BE clama unidade com PS e PC, da reunião com o primeiro saiu fumo negro e ataques políticos. Os média, analistas e comentadores em êxtase debitam confrangedoras banalidades. Há muito que os tipos do humor não recebiam tamanha prenda. O calor alucina a mente.
"As instintivas massas humanas não se movem senão pela imaginação e pelo sentimento: a lógica persuade o homem culto, mas não converte o simples. Um apelo à Liberdade e à Justiça feito em estrofes que reduzem como as antigas vozes do céu, arrebatam turbas que longos volumes de filosofia deixariam indiferentes. Quando se quer fazer marchar um regimento não se lhe explica, com a sutileza de um protocolo, os motivos que levam à guerra: desdobra-se uma bandeira, faz-se soar um clarim, e o regimento arremete. "
Eça de Queiroz