"São tempos dificeis para os sonhadores (...)" (O Fabuloso Destino de Amélie Poulain)
O Serviço de Finanças de Vizela informa que o Imposto Municipal sobre Imóveis no Município de Vizela é taxado (máximo) a 0,5% e, por consequência, o munícipe tem a pagar mais 250 euros. Em ano de roubo de rendimentos líquidos, o executivo PS, faz pior, aumenta o IMI desmesuradamente.
Portugueses e europeus, donos do nosso futuro
Manifesto eleitoral para votantes nas primárias abertas do LIVRE – Europeias 2014
Cidadãos, portugueses e europeus, somos donos do nosso futuro. Recusamos a ideia, consolidada nos últimos anos, de que a política é propriedade dos políticos, Portugal propriedade dos credores, e a Europa propriedade dos países grandes.
Nós podemos mudar isto. Somos cidadãos e eleitores, com e sem partido, empenhados na democratização da política em Portugal e na União Europeia. Através deste manifesto, vimos reconhecer o contributo positivo que o recém criado LIVRE — partido da Liberdade, da Esquerda, da Europa e da Ecologia — já vem dando para a democracia portuguesa e para o debate nela em torno das questões europeias. Valorizamos o papel do LIVRE na política portuguesa e comungamos dos seus valores, princípios e ideais. É nossa vontade participar, com o LIVRE, no esforço de transformação progressista de Portugal e da União Europeia.
A política pode ser diferente. A realização de eleições primárias abertas permite — pela primeira vez nos quarenta anos da democracia portuguesa — que os cidadãos comuns acedam à representação política, quebrando o monopólio dos aparelhos partidários. Permite, sobretudo, dar uma voz e um voto aos cidadãos que partilham um espaço político plural. Somos exemplo disso: mesmo não sendo membros do LIVRE, votaremos nas eleições primárias abertas por este partido à cidadania.
Portugal pode ser diferente. O nosso país não precisa de ser sempre governado à direita ou ao centro. Acreditamos que está na hora da esquerda portuguesa convergir para uma governação que cumpra a Constituição da República, realizando o sonho de um país justo e solidário, democrático e desenvolvido. Acreditamos, aliás, que essa hora já vem tarde: o país já pagou durante demasiado tempo o preço da divisão da esquerda.
A União Europeia pode ser diferente. A União que queremos não é um simples clube de democracias: é uma Democracia Europeia. A União que queremos não é um simples mercado interno: é em primeiro lugar uma União de Direitos Fundamentais. A União que queremos não se resigna ao desmantelamento do estado social: tem por responsabilidade atingir o alto nível de desenvolvimento social, ambiental e económico por que os seus cidadãos anseiam. A União que queremos não é uma relação entre credores e devedores: enfrenta as crises de uma forma solidária e dota-se dos instrumentos necessários para completar a sua moeda comum. A União que queremos não está fechada ao mundo: é inclusiva e humanitária, e está na linha da frente da construção do direito internacional como da luta contra as alterações climáticas.
Somos, em suma, por uma esquerda mais livre, um Portugal mais igual e uma Europa mais fraterna.
Disseram-nos que estamos sob tutela porque vivemos acima das nossas possibilidades. Achamos o contrário. Está nas nossas possibilidades deixar de viver sob tutela. Está nas nossas possibilidades que a democracia seja mais do que nos oferecem. Portugal e a Europa podem ser mais do que aquilo que nos vai acontecendo. É altura de sermos nós a fazer acontecer.(Depois de preenchido este formulário, receberá um email com instruções para a validação da sua inscrição no censo eleitoral definitivo)
para subscrever este Manifesto clique aqui
Mesas de voto em: Lisboa, Porto, Braga, Setúbal, Coimbra, Faro e Évora.
