30
Ago 17

 

publicado por José Manuel Faria às 16:32

 

publicado por José Manuel Faria às 12:23

 Charlie Hebdo

publicado por José Manuel Faria às 12:15

28
Ago 17

 

publicado por José Manuel Faria às 12:15

 

 

A aproximdamente um mês do acto eleitoral, o palpite aos resultados eleitorais: Câmara municipal.

 

PS: 35/37%;-------------------3 mandatos.

 

Vizela Sempre:30/35%;......2/3 mandatos

 

Coligação PSD/CDS:20/23%;..1/2 mandatos

 

CDU: 3/5%;............0

 

BE: 2/4%.................0

 

 

publicado por José Manuel Faria às 11:32

26
Ago 17

Quanto se pode gastar numa campanha autárquica?

Cada candidatura tem um limite máximo de despesas: 1 350 salários mínimos mensais nacionais, em Lisboa e Porto; 900 salários mínimos, nos municípios com 100 mil ou mais eleitores; 450 salários mínimos, nos municípios com 50 mil a 100 mil eleitores; 300 salários mínimos, nos municípios com 10 mil a 50 mil eleitores; 150 salários mínimos, nos municípios com 10 mil ou menos eleitores. 

 

Os partidos recebem apoios do Estado para a campanha autárquica? 

Sim, desde que concorram aos dois órgãos municipais e elejam diretamente um representante ou obtenham, no mínimo, 2% dos votos em cada sufrágio. A subvenção estatal equivale a 150% do limite máximo de despesas admitidas para a candidatura ao município. Vinte e cinco por cento deste valor são distribuídos igualmente pelos partidos, coligações e grupos de cidadãos que preencham os requisitos e os restantes 75% são distribuídos de acordo com os resultados eleitorais obtidos para a Assembleia Municipal.

publicado por José Manuel Faria às 17:41

 

publicado por José Manuel Faria às 11:49

 

De quando em vez PSD e PS amansam e lançam propostas de comum interesse.Desta vez foi o PPD/PSD a tentar aumentar os círculos eleitorais. O objectivo é único: fazer diminuir o número de votos/mandatos para alcançar a maioria absoluta. Qualquer dia, 35%/40% de deputados criarão uma maioria de mandatos. E centenas de milhares para o lixo.

publicado por José Manuel Faria às 11:11

25
Ago 17

"Das 76 candidaturas independentes, há 43 de antigos partidários, ou seja, 56% do total. Nalguns concelhos há mais do que uma. Oeiras é o caso mais exagerado, com três, duas delas protagonizadas por ex-PSD.

Oeiras aliás, com Isaltino de Morais, é um dos casos com dissidências já antigas, a par de Gondomar, com Valentim Loureiro. Dois casos laranjas em que o PSD de Marques Mendes argumentou, em 2005, que não poderia apoiar candidatos envolvidos em processos judiciais.

Mas também há dissidências recentes, muitas relacionadas com o regresso de dinossauros impedidos em 2013 de voltarem a concorrer devido à lei da limitação de mandatos. São candidatos que querem regressar a lugares que foram entretanto ocupados por outros e encontraram alternativa nos grupos de cidadão eleitores.

É o caso por exemplo de Rondão de Almeida, do Partido Socialista, que durante duas décadas foi o homem do leme da câmara de Elvas. Há quatro anos a lei impediu-o de candidatar-se de novo à presidência, coisa que queria fazer agora. O PS recusa o apoio, até porque ganhou a câmara em 2013, com Nuno Mocinha, pelo que Rondão Almeida avança agora como independente.

Nas contas do DN, os distritos mais férteis em candidaturas de cidadãos são os do Porto com nove (das quais apenas duas se podem considerar realmente independentes), e Leiria e Braga, com oito. Em Braga há um movimento de cidadãos e sete dissidentes de partidos, a maior parte do PS; em Leiria, o cenário é menos desequilibrado: metade são independentes. A outra metade tem origem partidária.

Entre os movimentos independentes mais relevantes está o de Rui Moreira no Porto. A outra única capital de distrito com um presidente independente é a de Portalegre, com Adelaide Teixeira.

publicado por José Manuel Faria às 12:04

"Pela primeira vez em Portugal, uma governante assumiu ser homossexual. Porque, diz, as leis só por si não mudam mentalidades. E este gesto, o que pode mudar?

