30
Nov 14

 

"A mesa nacional do Bloco de Esquerda (BE) aprovou a criação de uma Comissão Permanente que terá como porta-voz única a até agora coordenadora Catarina Martins e termina com a coordenação bicéfala.

João Semedo deixa de ser coordenador do BE, mas continua como dirigente e deputado.

Do novo órgão fazem parte Pedro Filipe Soares (moção,E) (também líder da bancada parlamentar), Pedro Soares (moção U), Joana Mortágua (Moção E), Adelino Fortunato (Moção B) e Nuno Moniz (Moção R). A criação deste novo órgão foi aprovada na reunião da mesa nacional do Bloco de Esquerda em Lisboa, uma semana depois do congresso em que as duas principais candidaturas tiveram a mesma votação."

rr

Composição da Comissão Política (por ordem alfabética):

Adelino Fortunato

Catarina Martins

Fabian Figueiredo

Helena Carmo

Humberto Silveira

Joana Mortágua

Jorge Costa

José Gusmão

José Soeiro

Mariana Mortágua

Marisa Matias

Moisés Ferreira

Nuno Moniz

Pedro Filipe Soares

Pedro Soares

Sandra Cunha

Sara Schuh

Zuraida Soares

 

 - A Comissão Política cria um Órgão, a Comissão Permanente (6 membros), inexistente nos Estatutos do Bloco de Esquerda.

publicado por José Manuel Faria às 20:11

 

publicado por José Manuel Faria às 09:53

  - Francisco Assis declina convite para integrar os órgâos nacionais (CNacional e CPolítica) por divergências ideológicas e de estratégia política. Defende Coligação com o PSD.

 

publicado por José Manuel Faria às 08:59

29
Nov 14

 

Para vencer a crise da democracia,

Uma resposta democrática

 

Os promotores da Convenção para uma candidatura cidadã às eleições legislativas de 2015 e subscritores iniciais da sua convocatória reuniram no dia 29 de novembro de 2014 para dar início aos trabalhos preparatórios da Convenção. Aprovaram as normas orientadoras da preparação da Convenção, decidiram a sua organização em grupos de trabalho, elegeram um secretariado e um grupo de coordenação programática e marcaram nova reunião para dia 24 de janeiro para aprovação das propostas que sujeitarão à discussão na Convenção. Decidiram ainda lançar um processo democrático de escolha do nome, a propor à convenção, e que se concluirá no dia 8 de dezembro.

O tempo é de mobilização, não de demissão nem de alheamento da política. Perante as fragilidades das instituições económicas, políticas e jurídicas da sociedade portuguesa, lutamos pelo reforço do princípio constitucional da separação de poderes, bem como por assegurar os direitos, as liberdades e as garantias dos cidadãos. Pugnamos pela igualdade perante a lei e pela justiça social. Não aceitamos a captura do estado por interesses privados, nem a banalização da falta de transparência, do abuso de poder e da corrupção. Orgulhamo-nos da Constituição da República Portuguesa e nela encontramos os princípios fundamentais para a construção de uma sociedade justa e de futuro. Fazemos da sua defesa e da sua efetivação uma razão de ser da nossa intervenção cidadã. A crise da democracia só se resolverá com uma democracia de maior intensidade. É também para isso que cá estamos.

É a resposta democrática de quem não se conforma com os modos habituais da política e com os bloqueios do atual quadro partidário. É a resposta de quem quer construir um programa e um mandato claro para a governação, que não escamoteie os constrangimentos internos e externos que terão de ser enfrentados por uma nova maioria de governo, nem as escolhas difíceis que se perfilam. Um mandato para cumprir a Constituição não só como repositório de direitos, mas como horizonte de progresso. Uma resposta em que o Estado Social de Direito prevaleça contra a dívida e não se submeta à austeridade, à desvalorização do trabalho e à perda de direitos sociais inscritas no Tratado Orçamental e nas atuais políticas europeias.

A Convenção, cuja preparação agora se inicia, será aberta à participação de todas e todos que subscrevam a sua convocatória. Incumbe à Convenção: (a) definir os princípios programáticos da candidatura cidadã;

(b) organizar o processo deliberativo aberto de construção do seu programa eleitoral; (c) aprovar o regulamento das eleições primárias abertas para constituição das listas candidatas; (d) eleger os coletivos de coordenação da candidatura cidadã.

