31
Out 16

 

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1.3.15. Os países que afirmam como orientação e objectivo a construção de sociedades socialistas – China, República Popular Democrática da Coreia, Cuba, Laos e Vietname – constituem, na sua grande diversidade de situações quanto ao grau de desenvolvimento económico e social e modelos sócio-políticos, um importante factor de contenção aos objectivos de domínio mundial do imperialismo. É hoje ainda mais claro que estes países são alvo de um conjunto de manobras de pressão económica e financeira, de desestabilização e ingerência, de ofensiva ideológica e de cerco geoestratégico que condicionam, a par com os efeitos da crise do capitalismo a que não estão imunes, o seu próprio desenvolvimento e opções de política económica e relações internacionais.

Simultaneamente, e numa relação dialéctica entre questões internas e condições externas, os países que afirmam como orientação e objectivo a construção de sociedades socialistas enfrentam desafios e contradições que em alguns casos suscitam legítimas preocupações e dúvidas sobre a sua situação e evolução.

O PCP acompanha a evolução destes países e as orientações dos respectivos partidos comunistas, quer quanto às suas tarefas internas, quer quanto ao seu posicionamento na situação internacional. Rejeitando a ideia de modelos únicos de transformação social e afirmando o seu próprio projecto de construção de uma sociedade socialista em Portugal, o PCP considera que a evolução destes países deve continuar a merecer uma permanente e cuidada observação e análise, seja pelas experiências e realizações, seja pelas interrogações e discordâncias, algumas de princípio, suscitadas por certas orientações em alguns destes países, independentemente das suas particularidades, percurso e história, nomeadamente quanto a orientações que se distanciam de princípios e características de edificação de sociedades socialistas, seja no plano da organização económica, seja no plano do sistema político.

A luta e a resistência dos povos destes países face à ofensiva do imperialismo exigem não a associação a campanhas que visam a desestabilização e a agressão, mas a solidariedade de todos os que defendem a soberania e a paz.

PCP

publicado por José Manuel Faria às 19:45

 

publicado por José Manuel Faria às 19:17

 

publicado por José Manuel Faria às 18:50

 

publicado por José Manuel Faria às 10:46

 

publicado por José Manuel Faria às 10:36

 

 

publicado por José Manuel Faria às 09:56

30
Out 16

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"O grande argumento dos defensores do financiamento público dos partidos é a defesa da democracia. Na verdade de Trump a Che Guevara, de Putin a Rosa Luxemburgo não há ninguém que não tenha usado a palavra democracia para defender os seus interesses. Usei propositadamente dois impolutos nomes do melhor que o mundo produziu, Rosa e Che, para lembrar que é pura demagogia avançar com um “eu defendo isto porque defendo a democracia”, e achar que assim o seu argumento está terminado, porque a democracia é um tipo de regime político com muitos matizes. Há quem tenha morrido por ela (Rosa e Che), há quem viva a matá-la (Trump e Putin).

O que este financiamento defende é um tipo de democracia, entre muitos outros, no caso a democracia-representativa profissionalizada nos Parlamentos e no aparelho de Estado, sustentada com dinheiros públicos, com origem em pagamento de impostos que deveriam ser (só e em exclusivo) para serviços universais. Foi este tipo de financiamento que criou uma “classe política” desvinculada dos locais de trabalho e da vida comum das pessoas, criou a possibilidade de se ter como profissão “ser político”, financiado com impostos gerais que prestam necessidades vitais, educação, saúde, bem estar velhice, etc.

O choque com as falsas licenciaturas é em grande medida uma rejeição a isto porque se há trabalhos em que não são necessários estudos superiores, é um facto que há um sector que-vive-da-política-e-do-Estado em Portugal cujo percurso é este: das jotas passam a assessores e o seu trabalho mais notável consiste em jogo de cintura partidário treinado ao longo de uma intensa maratona que tem disciplinas como propaganda, comunicação para os media, pensamento-mágico, engolir de sapos e servilismo disfarçado de admiração, alpinismo social, numa palavra. Possível não porque os militantes pagam quotas, mas porque nós pagamos as quotas que os militantes não querem pagar – até porque já se sabe, criou-se há muito a noção de que o partido é para me servir a mim, o grupo está ao meu serviço – a noção se serviço público actual está tão anémica como a democracia. Há poucas coisas tão nocivas para a democracia como um sector político que tem como profissão ser “deputado”. Aliás, o que hoje se dá como adquirido era até há muito poucos anos considerado imoral – alguém ter como profissão o exercício puro e duro da política à sombra do financiamento estatal.

