Ainda assim, subsistem diversas questões: há lugar para a ADSE quando existe um Serviço Nacional de Saúde universal, de acesso equitativo e que encaramos como prioridade coletiva? Qual é hoje a atividade e a situação financeira da ADSE? Quais os riscos do alargamento da ADSE a todos os que a ela quiserem aderir? Como dotar a ADSE de mecanismos mínimos de controlo e de supervisão, que evitem a prestação de atos inapropriados e excessivos? Quais as opções de gestão para o seu futuro?
Estando em discussão pública o relatório da Comissão nomeada pelo ministro da Saúde para apresentar uma proposta de reforma do modelo da ADSE, convidámos para este jantar-debate Eugénio Rosa (economista), Isabel do Carmo (médica) e José Aranda da Silva (farmacêutico militar e membro da Comissão de Reforma do Modelo de Assistência na Doença aos Servidores do Estado, ADSE).
Divulga e participa nesta iniciativa!
CASA DOS AMIGOS DO MINHO