Golpada Americana ***
Capitão Philips***
O Clube Dalas**
Gravidade*
Her***
Nebraska****
Philomena***
12 anos Escravo, Óscar****
O Lobo de Wall Street*
A rapariga que roubava livros***
Um quente verão****
Blues Jamine***
A vida de Adéle****
Inocência Roubada**
A melhor oferta**
Ninfomaniac ***
Ninfomaniac II****
Versus de um crime***
Le Passé****
"A bandeira russa está hasteada em todas as unidades militares ucranianas e navios de guerra da Armada daquele país estacionados na Crimeia, anunciou hoje o chefe do Estado Maior russo, Valeri Gerásimov."
A Comissão Eleitoral congratula-se com o desenrolar desta primeira fase das primeiras primárias abertas de Portugal. Agradecemos a todos os que participaram nesta experiência inédita.
Não deixa de ser impressionante que num tão curto espaço de tempo tenhamos recebido 937 avais de 313 membros do colégio avalizador.
Este entusiasmo demonstra que é possível apostar na abertura dos partidos políticos aos cidadãos: basta oferecer essa opção ao eleitorado.
Assegurámos diversidade e qualidade: 37 pré-candidaturas de 11 independentes, 5 apoiantes e 21 membros que passarão a fazer parte da história da democracia participativa em Portugal.
Realça-se o facto de constarem dois independentes e um membro da diáspora entre os seis candidatos que irão disputar a segunda fase destas primárias.
O próximo passo da construção desta história terá lugar no dia 6 de abril com as eleições das primárias abertas a todos os que subscreverem o Manifesto Eleitoral do LIVRE disponível emwww.livrept.net
A democracia vai precisar de novo de si - e dos cidadãos que trouxer até estas primárias.
Saudações LIVREs
A Comissão Eleitoral
I - Lista dos 37 pré-candidatos por ordem alfabética com número de avais atribuídos :
Ana Matos Pires – 51 avais
André Nóbrega – 3 avais
André Nóvoa – 24 avais
André Teodósio – 11 avais
António Gonzalez – 11 avais
Bárbara Magalhães – 12 avais
Carlos Teixeira – 45 avais
Cláudia Vaz Pinto – 3 avais
Eduardo Viana – 11 avais
Filinto Pereira de Melo – 6 avais
Filipe Santos Henriques – 14 avais
Hugo Travanca – 3 avais
João Monteiro – 5 avais
João Vasco Gama – 25 avais
Jorge Gato – 5 avais
Jorge Gravanita – 12 avais
Jorge Morais – 13 avais
José Costa – 14 avais
José Manuel Azevedo – 24 avais
Luísa Alvares – 49 avais
Margarida Bak Gordon – 11 avais
Maria João Cantinho – 22 avais
Mariana Santos – 14 avais
Mariana Topa – 29 avais
Marta Pacheco – 18 avais
Mónica Lima – 8 avais
Palmira Silva – 49 avais
Paulo Monteiro – 33 avais
Pedro Abrantes – 19 avais
Pedro Vieira – 32 avais
Rafael Esteves Martins – 24 avais
Ricardo Alves – 32 avais
Rita Paulos – 18 avais
Rui Nascimento – 11 avais
Rui Tavares – 215 avais
Safaa Dib – 39 avais
Sérgio Lavos – 22 avais
II - Lista do LIVRE às Europeias de 2014 ordenada do 7º ao 26º lugar:
7º Safaa Dib
8º PedroVieira
9º Ricardo Alves
10º Mariana Topa
11º João Vasco Gama
12º Maria João Cantinho
13º Rafael Esteves Martins
14º Marta Pacheco
15º André Nóvoa
16º Rita Paulos
17º José Manuel Azevedo
18º Mariana Santos
19º Sérgio Lavos
20º Bárbara Magalhães
21º Pedro Abrantes
22ºMargarida Bak Gordon
23º Filipe Santos Henriques
24º Mónica Lima
25º José Costa
26ºCláudia Vaz Pinto
III - Lista dos 6 candidatos às primárias abertas do LIVRE por ordem alfabética:
Ana Matos Pires
Carlos Teixeira
Luísa Alvares
Palmira Silva
Paulo Monteiro
Rui Tavares
Le Passé
conta a história de Ahmad (Ali Mosaffa, em nova parceria com Farhadi) um iraniano que abandona a sua mulher francesa (e os seus dois filhos) para voltar para ao seu país natal, o Irão. Entretanto, a sua mulher Marie-Anne (Bérénice Bejo numa super-prestação depois do fabuloso Artista) decidiu continuar a sua vida, iniciando uma relação com outro homem, Samir (Tahar Rahim, o Profeta de Jacques Audiard). É este acontecimento que faz Ahmad voltar a França, para que possa assinar o acordo de divórcio.
