A causa da dificuldade de criação de um movimento democrático radical e socialista português é a extrema luta pelo protagonismo individual e de grupo que corta qualquer vontade/interesse pelo seu nascimento. Há linha gerais programáticas que unem os partidos/organizações/associações políticas à esquerda do PS:
1 – Defesa da Constituição;
2 – Defesa do SNS, fim das taxas moderadoras;
3– Defesa do Ensino Público universal e gratuito;
4 – Renegociação da divida soberana;
5 – Defesa de uma União Europeia democrática e unitária entre os seus membros;
6 – Combate às rendas chorudas das PPPs;
7 – Combate aos off/shores;
8 – Defesa dos direitos adquiridos pelos trabalhadores;
9 – Apoio às iniciativas de micro/pequenos e médios empresários;
10 – Defesa da água e energia pública;
11 – Renacionalização da EDP, PT, Galp e CTT;
12 – Defesa da TAP pública;
13 – Diminuição dos vencimentos das administrações de empresas públicas;
14 – O fim dos “Vistos gold”;
15 – Combate à corrupção no poder central, regional e local;
16 – Combate à fuga ao fisco com inspecções recorrentes às empresas;
17 – Rigor nas despesas militares nacionais e com a Nato;
18 – Abertura de um processo livre e democrático sobre a nossa participação na Nato;
19 – Aumento salário mínimo, 600 euros;
20 – RTP pública com salários máximos limitados pelo do Presidente da República;
21 – Reposição de salários, pensões e diminuição do IRS e IVA.
22- Entre outras.....
Ps: Com um programa mínimo deste tipo e a criação de uma Comissão Política alargada com elementos do Bloco de Esquerda,/LIVRE – Tempo de Avançar, Agir, Juntos Podemos, PAN, MAS, Movimentos independentes de esquerda e Movimentos sociais de combates vários e, com um Líder como Francisco Louça e uma candidatura presidencial definida: Carvalho da Silva, teríamos uma Lista para 10/15% do eleitorado com tendência para crescer.
Ps: O PCP não faria parte devido às suas características ideológicas e de funcionamento.
Ps: Estamos a 4 meses da entrega das listas nos tribunais.