30
Jun 16

 

"(:..)Um elemento deste Executivo foi exonerado a 5 de Maio de 2016. Pois na minha opinião, todos aquando da tomada de posse para o mandato de 2013/2017, pelo partido socialista, deviam ter-se demitido. Sim! Deviam ter-se demitido, pois faltaram com a palavra a todos os Vizelenses. O projeto que o Partido Socialista levou a sufrágio em 2013, três anos depois mostra-se inválido, completamente inexistente. 
Quem em 2013 assinou um compromisso e um projeto pelo Partido Socialista, hoje rasga-o como se de lixo se tratasse. Não senhores socialistas e senhores que se dizem “independentes” trata-se de Vizela e de todos os Vizelenses. Trata-se de honrar compromissos. Trata-se de cumprir com a palavra dada em 2013. E quanto a isso, todos falharam com a verdade. Não foram leais nem honestos com os Vizelenses. Porque afinal o que em 2013 era válido, hoje já não o é. Hoje é um projeto golpeado. 
Hoje, vemos todos os candidatos às Juntas de Freguesia pelo partido socialista afirmarem que apoiam um outro projeto. Hoje, do mesmo lado da moeda vemos o atual Presidente da Assembleia Municipal e deputados da mesma pelo partido socialista, afirmarem o apoio a um outro projeto, pois o que abraçaram em 2013, 3 anos depois já não é válido, já não é viável. E agora eu pergunto a todas estas pessoas, alguém vos obrigou a assinar, a dar a cara pelo projeto do partido socialista? Afinal, o que efetivamente mobiliza todas estas pessoas neste novo projeto? Hoje, vejo deputados que agora são “independentes” apregoarem nas suas intervenções que o Município carece de maior transparência nas contas. A título de exemplo, dizem que existem muitas rubricas no balanço com valores avultados e cuja designação é “Outros”, “Outros serviços”, “Diversos”… Enfim. Estas pessoas esquecem-se que votaram favoravelmente até hoje estas mesmas contas. Esquecem-se que até hoje votaram, lado a lado, com quem padece de autismo político e falta de sensibilidade democrática. Hoje, vejo Vítor Hugo Salgado extremamente preocupado com os salários dos quatro nomeados políticos, algo que nunca aconteceu enquanto membro efetivo daquele Executivo, porque será? Gostaria de saber. Mais uma vez, sejamos SÉRIOS. Do outro lado da moeda, ouço elementos em funções no Executivo dizer que afinal é possível baixar os impostos e que no próximo ano teremos o IMI mais baixo (convenhamos que até dá jeito baixar impostos em 2017, por coincidência é ano de eleições!)."

RV

publicado por José Manuel Faria às 17:55

 

publicado por José Manuel Faria às 10:53

Fernando Santos, treinador de Portugal, acredita na vitória dos seus jogadores. Olha uma fantástica frase do Mister. Os treinadores/jogadores/direcção dos clubes/selecções de futebol deferiam ser proibidos de falarem mais que 1 minuto/dia. Santa paciência!

publicado por José Manuel Faria às 10:16

 

Não será fácil de concluir no rescaldo da decisão do Reino Unido de sair da União Europeia qual o sentimento predominante – se perplexidade ou desorientação – , no vasto leque de almas que, de uma ou outra maneira, não suportam perturbações no processo de integração capitalista. Escusado será invocar o estado de negação com que se debaterão figuras como as de José Rodrigues dos Santos perante a ingrata realidade lhe negar o sonho da permanência. Má sorte a do Zé! Depois de a RTP esforçadamente ter colocado um gráfico com o «permanecer» em disputa com o «ficar», a vida prega-lhe a partida de a hipótese «sair» vencer! Azares que desvendam ainda o rigor da sua escrita a metro. Escusado será registar o caos institucional que figuras de proa da União Europeia revelaram, perdidos entre primeiros silêncios, titubeantes comentários ou ridículas interpretações que lá vão reconduzindo a uma versão mais organizada recheada de indisfarçável azedume, novos saltos federalistas e renovadas imposições. Escusado será anotar o cinismo de quem procura, face ao referendo, catalogar mais de nove milhões de britânicos de intolerantes xenófobos ignorando que, entre as muitas manobras de pressão e manipulação para evitar a vitória da «saída», consta um acordo entre o Reino Unido e a União Europeia onde «preto no branco» se consagrava um elenco de disposições de discriminação racial e anti-imigrantes. Escusado será evidenciar que na leitura do resultado se esconda tudo o que os centros do capital transnacional e as instituições a seu mando (sejam o FMI, o BCE ou a Comissão Europeia) jogaram a favor da permanência. Escusado, escusado mesmo, seria o papel que vários dirigentes do BE se prestarem para fazer coro com argumentos comuns aos dos federalistas de topo seja para apresentar a saída ditada pelo debate «sobre os extremos políticos e não sobre a construção europeia» ou a inquietação por «verem o projecto europeu posto em causa». Desorientação que terá levado Catarina Martins a afirmar à entrada da Convenção que «não é o momento dos países saltarem com cartadas de referendos», para 24 horas depois anunciar, não se sabe bem, se um ou se dois referendos sobre o que não sabem bem o quê.