A Convenção para uma Candidatura Cidadã, a realizar a 31 de janeiro de 2015, em Lisboa, será o início de um processo político que tem por objetivo ganhar o país para um programa transformador, pôr termo à violência antissocial da direita e conseguir uma maioria parlamentar e um novo governo que não se submetam à austeridade e ao empobrecimento. Que dignifiquem a democracia e façam da igualdade o eixo central de um novo contrato social e a alavanca para um novo modelo de desenvolvimento.

O tempo é escasso até à Convenção. É preciso aproveitá-lo, mobilizando vontades, construindo coletivos locais, discutindo linhas programáticas e modos de intervenção política, organizando a participação na Convenção. É tempo de avançar.

Os Promotores da Convocatória
29 de novembro de 2014

NOTA: os documentos aprovados estarão disponíveis no site em breve.

publicado por José Manuel Faria às 23:34

 

Braga

 

Vizela

 

 
Guimarães

 

 - 621 Escolas.

publicado por José Manuel Faria às 09:37

28
Nov 14

Na reunião de domingo da Mesa Nacional, Semedo/Catarina serão eleitos líderes da Comissão Politica, os restantes membros serão todos da Moção E e U. Os eleitos das Moções B e R (11) constituirão a oposição interna.

publicado por José Manuel Faria às 08:31

27
Nov 14

 

publicado por José Manuel Faria às 18:39

No momento histórico que estamos a viver temos de construir respostas cada vez mais necessárias para responder à vida das pessoas. O processo começa agora. O que foi hoje lançado é um apelo, uma convocatória. Pode ser diferente. É dizer às pessoas que não se têm revisto nos partidos que existem no espetro politico que este é o momento de assumir responsabilidade e pode ser diferente", Ana Drago sobre a Convocatória Tempo de Avançar.

publicado por José Manuel Faria às 10:09

 

A maioria parlamentar PSD/CDS-PP descreveu o Orçamento de Estado de 2015 como um orçamento que “é melhor para as famílias, para as empresas e para os contribuintes”. No entanto, nesta segunda-feira, chumbou duas propostas dos partidos de esquerda, PS e BE, que previam a suspensão das penhoras e vendas de imóveis para compensar dívidas ao Fisco.
Recentemente o país acompanhou o caso de uma família sem posses, com uma história de desemprego, a quem o fisco penhorou a casa por uma dívida fiscal de 1900 euros. O Estado, que o governo gosta de dizer que somos todos nós, não atendeu a esta família cujo despejo só foi evitado por um grupo de cidadãos que solidariamente se encarregou do pagamento da dívida fiscal.

O LIVRE defende que:

- Sejam suspensas as penhoras e vendas executivas de imóveis por dívidas fiscais em caso de morada de família, imóvel de valor abaixo de 200 mil euros ou de uma família com membros desempregados.
- Renegociação da dívida fiscal, sem juros, no caso das famílias em que a casa seja o único bem disponível para pagamento da dívida fiscal.
- Planos especiais de pagamento em 120 prestações para as famílias em que a casa da família seja o único b
em penhorável.

Um Estado digno desse nome não pode colocar os interesses financeiros à frente dos interesses básicos dos seus cidadãos. O LIVRE opõe-se liminarmente aos despejos de famílias que não tenham possibilidade de encontrar um local para habitar. Mais do que palavras bonitas e boas intenções, é necessário que sejam tomadas medidas concretas na defesa dos cidadãos mais desprotegidos. Assim, o Orçamento de Estado para 2015 agora aprovado é não só uma oportunidade perdida, como um ataque frontal aos direitos ainda existentes.

As famílias de que falam os políticos da maioria nos seus discursos não são, infelizmente, as famílias reais.

publicado por José Manuel Faria às 09:27

Vanda Miranda

 

Todas as manhãs, mais de um milhão de pessoas para para ouvir o programa «Manhãs da Rádio Comercial». Vanda Miranda, a voz feminina da equipa que nos faz feliz, sabe tão bem porquê. O facto de ser a única mulher entre homens, como Pedro Ribeiro, Nuno Markl, Vasco Palmeirim e Ricardo Araújo Pereira, não preocupa a radialista, uma das mais famosas do país. «Sempre me senti à vontade no meio masculino», assume a animadora de 42 anos."

