Onze titular confirmado: W. Caballero*****, N. Otamendi****, P. Zabaleta****, J. Stones*****, A. Kolarov, İ. *****Gündoğan***, R. Sterling*****, David Silva*****, Fernandinho****, K. De Bruyne*****, S. Agüero.*****
Treinador: Guardiola***** (49 estrelas)

Onze titular confirmado: M. ter Stegen*****, J. Mascherano****, S. Umtiti****, L. Digne****, Sergi Roberto****, I. Rakitić*****, Busquets*****, André Gomes****, L. Suárez*****, L. Messi*****, Neymar.*****
Treinador: Luis Enrique.**** (50 estrelas)

Resultado: 3/1.

5. Querer saber onde está Mário Nogueira para o picar para sair para a rua com a Fenprof. Querer humilhar o PCP e o BE “por estarem tão mansinhos” e picá-los para quebrarem com fragor a “paz social”. Queixar-se de que não há manifestações e chorar de saudades pela desocupação do espaço em frente das escadarias da Assembleia. Apelar à CGTP para que faça greves e motins como fazia “antes”. Dizer com mágoa, como Marques Mendes, “quem os viu e quem os vê”, com saudades de “quem os viu”. A lista do ridículo seria interminável. Ó homens! Eles têm uma coisa muito mais importante do que a rua — ganharam poder político. Ó homens! E, muito mais do que isso, têm poder político para ajudar melhor a “rua” do que se viessem para a rua. Aliás, é isso mesmo que, dia sim, dia não, vocês dizem. Então, em que ficamos? “Quem governa é o BE”, ou o “PS meteu-os no bolso”? Não foram “eles” que perderam poder, foram vocês. E sempre podem ocupar o vazio da rua e das manifestações, está lá à disposição. E não há causas mobilizadoras? Ou não há gente?

Pacheco Pereira

1. 

    

   Anónimo says:

   02/11/2016 às 12:35

   O “ogre que levou Portugal à falência” são os comissários/lacaios das empresas e dos bancos, que os partidos do “arco da corrupção” escolheram e elegeram para governar Portugal, e que passaram a decidir em nome do lucro dos patrões, à custa de roubar e arruinar o estado e o povo português.
   Contratos PP; projectos decididos, feitos, e aprovados pelos privados, o estado e o povo demitidos da decisão; as obras faraónicas e inúteis; a obras avulsas sem a definição de planos, integração nas redes existentes, e consequências; o lucro para os privados os prejuízos para o estado; as mordomias para a EDP, Banca, Fundações, e a chusma de parasitas que temos de alimentar"