Jorge Cordeiro

publicado por José Manuel Faria às 09:52

 

As oposições políticas/movimentos cívicos à candidatura de VHS (candidatura de homem só, o providencial) ou reagem a curto prazo ou quando acordarem têm o espaço físico/humano ocupado em parte e a ser "bombardeada" a outra. Já se percebeu que a Lista tem apoio logístico, financeiro, associativo, humano (algumas elites), político (para já encapotado no PS, PSD) local/concelhio/distrital/nacional ao mesmo tempo fazem trabalho basista com intuito de captação directa do povo/eleitor através de sound/bytes ultra/populistas e, contactos informais com responsáveis políticos das Assembleias de Freguesia e Municipal. A candidatura facilmente alcançara as necessárias 1 000 assinaturas. A utilização da "marca" Independente obedece a uma estratégia a longo prazo que quererá dizer: somos diferentes, somos melhores, não temos partido e, vamos por maioria derrotar todos os outros que, em dezoito anos nada fizeram ou construíram muito pouco.

publicado por José Manuel Faria às 08:47

 

 

publicado por José Manuel Faria às 08:15

29
Jun 16

A candidatura autárquica do Vereador, Victor Hugo Salgado, é uma realidade política, tem apoios: logísticos, financeiros e tropas. A sua vontade vai ser concretizada em Lista PS, Independente ou de outro partido essa opção é, obviamente assunto interno. Registe -se, a existência de sede (bem localizada) com a correspondente propaganda efectiva a ser construída. Obviamente, o "movimento" vai-se alargando dia após dia. Precisamente, pelo facto do "exército" estar no terreno combatendo "grupos" adversos que tornar a "guerra" aberta, isto é, VHS, deve ser politicamente coerente e consistente não caminhando por áreas politicas inconsequentes e "oportunistas". A credibilidade do Candidato subiria em flecha caso, abandonasse os cargos para o qual foi eleito em circunstâncias passadas.

publicado por José Manuel Faria às 10:36

31 de Agosto de 1984: Porto, Pavilhão Infante Sagres (“World Slavery Tour”)

 - Um Concerto carregado de Vizelenses (+ de 30). Malta de hoje entre os 48/65 anos.

publicado por José Manuel Faria às 09:40

 

publicado por José Manuel Faria às 09:21

Carlos Martins, Secretário de Estado do Ambiente recebe 360 euros líquidos extra-ordenado por ter declarado residir em Tavira. Porém, ao DN admitiu que mora em Cascais e que o dinheiro do subsídio corresponde ao valor do crédito da casa do Algarve.

 - E se o tipo fosse dono de 10......precisaria de 3 600 euros/mês?

publicado por José Manuel Faria às 09:08

 

A temperatura média do ar tem estado a aumentar desde meados do século XIX. Este aumento, depois de retirado o ‘efeito de ilha urbano’, é estimado em 0.0074°C/ano.
 - A amplitude térmica diária, diferença entre a temperatura máxima e a temperatura mínima, está a diminuir desde 1946. Esta diminuição deve-se ao facto de as temperaturas mínimas estarem a aumentar mais do que as máximas.
 - A quantidade de precipitação está a diminuir em março.
 - Nas últimas duas décadas houve um aumento na frequência e na intensidade de situações de seca.
 - A temperatura da água do mar junto à costa ocidental tem estado a aumentar desde 1956. Esse aumento é similar ou superior ao aumento da temperatura do ar para o mesmo período.

As temperaturas médias anuais subiram em Portugal nos últimos 30 anos: 0,222 gaus Cº

Ipma

publicado por José Manuel Faria às 08:42

 O CCR Infias, secção de Futebol deveria ter como objectivo a curto prazo a inscrição na AFB, deixar o campeonato popular de Guimarães (do tempo da outra senhora)!. Infias tem capacidade técina/financeira/sócios/simpatizantes para se bater com qualquer adversário do Distrito de Braga.

publicado por José Manuel Faria às 08:27

28
Jun 16

Posts mais comentados

 

publicado por José Manuel Faria às 10:25

 

publicado por José Manuel Faria às 10:15

"Não há solução? “Há e foram dadas nos fóruns já realizados, continua-se a pensar no lucro das grandes empresas e nós continuamos com esta tristeza”, respondeu. Os atletas da AMAS treinaram na mesma nas águas poluídas, “mas assim não há condições”."

RV

publicado por José Manuel Faria às 09:51

 

"FMI quer portugueses a trabalhar mais anos e com menos direitos na reforma"

Subir Lall, chefe da missão do FMI em Portugal.

publicado por José Manuel Faria às 09:19

27
Jun 16

 Dezembro/2013

publicado por José Manuel Faria às 10:24

 

publicado por José Manuel Faria às 09:50

26
Jun 16

“Se Bruxelas impuser sanções ou aumento de impostos, BE avança com proposta de referendo sobre a posição de Portugal na UE”(Catarina Martins ).

ps: A propósito de um post anterior(esclarecimento). Um referendo sobre a continuidade de Portugal na UE não pode ser proposto baseado em premissas muito concretas ( impostos/sanções - parece que não existem outras razões muito mais importantes) nem uma consulta baseada na "chantagem". Um referendo aos portugueses tem de ter uma base/razão histórico/cultural/económica/financeira profunda porque nunca foi questionado tal ao povo Luso. Para isso tem que existir um amplo consenso entre as esquerdas sobre quais as traves mestras a criticar a nossa presença na UE: os tratados, as políticas económicas, a banca privada, o euro, a Nato, as políticas de defesa, os apoios comunitários, ou o capitalismo, por exemplo... criando um "programa mínimo" de unidade que remasse na defesa de um Não convicto com alternativas bem definidas e explicadas ao povo. Um referendo que não seja uma bandeira de uma organização política para marcar a sua agenda pós/congresso. Um referendo em que a possibilidade de o Não vencer seja credível com apoios de movimentos civis do PEV /PCP/ BE /LIVRE/MAS/MRPP e uma parte considerável do PS. Provocar um referendo para que mais de 2/3 votem Sim à UE é humilhante para quem o propôe.

 

publicado por José Manuel Faria às 19:25

 Vizela.

 Guimarães.

 04/2012

publicado por José Manuel Faria às 10:41

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