 

publicado por José Manuel Faria às 08:54

26
Nov 14

 

"O primeiro-ministro de Timor-Leste afirmou hoje que a visita do ministro da Defesa português a Díli mostra as boas relações existentes entre os dois países."

dn

 

publicado por José Manuel Faria às 08:44

25
Nov 14

 

publicado por José Manuel Faria às 10:20

 

publicado por José Manuel Faria às 10:14

 

 

publicado por José Manuel Faria às 10:08

24
Nov 14

publicado por José Manuel Faria às 22:52

 

Pode subscrever a convocatória neste link.

 

Subscritores (24/11/2014): 1 762 cidadãos.

 

Subscritores iniciais:

 

Abílio Hernandez, Coimbra

Adriano Barrias, Lisboa

Alberto Melo, São Braz de Alportel

Alberto Midões, Viana do Castelo

Alexandra Lucas Coelho, Lisboa

Alexandre Barroso, Coimbra

Alexandre Estrela, Lisboa

Alexandre Oliveira, Lisboa

Ana Bastos, Lisboa

Ana Costa, Lisboa

Ana Drago, Lisboa

Ana Fernandes, Porto

Ana Filipa Larcher, Bissau / Lisboa

Ana Mafalda Pernão, Lisboa

Ana Maria Oliveira Pereira, Sintra

Ana Prata, Lisboa

Ana Raquel Matos, Coimbra

André Barata, Lisboa

André Belo, Rennes

André Carmo, Lisboa

André Freire, Lisboa

André Gago, Lisboa

André Nóvoa, Lisboa

André Teodósio, Lisboa

Ângela Luzia, Almada

Anísio Franco, Lisboa

António Avelãs, Lisboa

António Gonzalez, Torres Vedras

António Loja Neves, Oeiras

António Martins Coelho, Vila Rela de Sto. António

António Serzedelo, Setúbal

Armandina Maia, Lisboa

Augusto M. Seabra, Lisboa

Bárbara Bulhosa, Lisboa

Boaventura de Sousa Santos, Coimbra

Branca Carvalho, Viana do Castelo

Bruno Dias Pinheiro, Lisboa

Carlos Almeida, Lisboa

Carlos Brito, Alcoutim

Carlos Gouveia-Melo, Lisboa

Carlos Luís Figueira, Vila Real de Sto António

Carlos Nobre Neves/PACMAN, Lisboa

Carlos Teixeira, Lisboa

Catarina Andrade Fidalgo, Lisboa

Catarina Mourão, Lisboa

Catarina Ruivo, Lisboa

César Nuno Madureira, Lisboa

Cipriano Justo, Cascais

Clarisse Marques, Lisboa

Cláudia Rita Oliveira, Lisboa

Cláudio Borges, Lisboa

Daniel Jesus, Lisboa

Daniel Oliveira, Lisboa

David Crisóstomo, Almada

David Marçal, Lisboa

David Morais, Leiria

David Xavier, Lisboa

Delberto Aguiar, Lisboa

Diana Barbosa, Porto

Diogo Martins, Vila Franca de Xira

Diomar Santos, Porto

Edgar Costa, Azeitão

Eduardo Viana, Oeiras

Eldad Manuel Neto, Porto

Elísio Estanque, Coimbra

Emílio Távora Vilar, Lisboa

Enrique Pinto-Coelho, Lisboa

Eugénia Pires, Lisboa

Fernanda Marinho Amado, Loures

Fernando Martins, Lisboa

Fernando Nunes da Silva, Lisboa

Fernandos Santos Pessoa, Faro

Fernando Sousa Marques, Sesimbra

Fernando Vendrell, Lisboa

Filipa Vala, Lisboa

Filipe Moura, Lisboa

Filipe Santos Henriques, Alenquer

Florival Lança, Lisboa

Gaspar Martins Pereira, Porto

Geiziely Glícia Fernandes, Lisboa

Gonçalo Pereira, Lisboa

Graça Rojão, Covilhã

Guadalupe Simões, Lisboa

Gustavo Cardoso, Lisboa

