"O que estamos aqui a falar é de um pequeno item de 13 que passa a ter uma ponderação mais elevada do que tinha e esta ponderação funda-se em critérios de justiça, ninguém compreende que uma senhora que vive numa cave e outra que vive no último andar com uma vista fabulosa de Lisboa paguem exactamente o mesmo IMI. Só por estarem no mesmo prédio, as casas são diferentes, têm valor de mercado diferente", afirmou João Galamba, em declarações à agência Lusa."
1- Quem vive na cave e no último andar pagam preços diferentes pelas casas;
2 - As circunstâncias da vida podem alterar-se e, o dono da cave pode ser naquele momento um contribuinte "mais rico";
3 - A melhor localização/exposição solar não tem de ser castigada, antes pelo contrário, deve-se pugnar pela igualdade de oportunidades;
4- Os municípios cobram conforme as suas políticas de interesse (0,3% a 0,5%) e, aí já têm margem de sobra para arrecadarem menos ou mais dinheiro - por vezes fazem diferenças de centenas de euros;
5 - O governo/define a Taxa e o Município/cobra devem procurar receita noutros lados: PPPs, Banca, famílias milionárias e combate à fuga ao fisco dos grandes capitalistas.