A minha irmã comprou esta T shirt na Loja Azul, mas está um bocadinho larga. Alguém sabe como trocar?
"O governo e os parceiros de esquerda não têm qualquer intenção de agravar a austeridade para irem ao encontro dos objetivos de consolidação orçamental defendidos por Bruxelas. BE e PCP não querem cedências à Comissão Europeia (CE) no que toca às "conquistas" obtidas com o acordo das esquerdas - reposição de salários na função pública, redução da sobretaxa de IRS, descongelamento das pensões, mais apoios no rendimento social de inserção, medidas que constam no draft do OE, que a Comissão Europeia, anteontem, questionou.
Catarina Martins, em entrevista à SIC, sublinhou que "o medo é sempre o pior conselheiro" - a propósito de um eventual chumbo das instituições comunitárias ao OE - e foi assertiva no recado ao executivo PS: "O OE também é o momento de António Costa mostrar que é diferente ser ele o primeiro--ministro e não ser mais Pedro Passos Coelho."
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública manifestou hoje o seu descontentamento face à decisão do Governo de manter congelados os salários dos trabalhadores da função pública, dando continuidade a uma medida em vigor desde 2009. "Vínhamos com a expetativa de, face às dificuldades dos últimos quatro anos, que o Governo fizesse um esforço para dar um sinal que havia qualquer coisa para dar aos trabalhadores [...] mas relativamente aos aumentos de salários, não vai haver aumentos", disse a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila. A Frente Comum, que esta manhã esteve reunida mais de duas horas com a secretária de Estado da tutela, Carolina Ferra, no Ministério das Finanças, saiu insatisfeita deste encontro, pois embora Portugal esteja perante um quadro político diferente, o próximo Orçamento do Estado para 2016 (OE2016) vai manter as restrições impostas pelo anterior governo, segundo a sindicalista.
Lusa
O LIVRE repudia a aprovação pelo parlamento dinamarquês da proposta de reforma da lei do asilo apresentada pelo partido do povo dinamarquês, partido xenófobo e anti-europeu.
Esta lei é mais um passo no caminho perigoso que alguns países da União Europeia têm dado no contexto da crise humanitária que afecta milhares de refugiados.
Além de poderem ver os seus bens confiscados, os refugiados passam a ser obrigados a esperar três anos até poderem pedir o reagrupamento familiar. Esta lei obriga a uma escolha impossível: ou arriscam a vida dos seus filhos e pais em viagens perigosas, ou deixam-nos sobrevivendo em cenários de guerra por um tempo mínimo de três anos.
Esta é uma lei indigna que merece o repúdio de todos os Europeus. A Dignidade humana, a liberdade, a democracia, a igualdade, o Estado de Direito e o respeito pelos direitos humanos são valores fundamentais da UE. As instituições europeias, assim como os estados membros da UE, têm a obrigação legal de os respeitar.
O LIVRE apela ao Governo Português que coloque esta questão na ordem do dia da próxima reunião do Conselho Europeu.
"A porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, foi a última a falar na noite de ontem (24/01), no Coliseu do Porto. Não podia ter sido mais clara ao afirmar que os resultados alcançados por Marisa Matias nestas presidenciais tornam o BE uma força “fundamental”. “Depois das legislativas de Outubro, estas eleições confi rmam o que muitos não queriam perceber: a determinação do BE mudou o mapa político de Portugal" "
A "líder" do BE regista um erro de análise política assim como outros dirigentes: uma grande parte da votação na candidatura de Marisa Matias, só a ela lhe pertence. A transversalidade político/ideológica do voto em Matias foi uma realidade - eleitores do PSD, PS, LIVRE, CDU, independentes e abstencionstas votaram na pessoa de Marisa Matias. Assim como militantes e votantes do Bloco de Esquerda votaram em Sampaio da Nóvoa. O BE tem de ter este ponto de vista em consideração ou entra em estado de negação politicamente perigoso.
Marcelo Rebelo de Sousa: 48%; - (+ 4%.)
Sampaio da Nóvoa: 23%;- (- 0,11%)
Marisa Matias; 10%; - (+0,13)
Maria Belém: 6%;.- ( - 1,76%)
Edgar Silva: 5% - (-1,04%)
Paulo Morais; 3%- (- 0,85%)
Henrique Neto; 2%;(-1,16%)
Tino Rans, 2%; (+1,28%)
Jorge Sequeira, 0,7%; (-0,4%)
Cândido Ferreira, 0,3%;(-0, 07%)
ps: erro maior (4%); erro menor (0,07%)
"Podíamos arranjar uma candidata mais engraçadinha e com um discurso mais populista", disse Jerónimo de Sousa. A indireta ficou-se por aqui, mas o tiro acertou em cheio. "São opções e não quero criticá-las", acrescentou Jerónimo. Para depois relatar com uma confissão: "Não somos capazes de mudar. Fazemos sempre a mesma opção por uma forma séria de fazer política".
Vizela
Marcelo Rebelo de Sousa – 49,14% (5143 votos)
Sampaio da Nóvoa – 23,23% (2432 votos)
Marisa Matias – 11,14% (1166 votos)
Maria de Belém – 5,81% (608 votos)
Vitorino Silva – 4,64% (486 votos)
Edgar Silva – 1,84% (193 votos)
Paulo de Morais – 1,41% (148 votos)
Henrique Neto – 0,66% (69 votos)
Jorge Sequeira – 0,30% (31 votos)
Cândido Ferreira – 0,20% (21 votos)
Abstenção: 50,28%
Brancos: 0,96%
Nulos: 0,66%
Marcelo vence à 1ª volta por 94 000 votos