Volto a insistir: defendo a existência de partidos, acho-os fundamentais, defendo a existência de políticos profissionais pagos pelos militantes, mas como representam interesses cada militante deve pagar para representar os interesses em que acredita. E não esperar que eu e todos os portugueses o façamos por ele. A democracia é uma bela palavra, que não se esgota num voto de 4 em 4 anos. Está mal em Portugal e não se cura colocando os 10 milhões de portugueses a pagar as quotas que os militantes do PSD e do BE ou outros não querem pagar – aliás, isso distorce a democracia porque nos coloca a todos à força a apoiar forças políticas nas quais não nos revemos.

Se estão seriamente preocupados com a democracia em Portugal, eu estou, podemos reflectir juntos sobre o tema, por exemplo a gestão profissional democrática: em Portugal não há democracia alguma nos locais de trabalho, num hospital manda um gestor que fica surpreendido porque num “dia fez-se mais operações às hérnias umbilicais do que apendicites agudas” (cito caso verdadeiro) e em muitas escolas os directores estão a criar um clima de ameaça em que agora está um funcionário na porta do pavilhão a anotar se o professor saiu “mais cedo ou mais tarde do que o toque, ambos puníveis, em alguns casos com encerramento provisório do Pavilhão pelo funcionário” (cito também casos reais).

Nenhum partido pode numa democracia receber qualquer dinheiro Estatal porque os partidos são organizações da sociedade civil que disputam lugares na sociedade política, lutam pelo poder do Estado, representando interesses, representando uma parte – e por isso se chamam partidos – não podem ser financiados pelo todo, pelo Estado. Vejamos: o Estado social é financiado pelos impostos, de todos para todos, é um serviço universal, não concebo que o meu dinheiro vá financiar o programa do PSD que defende privatizar estes serviços públicos. Mas também não aceito que os militantes do PSD financiem os programas políticos em que acredito, trata-se de um critério elementar de independência política. Quem não quer pagar quotas não quer de facto ter partido, não quer tomar partido, quer que outros tomem partido por si. E isso é o mais absurdo atropelo do direito fundamental ao voto, à escolha, porque me coloca a mim, compulsivamente, a financiar as escolhas dos outros, subtraindo ao meu salário, por via de impostos, dinheiro que quero usar a financiar as escolhas em que acredito. Porque acredito na democracia. E agora, feitas as contas, quem de nós está habilitado a defender a democracia com honra?
E a morrer por ela".

Raquel Varela

publicado por José Manuel Faria às 10:03

 

Em Vizela o Executivo com responsabilidades práticas é constituído  por três pessoas e as oposições por quatro personalidades. No entanto (segundo as oposições) os "governantes" pouco competentes (IRS, IMI), gastadores (aumento da divida), facilitadores de empregos a amigos e familiares, arrogantes e ocasionalmente anti/democráticos, conseguem colocar a "maioria" em "minoria", porque, neste caso: 

Amigo do meu amigo é meu amigo; amigo do meu inimigo é meu inimigo; inimigo do meu inimigo é meu amigo

publicado por José Manuel Faria às 09:24

Com o Sporting a 7 e o FCPorto a 5 pontos podemos dizer que o outro "grande" será Campeão. A diferença de futebol jogado entre os "estarolas" e as outras 15 equipas é tal que, um empate entre Setúbal/Porto torna-se um "acontecimento".

Na Liga Inglesa a diferença entre o Manchester United e o rival City é de 8 pontos e ninguém se atreve a humilhar os "red devils".

publicado por José Manuel Faria às 08:54

29
Out 16

 

 

publicado por José Manuel Faria às 08:49

28
Out 16

 A proposta foi aprovada com três votos a favor do PS, um de Victor Hugo Salgado (Independente) e três abstenções, de Cidália Cunha, da coligação, de Miguel Lopes e de Carlos Faria (Independentes). 

