"«A Coligação Vizela é para todos, vem por este meio demarcar-se da tomada de posição concretizada pelo Vereador Miguel Lopes (aceitou pelouros na Câmara PS e demarcou-se da Coligação).
A postura do Vereador Miguel Lopes foi tomada de forma unilateral, à revelia e com o integral desconhecimento da comissão política da Coligação Vizela é para todos.
Pelo que, a Coligação Vizela é para Todos, não reconhece ao Vereador Miguel Lopes, a partir da sua tomada de decisão e posição, qualquer tipo de legitimidade para falar em nome e em representação da mesma, retirando-lhe, por conseguinte, a confiança política."
Dinis Costa e seu pequeno “núcleo duro” acompanhados pelos velhos apparatchiks delinearam um modo de “destruir” as oposições através dum conjunto de actos (estratégia) simples, tais como: apelar ao consenso, a necessidade de unir os adversários no combate único à crise (todos somos poucos), dar a ideia de um poder basista (decisões de baixo para o topo), oferecer responsabilidades criando a sensação de imprescindibilidades nos convocados e escancarar as portas da câmara fazendo crer na bondade democrática de colher frutos em todos os pomares.
Dinis Costa e os seus (não quer dizer que sejam todos socialistas) quebram a coligação pelo surgimentode de intensas fragilidades provocando fracturas internas e, o aparecimento da óbvia inconsequência política; ocasionalmente, aceita ideias do PCP – curioso calendário de escutas (mensal) - iludindo- o com a magia manipuladora de quem tem anos de experiência e, lançando potes de mel, a ver se colhem bloquistas desprevenidos.
A estratégia resulta, se os responsáveis políticos de Vizela do PSD, CDS, PCP e BE de tão imberbes ingénuos ainda acreditarem em gambuzinos.