14
Nov 14

 

publicado por José Manuel Faria às 17:09

Plataforma 2014

 

Camarada
Se, como nós, pensas que as coisas no Bloco têm corrido mal e a atual
direção, corporizada agora pelas moções U e E, não tem sabido dar
resposta adequada aos problemas
Se, como nós, sentes que o Bloco não está a ser capaz de interagir com a
população portuguesa, captando e dando resposta aos seus
descontentamento e reivindicações
Se, como nós, julgas que o Bloco precisa urgentemente de mais
democracia e menos sectarismo
Se, como nós, achas que só falando honesta e lealmente, entre nós e
com os outros, se consegue progredir
Se, como nós, consideras que quem anda há anos a alertar para erros
vários e as suas consequências e a propor soluções merece uma
oportunidade de pôr em prática essas soluções
Se, como nós, pensas que nesta altura da vida do Bloco, em que
começam a surgir em força os conflitos pela liderança típicos de outros
partidos, é melhor regressarmos à direção colegial dos primeiros tempos
com um grupo alargado de porta-vozes
Se, como nós, crês que só haverá uma verdadeira resposta socialista aos 

problemas de Portugal e do mundo se ela integrar uma fortíssima
componente ecológica e de sustentabilidade

publicado por José Manuel Faria às 09:07

13
Nov 14

 

 

- Ou seja

Expressão usada para explicar algo que já foi dito, reformulando.

 

- Uma expressão da "moda", o seu uso excessivo está a tornar-se irritante, há pessoas a utilizar o "ou seja" em todas as frases.

- Este exemplo mostra o quanto Portugal é pequeno.

publicado por José Manuel Faria às 11:48

 

publicado por José Manuel Faria às 11:28

 

(...)Renovar o discurso - "em política vota-se no que se fez mas sobretudo na espetativa do que vai ser feito" - é a terceira condição. Seguida de um empurrão para que Passos e Portas decidam "o mais tardar até janeiro" que vão coligados a 2015. Na opinião do comentador, "sem coligação o Governo parte-se em dois e cada um dos parceiros suicida-se em direto". E com coligação "abre-se uma réstea de esperança e uma oportunidade de disputar a vitória".

Para compensar o posicionamento de António Costa ao centro e o risco de a direita ficar acantonada, o ex-líder do PSD sugere a Passos e Portas que abram ao centro-esquerda e incluam "nas listas eleitorais algumas personalidades independentes dessa área".

Por fim, Mendes propõe "novas causas" - desde um livro branco sobre as funções do Estado à reforma da segurança social, passando pela criação de limites à despesa pública e à carga fiscal e pela mudança do sistema eleitoral - e admite que, decisivo, também vai ser "o fator tempo". Com António Costa em vantagem "provável", se a coligação demorar a agir, "o provável - diz - transforma-se em inevitável"."

MM

publicado por José Manuel Faria às 10:35

12
Nov 14

 

 

 

"A eleição vai decorrer no XXIII Congresso Nacional que arranca hoje em Braga e termina na sexta-feira, dia 14.

 

Através de nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia da Secção de Vizela da JSD vem demonstrar o seu apoio a “Simão Ribeiro à presidência da Juventude Social Democrata”.

 

Simão Ribeiro é o atual presidente da Comissão Política Distrital da JSD do Porto."

 

JSD

publicado por José Manuel Faria às 10:00

 

publicado por José Manuel Faria às 09:56

11
Nov 14

 

Há acordo na constituição de uma lista eleitoral entre o partido LIVRE, associação Manifesto (e, provavelmente outras) e Independentes de esquerda. A sua apresentação está para breve.

publicado por José Manuel Faria às 10:26

  - Os católicos de Canelas são "extremistas" - é mais importante a mensagem de Deus ou o Padre? quem se assume católico tem de respeitar a hierarquia da organização, a Igreja não é propriamente um exemplo de Democracia interna, mas isso todos o sabem: crentes ou ateus.

 

 

publicado por José Manuel Faria às 09:45

10
Nov 14

 

publicado por José Manuel Faria às 10:00

Ora bem, vamos lá.

O objetivo inicial era ir lendo os artigos publicados no número dois do Debatessem olhar para os nomes, para avaliar até que ponto concordo ou discordo deles antes ainda de saber a que moção estão ligados. Nem sempre consegui fazê-lo: foram muitos os autores que declararam as suas escolhas nos próprios textos, ao passo que noutros ela é bastante óbvia por aquilo que está escrito (ainda que tenha havido dois ou três casos que me trocaram as voltas). Também houve alguns casos de textos que conhecia previamente por já terem sido publicados em órgãos de comunicação ou divulgados de outras formas. Mas mesmo com estas limitações, a leitura cega predominou.

