- Marco Gomes;
- Sara Proença;
- Clara Ferreira;
- Manuel Cunha;
- Alfredo oliveira;
- Manuela Barreto Nunes;
- Paulo Freire Monteiro;
- Sara Ferreira Costa;
- Joaquim Paulo Nogueira;
- José Manuel Faria;
- Pedro Pereira;
- Miguel Alves;
- Isabel Prata;
- Estela Costa.
Rui Rio, ex-presidente da Câmara do Porto, já decidiu formalizar a sua candidatura à Presidência da República.
Rio afasta Marcelo e Santana da corrida presidencial.
Rio terá um adversário directo: Paulo Morais.
Rio é um candidato forte e, terá a seu lado o "grosso" do PSD e CDS.
Rio não vence à Iª volta.
Em Junho de 1999, os Ministros da Educação de 29 países europeus assinaram a Declaração de Bolonha, um documento que prevê o estabelecimento, até 2010, de um Espaço Europeu de Ensino Superior coerente, compatível, competitivo e atractivo para estudantes europeus e de países terceiros que promova a coesão Europeia através do conhecimento, da mobilidade e da empregabilidade dos diplomados de forma a assegurar um melhor desempenho afirmativo da Europa no Mundo. Esta Declaração (hoje já adoptada por 45 países) viria a dar origem mais tarde ao Processo de Bolonha.
Com a aproximação das legislativas as propostas políticas, e serão várias, dar-se-ão a conhecer ao eleitorado, provavelmente, durante o mês de Junho.
Relativamente às candidaturas de esquerda, que são as que interessam - alterar as políticas do governo actual - existem, grosso modo, três grupos à esquerda do PS:
1- As ultra/radicais de único interesse contestatário: MAS, MRPP, POUS;
2 - As propostas do PCP e do BE que serão aplicadas em caso de vencerem as eleições (absolutamente improváveis);
3 - Ou, os programas eleitorais das listas do: LIVRE/Tempo de avançar, PTP/Agir e PDR (aliam-se até com o diabo) que, em caso de vitória do PS com maioria relativa, estão dispostos a dialogarem com o mesmo sem compromissos à partida.
Entretanto, todas as listas devem em uníssono combaterem a ultra/ bipolarização que Costa e Passos usarão como motivo para alcançarem a maioria absoluta.
"Vi ontem o último episódio que verei da série «A Guerra dos Tronos».
Não li os livros, não sei como são, mas vi as várias séries da série e fartei-me. Esta Guerra é na verdade uma telenovela, e há muito tempo que me fartei dos cordéis à mostra das telenovelas.
A Guerra dos Tronos conta com a interacção de um número inesgotável de facções, e esgotada uma logo surgem três novas, gratuitas e aleatórias, para entreter o pagode. Isso garante que cada episódio gaste 3 ou 4 minutos em cada uma delas, o que evita que a trama avance. É como na telenovela. Há muitos eventos mas ficamos sempre na mesma.
A Guerra dos Tronos arrasta-se. Quando o tédio é evidente, a série chacina alguma população ou mata algum personagem. Nunca é um desenlace inevitável. É sempre uma solução de continuidade.
A Guerra dos Tronos não respeita os personagens. Os personagens d`A Guerra dos Tronos fazem, não o que é do seu interesse ou do seu carácter, mas o que é do interesse do golpe de teatro. É como na telenovela. Os personagens não são sólidos nem críveis, andam ali ao sabor da necessidade de assombrar o patego (e esticar o guião e o negócio).
A Guerra dos Tronos resolve as questões políticas com cúmulos de violência ilógicos e pouco críveis, e soluciona as crises bélicas com políticas de pacotilha. É como na telenovela, a vida e a coisa pública seguem raciocínios simplistas, iludidos e tontos.
A Guerra dos Tronos é um franchise que todos os anos tenta convencer-nos de que as 12 tendas que desta vez vai montar serão a maior feira de sempre. Mas afinal o produto é sempre o mesmo. E é medíocre."
A Sansa Stark que passe bem. O John Snow que vá apanhar sol. A loirinha dos dragões que dê muitas cambalhotas. E a Cersei que se lixe."
O projecto de lei da maioria que estipula as regras para a cobertura das eleições e dos referendos define que os debates, no período eleitoral, têm de incluir todos os partidos que já estão representados no parlamento, no caso das próximas eleições legislativas.
Todos os partidos são extra/parlamentares até se tornarem parlamentares, por consequência, estes é que deveriam ter mais protagonismo, os outros há quatro anos que nos entram em casa todos os dias sem pedirem licença.
- Quais são os motivos para a não existência de uma coligação militar internacional com o aval da ONU para eliminar os nazis/fascistas do " Estado Islámico"? O derrube dos governos sírios e iraquianos? A limpeza dos cristãos sírios? O genocídio dos curdos?