- Só acertei no Óscar da Realização:Alejandro González Iñárritu
MELHOR FILME
Quarto
vencedor: The Revenant: O Renascido
Vencedor: "O Caso Spotlight"
MELHOR REALIZADOR
Tom McCarthy, O Caso Spotlight
Vencedor:Alejandro González Iñárritu
MELHOR ACTOR
Eddie Redmayne, A Rapariga Dinamarquesa
Vencedor: Leonardo DiCaprio
MELHOR ATRIZ
Cate Blanchett, Carol
Vencedor: Cate Blanchett, Carol
Vencedor: Brie Larson, O Quarto
MELHOR ATOR SECUNDÁRIO
Tom Hardy, The Revenant: O Renascido
Vencedor: Tom Hardy, The Revenant: O Renascido
Vencedor: Mark Rylance, "A Ponte dos Espiões
MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA
Jennifer Jason Leigh, Os Oito Odiados
Vencedor: Kate Winslet, Steve Jobs
Vencedor: Alicia Vikander, A Rapariga Dinamarquesa
O Bloco lançou um cartaz - afixado ontem no Campo Pequeno -, assinalando uma mudança importante, a promulgação da lei que elimina a discriminação no direito a adotar. Essa mudança é um avanço na luta pelo respeito por todas as famílias, independentemente da orientação sexual de quem as compõe. Esse é o único cartaz que o Bloco imprimiu e que afixará publicamente.
Na mesma ocasião, foi colocada nas redes sociais uma imagem sob a frase "Jesus também tinha 2 pais". Não se trata de um cartaz, mas da forma de, nas redes sociais, com recurso ao humor, chamar a atenção para a conquista da igualdade entre todas as famílias. A frase, de resto, não é da autoria do Bloco, sendo um velho slogan do movimento internacional pela igualdade de direitos, como atestam os exemplos em anexo [em inglês e francês].
O Bloco de Esquerda respeita todas as convicções religiosas. Com esta iniciativa, pretendeu contribuir, como sempre fez, para, sem tabus, provocar o debate e, neste contexto, assinalar mais um avanço no respeito pela dignidade das pessoas e por todas as famílias. Estamos certos de encontrar, entre crentes e não crentes, uma grande maioria que partilha connosco esta motivação".
Comarca de Braga - Ministério público
Guimarães - DIAP - 1ª Secção
Pro.N º471/13.5GMR
144644563
(...)A queixa apresentada ( Fev/2013), por Francisco Ângelo da Silva Ferreira contra José Manuel Vieira Faria e contra incertos, porquanto os denunciados, os segundos sob a alcunha de “Guri” e o primeiro na qualidade de dono, único responsável e administrador do blogue “Ruptura Vizela” (endereço: http://rupturavizela.blogs.sapo.pt) escreveram e publicaram escritos (“posts”) e imagens ofensivos da honra, imagem, bom nome, seriedade, honestidade e reputação social e política do queixoso.(…)
(…) Para efeitos do artigo 285, nº2 do mesmo diploma legal, e como acima já se mencionou, consigna-se que não se consideram recolhidos indícios suficientes quanto à autoria dos factos que integram tal crime, uma vez que não se logrou obter a identidade do(s) autor(s) do mesmo e não pode imputar-se ao arguido a responsabilidade pela sua prática, a qualquer título.
Guimarães, 12/03/2016.
A maioria dos novos multimilionários, em 2015, surgiram na China, enquanto Pequim é a cidade do mundo com mais pessoas cuja fortuna supera os mil milhões dólares, segundo uma unidade de investigação sedeada em Xangai.
Se a direita parlamentar na sua legislatura (2011/2015) apostou com convicção nas politicas de austeridade, não se compreende a sua aversão ao Orçamento, 2016, que segundo Passos & Cristas compromete-se com restrições económico/financeiras mais austeras. Pelo contrário deveriam apoiar.
(...) Portanto, a interpretação dos sonhos já não lhe interessa.
Não. É muito mais importante aquilo a que chamo o sonho-projecto, os devaneios diurnos que temos. Esses é que estão virados para o futuro. Diz-se muitas vezes que o homem é um animal de hábitos, mas não é verdade. O macaco é um animal de hábitos, o homem é um animal criador, está sempre a criar coisas novas. E por isso criou uma civilização. O ser humano é de tal modo criador – e eu sou ateu! – que até criou um deus. Deus é uma criação do homem. Na psicanálise estou mais interessado no futuro do que no passado. A psicanálise clássica está sempre muito ligada ao passado: o que aconteceu com a mãezinha, com o paizinho. Eu ando mais ligado àquilo que a pessoa projecta no presente e para o futuro.(...)
(...) E o que é que faz quando há prevaricadores?
No Centro de Saúde Mental e Infantil tínhamos dez ou onze equipas e fazia uma reunião por semana com cada uma delas, e uma vez por mês uma reunião geral com toda a gente. Essas reuniões eram às nove da manhã; das nove às onze. E as pessoas chegavam sempre atrasadas. Fiz várias coisas até que simplesmente escrevi num quadro, “quem chegar depois das nove e dez é favor não interromper”. Começaram a ir a horas. As pessoas protestam quando é imposto, mas se for dito com jeito acabam por colaborar. E há outra coisa: a ideia do nosso governo anterior era a de que as sociedades progridem por competição. Não, as sociedades progridem por colaboração. Não é nos períodos de guerra que se fazem as grandes descobertas, é nos períodos de paz.(...)
(...) Acha que estamos a aperfeiçoar-nos?
Sim, não tenho dúvidas. Apesar de todos os defeitos, cada vez se vive melhor. A curva da civilização é isto [desenha no papel uma curva], é ascendente. Mas a ascensão na subida não é contínua, há ciclos. E depois há a visibilidade social. Aqui há uns anos numa conferência com o Dr. Jorge Macedo – o historiador que foi director da Torre do Tombo –, houve uma coisa que não me agradou: ele falou muito da violência, referindo que a violência era muito grande nas cidades. E eu disse-lhe: “Parece impossível um professor de História estar a dizer-me isso; sabe melhor do que eu que no tempo do Marquês de Pombal a média de assassinatos era de um ou dois por dia em Lisboa, e Lisboa tinha cento e tal mil habitantes. Hoje tem 600 mil e se calhar são dois ou três por mês”. Há aqui um problema interessante: no tempo do Marquês de Pombal matava-se uma pessoa no Rossio e em Alfama ninguém sabia; hoje matam uma pessoa em Nova Iorque e logo à noite já sabemos. É uma ilusão, é um problema de visibilidade social.(...)
(...) Se por absurdo tivesse à disposição uma máquina do tempo, para onde escolheria viajar?
Para o futuro. O passado passou, que é que ia fazer com o passado? Não gostava nada de voltar atrás, gostava de ter mais 100 anos à frente. O bife que me interessa é o que vou comer logo à noite, não é o que comi ontem [risos].