Gustavo Rubim, Lisboa

Helder Faustino Raimundo, Loulé

Henrique Borges, Porto

Henrique Melo, Lisboa

Henrique Mendes, Lisboa

Henrique Sousa, Seixal

Hugo Faria, Lisboa

Isabel do Carmo, Lisboa

Isabel Guerra, Lisboa

Isabel Loureiro, Lisboa

Isabel Mendes Lopes, Lisboa

Isabel Prata, Coimbra

Isabel Santos Duarte, Porto

Isabel Tadeu, Lisboa

Ivan Nunes, New York 

Ivone Barracha, Torres Vedras

João Arriscado Nunes, Coimbra

João Bicho, Lisboa

João Bonifácio, Lisboa

João Carlos Afonso, Lisboa

João Carlos Coelho dos Santos, Porto

João  M. Almeida, Lisboa

João J. C. Ferreira, Coimbra

João Lourenço, Lisboa

João Monteiro, Porto

João Vasco Gama, Lisboa

Joaquim Mealha Costa, Loulé

Jorge Espírito Santo, Lisboa

Jorge Gravanita, Lisboa

Jorge Malheiros, Lisboa

Jorge Martins, Porto

Jorge Morais,Porto

Jorge Pinto, Bruxelles

Jorge Vala, Lisboa

Jorge Wemans, Lisboa

José António Tavares, Lisboa

José Aranda da Silva, Cascais

José Carlos Martins, Coimbra

José Carlos Miranda, Porto

José Castro Caldas, Amadora

José Costa, Bruxelles

José Delgado Martins, Lisboa

José Dias, Coimbra

José Fanha, Lisboa

José Manuel Basso, Nisa

José Manuel Carreira Marques, Beja

José Manuel Henriques, Lisboa

José Manuel Neto Azevedo, Açores

José Manuel Tengarrinha, Cascais

José Maria Silva, Porto

José Mário Silva, Lisboa

José Munhoz Frade, Beja

José Pedro Pereira, Lisboa

José Pedro Silva, Almada

José Reis, Coimbra

José Vítor Malheiros, Lisboa

JP Simões, Lisboa

Júlia Coutinho, Lisboa

Júlia Leitão Barros, Lisboa

Júlio Machado Vaz, Porto

Leonor Barata, Coimbra

Leonor Cintra Gomes, Lisboa

Luciana Rio Branco, Lisboa

Luís Filipe Santos, Lisboa

Luís Moita, Lisboa

Luís Moutinho, Porto

Luís Quintais, Coimbra

Luís Valente, Jena

Luísa Alvares, Basel

Luísa Branco Vicente, Lisboa

Luísa Costa Gomes, Lisboa

Luísa Mesquita, Santarém

Manuel Branco, Évora

Manuel Brandão Alves, Lisboa

Manuel Coelho, Sines

Manuel Correia Fernandes, Porto

Manuel Vieira, Porto

Manuela Barreto Nunes, Braga

Manuela Carvalheiro, Coimbra

Manuela Silva, Lisboa

Manuela Vieira da Silva, Lisboa

Marco Barroso, Haarlem / Lisboa

Margarida Bak Gordon, Lisboa

Maria Augusta Sousa, Oeiras

Maria Benedicta Monteiro, Lisboa

Maria Clara Fernandes, Porto

Maria Eduarda Gonçalves, Lisboa

Maria Emília Costa, Faro

Maria João Andrade, Lisboa

Maria João Cabrita, Braga

Maria João Cantinho, Lisboa

Maria João Freitas, Sintra

Maria João Pires, Lisboa

Maria José Espinheira, Porto

M. Margarida Trocado Moreira, Loures

Maria Ofélia Janeiro, Alverca

Maria Tengarrinha, Lisboa

Mariana Topa, Matosinhos

Mário Figueiredo, Lisboa

Mário Laginha, Lisboa

Mário Ruivo, Lisboa

Marisa Galiza, Mafra

Marta Bobichon Loja Neves, Oeiras

Marta Delgado Martins, Lisboa

Marta Moita, Lisboa

Miguel Ângelo Andrade, Lisboa

Miguel Dias, Setúbal

