"(...)Para a dirigente bloquista, “quem se demite por não estar disposto a assumir as regras de transparência, nunca esteve à altura de assumir o cargo”, acrescentou.
Domingues, frisou a deputada, “ouviu a palavra do Presidente da República, do primeiro-ministro, do Parlamento – onde todos os partidos disseram que tinha de apresentar as declarações de rendimentos - e por fim do Tribunal Constitucional, que deixou muito claras as obrigações de transparência” por parte dos administradores da CGD.A forma como o gestor conduziu este processo é “prova de uma irresponsabilidade que agora se encerra”, sublinhou.(...)"
"Esta demissão do presidente da CGD é resultado decorrente de opções erradas do Governo que, ao longo destas últimas semanas, meses, foram sendo aproveitadas para uma acção determinada por parte de PSD e CDS, particularmente do PSD, para vir a criar dificuldades à CGD, no sentido de vir a criar condições para a sua privatização", afirmou o dirigente comunista.
Para o PCP, Centeno não tem responsabilidade directa, que possa conduzir à assumpção de que se deve demitir "porque não há informação de que foi ele que fez essa opção de contratar aqueles administradores, com a condição de que podiam não apresentar a declaração de rendimentos".(...)"
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