E, sem surpresa, o meu grau de acordo com as moções está muito próximo do meu grau de acordo com os textos produzidos por pessoas a elas associadas: concordo sobretudo com gente da moção B, seguida de perto por gente da moção R (julgo serem desta os melhores textos, mas também vieram daqui alguns de que discordo bastante), seguida a alguma distância por gente da moção U, e seguida, também a alguma distância, por gente da moção E. A moção A fica fora destas contas por uma questão de escassez de amostragem: não produziram um número suficiente de textos para eu conseguir perceber onde incluí-los no escalonamento.

Também sem surpresa, concordei com textos oriundos de todas as moções e discordei, total ou parcialmente, de textos oriundos de todas as moções.

E saí da leitura ao mesmo tempo bastante satisfeito e um bom bocado triste. Mas vamos por partes.

O melhor

1. A qualidade. Embora haja, naturalmente, uns melhores e outros piores, estamos perante um conjunto de cerca de 85 textos em geral de boa qualidade. Alguns são mesmo excelentes.
2. O debate. Por esta altura, quem andou a dizer que há debates proibidos no Bloco deve estar a morder a língua. Nestes textos debate-se praticamente tudo, e geralmente com um nível político que contrasta fortemente com as inundações de fulanismo e demagogia que estamos habituados a encontrar nos debates internos de outros partidos.
3. A abertura. Debate-se tudo, livremente e de forma aberta: quem for ao site do Bloco lá encontrará todo o debate linkado logo da primeira página, disponível para qualquer pessoa interessada, mostrando um partido que só não está aberto para quem realmente não quer saber.
4. A política. Já o referi, mas quero destacar: aqui debate-se mesmo política. Não exclusivamente, é certo, mas principalmente. E isso é muito bom: mostra um partido com ideias, o primeiro passo indispensável para ser um partido com soluções, e a milhas do vácuo dos debates que temos visto em outras formações. E um partido com ideias e com soluções é um partido com tudo para ter futuro. Assim consiga fazer as escolhas certas.
5. As ideias. Encontram-se nestes textos muito boas ideias.
6. A clareza. Apesar de tudo, estes textos contribuem para clarificar uma série de posturas, atitudes e opções que talvez não ficassem inteiramente claras com a mera leitura das moções.

O pior

1. A roupa suja. Suponho que seria inevitável, mas é desnecessário e desagradável. Os textos de lavagem de roupa suja, de diz-que-disse, de acusação pessoal contrastam com os restantes e ficam muito mal na fotografia. Suponho que também seria inevitável, mas a verdade é que é sobretudo, ainda que não exclusivamente, gente ligada às moções E e U que a eles se entrega. O que está diretamente ligado a...
2. A relativa falta de qualidade das moções à partida maioritárias. Comparando o nível médio dos textos, a quantidade e qualidade médias de ideias que eles contêm, até que ponto são, ou deixam de ser, construtivos, é triste constatar que é em ambas as moções maioritárias que o nível é mais baixo. O facto de haver nelas uma quantidade desproporcional de textos de lavagem de roupa suja explica boa parte desse nível reduzido mas creio que, mesmo pondo esses de lado, os textos da moção U e sobretudo da E são em média um pouco piores que os da B e da R. Isso, no entanto, só será preocupante se não se souber ou quiser integrar quem optou pelas moções minoritárias no trabalho normal do partido a seguir à convenção. O que nos leva diretamente a...
3. A vontade de isolamento. Ficou para mim inteiramente claro que existe uma forte corrente que pretende o isolamento do Bloco relativamente ao exterior e, dentro do Bloco, o isolamento de vozes divergentes. De nada serve afirmar-se desejar a convergência com pessoas ou movimentos imaginários se se mostra sistemática oposição a todas as convergências com pessoas e movimentos reais. As grandes mobilizações populares que alguns proclamam só poderão acontecer com pessoas que se aceita; com aquelas que se rejeita (que, azar dos azares, são as que realmente existem) não acontecerão nunca.
4. A ausência, total ou relativa, de alguns temas que me parecem importantes. Nomeadamente o euro, muito pouco discutido, ou certas transformações sociológicas recentes que não me parecem estar a ser bem compreendidas no partido.Este último tema, aliás, é aquele que eu gostaria de levar à convenção, caso os aderentes do Algarve deem votos suficientes à moção B para eu ser eleito delegado. Se não derem, olha, fica para a próxima.

E pronto, é isto. Quem ainda não leu e quiser ler, aqui estão os links para as cinco partes das minhas notas:

- Primeira parte
- Segunda parte
- Terceira parte
- Quarta parte

- Quinta parte

Obrigado pela atenção.
 
publicado por José Manuel Faria às 08:40

09
Nov 14

 

 

(...)RVJ – Quais os momentos mais marcantes no decurso do último ano? Iniciou o mandato debatendo-se com um grave problema de saúde, mas conseguiu agarrar com “unhas e dentes” o seu projeto para Tagilde e S. Paio?