"2. O Comité Central do PCP condena a brutal ingerência dos EUA, da UE e da NATO, que promoveram a desestabilização e um golpe de Estado na Ucrânia, apoiando forças fascistas e neonazis e instrumentalizando o profundo descontentamento de amplas camadas da população ucraniana, resultante do desastre social e económico da restauração do capitalismo neste país.
Alertando para o perigo que representa o avanço e mesmo a participação num governo apressadamente reconhecido pelo imperialismo das forças fascistas e neonazis na Ucrânia – com a sua campanha de intimidação e de repressão e o assalto às instituições, no que constitui uma séria ameaça à democracia, aos direitos e liberdades e à integridade deste país –, o Comité Central do PCP expressa a sua mais veemente condenação dos ataques perpetrados contra os militantes, dirigentes e sedes do Partido Comunista da Ucrânia e outras organizações e forças políticas, assim como das tentativas para limitar ou mesmo ilegalizar a sua actividade.
O Comité Central do PCP chama a atenção para o perigoso e novo patamar na estratégia de cerco, tensão e desestabilização contra a Federação Russa que, independentemente da sua natureza capitalista, é alvo dos EUA, da UE e da NATO, no que representa uma acrescida ameaça à segurança e à paz na Europa e no Mundo."
"Os eleitos, por unanimidade e aclamação, para dirigir a concelhia foram António Monteiro, Jorge Mário, Pedro, António Sousa, Pacheco, Joaquim Mendes, Sousa Martins, Augusto Carlos, Vaz Monteiro, Marco Pereira."
"O PCP afirma-se em Vizela “como força de combate ao desemprego, pelo direito ao trabalho, defender medidas de apoio aos micro, pequenos comerciantes e industriais, defender o aparelho produtivo através do acesso mais fácil ao crédito, redução dos custos do sector energético e rodoviário, redução das taxas de impostos"
ps: organização concelhia (9) sem mulheres!
Os portugueses esperam ansiosamente por uma entrevista de José Rodrigues dos Santos -estilo, comentário de Sócrates no domingo- a Passos coelho e Paulo Portas: veremos se a RTP1 tem "tomates".
"Quando aos restantes partidos, PCP passa de dois para três eurodeputados quando Portugal perdeu um. Grande parte será voto de protesto.Mas a verdade é que o PCP acaba por ser, para esse efeito, mais atrativo do que o Bloco de Esquerda, que, pela sua natureza, até teria mais facilidade em entrar no eleitorado socialista. Porque consegue o PCP este resultado (que até penso que será, graças à abstenção, melhor do que o previsto)? Porque se for apenas para protestar, o PCP é mais eficaz do que o BE. Entre o original e a cópia, as pessoas tendem a preferir o original. Porque, mal ou bem, o PCP tem um discurso claro e compreensível sobre a Europa. E, apesar das pessoas não andarem a ler os programas eleitorais, a clareza de discurso, num momento de tantas dúvidas, é uma enorme mais-valia. E porque o Bloco desistiu da sua principal vantagem em relação aos comunistas: capacidade de falar para fora, de integrar a divergência e de fazer pontes com sectores que tradicionalmente não estariam no seu espaço político. A indefinição programática, uma direção política enfraquecida por quem saiu da liderança mas nunca largou o púlpito e um sectarismo crescente explicam a decadência de um partido que passa de três para um eurodeputado, deixando o flanco esquerdo do PS muito mais seguro do que até agora, já que do PCP não virão maiores perigos do que o protesto sem sobressaltos.".