- A maioria (Victor Hugo, Cidália Cunha, Miguel Lopes e Carlos Faria) deixam Dinis Costa Governar...

publicado por José Manuel Faria às 18:19

 

publicado por José Manuel Faria às 09:19

 

Image 21536

 

Teses - Projecto de Resolução Política

http://www.pcp.pt/xx-congresso-teses-projecto-de-resolucao-politica

Arovado na reunião do Comité Central de 17 e 18 de Setembro de 2016

 

"(...) Para PCP, partido patriótico e internacionalista, os desafios que hoje se colocam na luta contra o imperialismo situam o espaço nacional como terreno central e decisivo da luta de classes e de transformação social. O Secretário-geral reforçou a ideia, no quadro da relação dialéctica entre o nacional e o internacional, que «é aqui, no nosso País, com o nosso povo, que se situa o principal foco da luta». E, face à violenta ofensiva imperialista, apontou três aspectos cruciais: a necessidade de fortalecer a cooperação dos partidos comunistas com outras forças democráticas, progressistas e anti-imperialistas, alargando a frente anti-imperialista; a confirmação de que o processo de substituição do capitalismo pelo socialismo não é automático, exige a criação de condições subjectivas, a luta das massas populares, um forte partido revolucionário, a aplicação do marxismo-leninismo de forma criadora; e a evidência de que a construção do socialismo, com a Revolução de Outubro e demais revoluções ao longo do século XX, deixou de ser sonho e utopia mas uma necessidade e uma possibilidade.(...)"

 

- PCP, um partido Comunista como sempre o foi nos últimos 40 anos (excepção, Novo Impulso, 1998), igual na Europa só, o KKE, Grego. Sem uma única janela de renovação estatutária, ideológica ou programática.

 

publicado por José Manuel Faria às 08:38

27
Out 16

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VOTO DE LOUVOR A DINIS COSTA - PRESIDENTE da CONCELHIA DO PS - APROVADO POR UNANIMIDADE E ACLAMAÇÃO


A Concelhia do Partido Socialista de Vizela reuniu esta quarta-feira, dia 26 de Outubro, pelas 21:00 horas na sua Sede.

Apesar da tentativa de inviabilizar a referida reunião e criar conflitos internos, as demissões verificadas em cima da hora em nada afectaram o normal desenrolar dos trabalhos da Comissão Política Concelhia.

A tentativa de boicotar a acção democrática do PS Vizela e o cumprimento dos Estatutos mais uma vez saiu derrotada!

Foi com grande regozijo, dinamismo e celeridade que as substituições foram efectuadas na própria sessão, tendo uma vez mais a Democracia funcionado em pleno.

Com um clima de dinamismo e acalmia, a reunião da Concelhia decorreu sem qualquer incidência, com intervenções fortes e contundentes, de análise da situação política local, regional e nacional, e, sobretudo, de apoio ao Presidente da Concelhia, Dinis Costa.

O ponto alto da sessão verificou-se no momento da apresentação de um Voto de Louvor a Dinis Costa, proposto por um militante de base, ao trabalho desenvolvido e de apoio e força para as eleições autárquicas de 2017, aprovado por unanimidade e aclamação.

Recorde-se que esta não é a primeira vez que os membros da Comissão Política Concelhia aprovam votos de louvor, votos de confiança ou moções de apoio, propostas por militantes. Ainda recentemente um militante agora demissionário apresentou um Voto de Confiança ao Presidente da Comissão Política Concelhia, Dinis Costa, que foi aprovado por unanimidade!

Quanto a outros assuntos da Ordem de Trabalhos, referência para a eleição do Secretariado da Concelhia, igualmente aprovado por unanimidade.



A Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Vizela

publicado por José Manuel Faria às 17:44

 

Sua Bússola Política Aqui

Económica Esquerda / Direita: -6,25
social libertário / Autoritário: -4,72

 

publicado por José Manuel Faria às 17:06

 

"Surgiu no panorama político local uma associação com o nome Vizela sempre, que detém no seu elenco, personalidades que desempenharam cargos públicos desde o início da criação do Concelho de Vizela. Qual é o carácter identitário desta associação? Qual é o ponto de vista dela na responsabilidade da execução das políticas públicas em Vizela? Quem foram os responsáveis pela gestão financeira das autarquias da Câmara Municipal e Juntas de Freguesia? Quem são os protagonistas presentes na lista da associação que utilizam os lugares em favor desta? É pois, deveras interessante verificar que, a associação cívica ainda agora nasceu, desconhecendo-se quais serão as normas estatutárias constituintes e qual a missão a desempenhar para o bem da comunidade em que se insere, mas já se constituiu com sócios honorários. Na maioria dos estatutos de reconhecidas associações é ponto central os sócios honorários terem, ao longo do tempo, prestado serviços relevantes em prol da comunidade. Na constituição desta, primou-se pela originalidade. Criada às 11h05, 1 minuto após a escritura em notariado já tinha perfilado no seu elenco membros honorários. Tenho por isso, muitas dúvidas que esta Associação cumpra a legalidade. Competirá ao Ministério Público inteirar-se da legitimidade da Associação. Na constituição das suas listas existem personalidades que, sendo figuras do panorama político local estão com os 2 pés fora do Partido Socialista e, numa desfaçatez sem precedentes, continuam a exercer o cargo em afinação com a designada associação. As pessoas quando votaram Partido Socialista fizeram-no com alguns destes rostos para partilha de responsabilidades públicas. No entanto, estes dissidentes querem armadilhar o  PS em várias instâncias políticas. A mais flagrante é aquela que vem acontecendo na ocupação integral da Assembleia Municipal no apoio a um candidato que não foi a Votos. (...)"

 

Pedro Oliveira

RV

publicado por José Manuel Faria às 11:46

Em nota enviada à comunicação social os socialistas demissionários (ver alguns nomes) salientam: «não se revendo no rumo que o PS Vizela tomou, (com a presidência de Dinis Costa atual presidente da Câmara de Vizela) deixam, neste dia, de pertencer ao órgão socialista vizelense».

Acrescenta a nota: «Dos socialistas subscritores e demissionários constam alguns nomes de relevo político local, quer pelos cargos que assumem e assumiram, quer pela relevância histórica que alcançaram no nosso concelho, de onde se destacam:

Mário José Oliveira – Presidente da Junta da União de Freguesias de São Miguel e São João;

Manuel Pedrosa – Presidente da Junta de Freguesia de Santa Eulália;

José Carlos Sousa – Antigo Presidente da Junta de Freguesia de São Miguel;

Maria Agostinha Freitas – Líder da Bancada Parlamentar do PS na Assembleia Municipal de Vizela;

Agostinho Guimarães – Vice-líder da Bancada Parlamentar do PS na Assembleia Municipal de Vizela;

Joaquim Costa – Antigo Vereador e Vice-Presidente do Executivo Socialista na Câmara Municipal de Vizela e Fundador do Partido Socialista de Vizela;

Joaquim Caldas – Fundador do Partido Socialista de Vizela;

O mesmo comunicado acrescenta: «Os ex- militantes socialistas, já desfiliados, Victor Hugo Salgado e Joaquim Meireles, respetivamente ex-Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vizela e antigo Presidente da Junta de Freguesia de Santa Eulália, juntam-se de forma solidária aos socialistas demissionários da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Vizela».


Armindo Sampaio – Fundador do Partido Socialista de Vizela.

ps: Os demissionários deixarão os cargos dos respetivos Órgãos? 

DDV

publicado por José Manuel Faria às 10:46

 

 

publicado por José Manuel Faria às 09:56

 

 

As organizações partidárias não devem ser financiadas pelo Estado, mas sim, pelos seus cidadãos membros ou não desses partidos, pelas empresas económicas ou outros tipos de de estruturas/associações. Os financiadores terão um limite máximo de participação. As entradas de fundos serão devidamente registadas e dadas ao conhecimento das respectivas instituições de controlo Todos os imóveis estarão sujeitos a impostos municipais.

publicado por José Manuel Faria às 09:26

26
Out 16

 

publicado por José Manuel Faria às 16:10

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