PL – Tive de ser operada de urgência, numa altura que coincidiu com a minha tomada de posse. Decidi faze-lo, porque senti mesmo que o tinha de fazer para bem das freguesias. Fiquei quase sem andar, mas passado um mês já estava na Junta de Freguesia a inteirar-me de todas as situações. As pessoas também têm de perceber que o papel de presidente não é só fazer atendimento, para isso, existem também vogais para assumirem essas funções. Há outras situações que extravasam o atendimento, e é isso que eu tenho feito.

 

RVJ – Neste período mais difícil sentiu o apoio da sua equipa?

PL – Não. Não senti o apoio de ninguém, pelo contrário.

 

RVJ – Mas porquê?

PL – Na política existem rivalidades e, se calhar, o meu azar seria a sorte ou a subida de outras pessoas. Foi isso que esteve em causa.

 

RVJ – Foi isso que a levou a escrever há alguns dias atrás na sua página de Facebook a seguinte mensagem: “Faz hoje um ano, a todos os que esperavam a minha morte, quero dizer muito obrigado. Deram-me a força necessária para encarar a mais dura batalha da minha vida”?

PL  O que posso dizer é que não vivi dias fáceis e talvez outra pessoa no meu lugar não teria tomado a mesma atitude.

 

RVJ – Afirma não ter sentido o apoio da sua equipa, mas hoje é uma autarca sozinha no Executivo de Tagilde e S. Paio?

PL – Não, de forma alguma. Sempre fui uma mulher que lutei por aquilo que quis e pelos meus projetos e o meu intuito continua a ser lutar pelo projeto que foi a sufrágio e que venceu.

 

RVJ – Mas está a faze-lo sozinha ou recuperou o apoio da sua equipa?

PL – Obviamente que tenho de ter o apoio da equipa. Ninguém luta sozinho.

 

RVJ – Está a dizer que o apoio que não teve antes, tem- no agora?

PL – Tenho de o ter. Tem que funcionar. Não fui eu que quis esta União de Freguesias, pelo contrário, eu lutei muito contra ela e, por vezes, até sozinha. Agora, já que nos puseram nesta posição, temos de levar o barco e desenvolver as duas freguesias e fazer valer o nosso projeto.(…)

(…)RVJ – O objetivo de ser presidente de Junta também já foi superado. O que se segue?

PL – As coisas vão surgindo. Ainda me falta concluir muita coisa que eu idealizei para as freguesias de Tagilde e S. Paio.

Mas sempre vi a política como uma passagem, nunca sabemos qual será a nossa hora de ir embora. Mas quando eu achar que chegou a minha, poderão ter a certeza de que não precisarão de me mandar embora, eu irei.

 

RVJ – Se pudesse mudar uma única coisa neste seu percurso na política, o que mudaria?

PL – Se calhar não assumia este projeto de ser presidente de uma União de duas freguesias.

Não é fácil.

RVJ

  1- A Presidente pode renunciar quando quiser: o serviço público não pode ser um sacrifício.

  2 - "Na política existem rivalidades e, se calhar, o meu azar seria a sorte ou a subida de outras pessoas. Foi isso que esteve em causa". ( sim, esta é a realidade) foi a melhor resposta de Paula Lima.

publicado por José Manuel Faria às 12:07

 

publicado por José Manuel Faria às 09:38

 

publicado por José Manuel Faria às 09:29

 

publicado por José Manuel Faria às 09:24

 

publicado por José Manuel Faria às 09:17

08
Nov 14

 

(...)5. A construção do muro de Berlim em 1961, com carácter defensivo, é um episódio histórico que se situa num tempo de agudíssima confrontação anticomunista, visando, de acordo aliás com a estratégia de «contenção do comunismo» proclamada pelo presidente dos EUA HarryTruman, a subversão dos países socialistas.

É um produto da «guerra fria» – desencadeada pelo imperialismo ainda em plena 2.ª Guerra Mundial com o criminoso lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima e Nagazaqui – e da criação no Centro da Europa onde se confrontavam os dois poderosos blocos político-militares (a NATO e o Tratado de Varsóvia) um dos mais perigosos focos de tensão internacional.

É a resposta a constantes provocações na linha de demarcação entre a parte Leste e Ocidental da cidade e reiteradas violações de soberania da RDA, no coração de cujo território se encontrava Berlim, num incontestável acto de segurança e de soberania.

Independentemente da opinião que se tenha sobre a construção do muro de Berlim, a verdade é que este, se não contribuiu, pelo menos não impediu que a RDA fosse internacionalmente reconhecida como Estado independente e soberano, o Acordo Quadripartido sobre Berlim, o reconhecimento mútuo e a normalização das relações entre a RFA e a RDA e todo o processo de coexistência pacífica e desanuviamento na Europa que conduziu em 1975 à Conferência de Helsínquia sobre a Segurança e a Cooperação na Europa.(...)

avante

publicado por José Manuel Faria às 18:46

 

publicado por José Manuel Faria às 18:15

  - Deyverson em destaque para tentar destabilizar o clube e o jogador.

publicado por José Manuel Faria às 10:07

07
Nov 14

publicado por José Manuel Faria às 19:24

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