Miguel Gonçalves Mendes, Lisboa

Miguel Vale de Almeida, Lisboa

Miguel Won, Lisboa

Milice Ribeiro dos Santos, Porto

Nídia Zózimo, Lisboa

Nuno David, Lisboa

Nuno Fonseca, Lisboa

Nuno Fragoso Gomes, Lisboa

Nuno Serra, Oeiras

Paolo Marinou-Blanco, Los Angeles / Lisboa

Patrícia Beldade, Oeiras

Patrícia Brito Mendes, Lisboa

Patrícia Gonçalves, Lisboa

Paula Cabeçadas, Lisboa

Paula Velazquez, Lisboa

Paulo Fidalgo, Lisboa

Paulo Jacinto, Sintra

Paulo Monteiro, Maia

Paulo Peixoto, Coimbra

Paulo Velez Muacho, Seixal

Pedro "Pecas" Monteiro, Cascais

Pedro Bacelar de Vasconcelos, Braga

Pedro Gonçalves, Lisboa

Pedro Lopes Ferreira, Coimbra

Pedro Nunes Rodrigues, Leiria

Pedro Roque Domingues, Lisboa

Pedro Vieira, Lisboa

Pierre Guibentif, Lisboa

Pilar del Río, Lisboa

Priscila Soares, São Braz de Alportel

Rafael Esteves Martins, Sintra

Renato Carmo, Lisboa

Ricardo Alves, Lisboa

Ricardo Paes Mamede, Lisboa

Ricardo Sá Fernandes, Lisboa

Rita Covas, Cape Town / Porto

Roberto Merrill, Braga

Rodrigo Gonçalves, Lisboa

Rogério Moreira, Oeiras

Rosa Barreto, Lisboa

Rosa Maria Martelo, Porto

Rui Bebiano, Coimbra

Rui Feijó, Porto

Rui Tavares, Lisboa

Rui Valada, Amadora

Sandro Mendonça, Lisboa

São José Lapa, Sintra

Sara Araújo, Coimbra

Sara Magalhães, Lisboa

Sérgio Lavos, Lisboa

Sofia Cordeiro, Lisboa

Susana Beirão, Vila Nova de Gaia

Ulisses Garrido, Lisboa

Vasco Pimentel, Lisboa

Vera Tavares, Lisboa

Virgílio Morais de Matos, Lisboa

Viriato Soromenho-Marques, Lisboa

Vítor Louro, Sesimbra

Vítor Sarmento, Lisboa

publicado por José Manuel Faria às 09:14

 

publicado por José Manuel Faria às 08:30

23
Nov 14

 É o número mágico (259 votos). Será a Mesa Nacional constituida por 80 membros (eleitos de 4 listas) que decidirá o Líder bloquista.

Mesa Nacional:

B- 7 membros : 1. Adelino Fortunato; 2. Patrícia Barreira, 3. João Madeira; 4. Cristiana Sousa; 5. Luís Louro (Moção A) ; 6. Margarida Santos; 7. Jorge Candeias.

E- 34

R - 4

U- 34

Comissão de Direitos: 
B- 1 - Helena Figueiredo.

E- 3

R - 0

U- 3

publicado por José Manuel Faria às 15:55

"Entre as principais mudanças, destacam-se a aprovação, por maioria dos delegados presentes, da eleição da Comissão Política pela Mesa Nacional seguindo o "princípio da paridade 50/50 e tendo em conta a proporcionalidade dos resultados eleitorais das diferentes moções apresentadas à Convenção Nacional"

BE

 - A constituição na base da proporcionalidade (militantes eleitos das várias moções) da Comissão Política é uma boa medida, agora, obrigar a CP, a ter tantos militantes homens como mulheres é um exagero do "politicamente correcto" que pode suscitar a aplicação do "princípio de peter" a alguns membros do importante órgão.

publicado por José Manuel Faria às 09:56

 

publicado por José Manuel Faria às 09:05

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