"As pessoas vão dizer: porque é que isso é importante, o que é que tem a ver?" Eduarda Ferreira, 55 anos, está na Irlanda. Não andou a ler comentários à entrevista de Graça Fonseca, secretária de Estado da Modernização Administrativa, ao DN de ontem, a entrevista em que a governante revela ser homossexual. Nem leu a entrevista; soube da sua existência pelo Facebook. "Estou com pouca net, não consegui ler ainda toda. Fiquei surpreendida, embora ache que já era mais que tempo de acontecer. E achei extremamente importante que o primeiro governante a falar disto fosse uma mulher. Mas não é difícil imaginar as reações."

E a visibilidade de uma mulher. Como Eduarda, Isabel Fiadeiro Advirta, ex presidente da ILGA-Portugal, frisa-o. "Este passo da Graça Fonseca é um orgulho para mim que sou lésbica e não vejo praticamente nenhumas mulheres a afirmarem-se. Alguns homens, quase nenhuma mulher." Isabel, que trabalha na Câmara de Lisboa, já admirava o trabalho da ex-vereadora. "Acompanho o percurso dela há muito, foi ela que pôs o orçamento participativo a andar, por exemplo. E também fico feliz por o PS mostrar que está diferente - isto não podia ter acontecido há uns anos. Aliás, há uns 15 anos esperávamos que o primeiro partido a ter homossexuais assumidos fosse o BE. E não é. No PS, tivemos dois homens homossexuais eleitos deputados [Miguel Vale de Almeida, 2009, e Alexandre Quintanilha, 2015]. Agora uma mulherO espaço para sair do armário já existia, mas se a Graça está longe de ser a primeira pessoa em cargos governativos lésbica ou gay, foi a primeira a dizê-lo."

Nuno Pinto, presidente da ILGA, não tem dúvidas de estar perante "uma afirmação histórica". E também por se tratar de uma mulher: "A invisibilidade sobre as mulheres lésbicas é ainda maior do que nos homens. Quando se. fala em homossexualidade pensa-se em gays." Mesmo quando, aponta Isabel, é para comentar a assunção de uma mulher homossexual: "No artigo do Expresso em reação à entrevista, só falaram com homens."

É de esperar que surjam mais atitudes como a de Graça? Nuno Pinto suspira. "Em Portugal não é só na política que não temos LGBT assumidos. É em tantas áreas - no desporto, por exemplo." Concede porém que um gesto como o de Graça tem resultados paradoxais que podem demover muita gente: "Quando a pessoa se assume homossexual essa dimensão passa a dimensão por excelência pela qual somos reconhecidos. Anula de alguma forma tudo o que somos para além disso. É muito importante reconhecer que as pessoas LGBT são muito diversas e essa identidade é só um aspeto delas." Outra coisa fundamental, acrescenta, é "a Graça ter explicado muito bem na entrevista a diferença entre a dimensão privada e a identidade. Ser

lésbica faz parte da identidade dela, não é exposição da privacidade. Uma coisa é quem sou, outra com quem faço o quê."

Graça Fonseca

publicado por José Manuel Faria às 11:37

24
Ago 17

publicado por José Manuel Faria às 17:58

 

"Esta opinião é partilhada pelo deputado António Filipe, que se encontra em Angola em representação do PCP a integrar o leque de observadores internacionais convidados para acompanhar as eleições. «Verifica-se que há um ambiente de liberdade, de democraticidade, de participação cívica neste processo eleitoral, que é minha convicção de que se manterá durante o dia das eleições e após o dia das eleições», disse António Filipe em declarações à Lusa.

Pelo que viu nos últimos dias de campanha em Luanda, o povo angolano «está de facto empenhado no processo democrático no seu país e em reforçar a democracia no seu país», reforçou o deputado comunista, manifestando a sua convicção de que o «acto eleitoral será um testemunho disso».

«Eu creio que é muito importante dar esse testemunho em Portugal, na medida em que sabemos que há alguns órgãos de comunicação social que estão muito empenhados em dar em Portugal, em transmitir em Portugal uma realidade de Angola que não corresponde à verdade», rematou.

De Portugal participam ainda como observadores das eleições representantes do PS, PSD e do CDS-PP.

Candidataram-se à Presidência da República João Lourenço, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA); Isaías Samakuva, da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA); Quintino Moreira, da Aliança Patriótica Nacional (APN); Benedito Daniel, do Partido da Renovação Social; Lucas Ngonda, da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA); e Abel Chivukuvuku, da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE)."

publicado por José Manuel Faria às 11:45

23
Ago 17

 

publicado por José Manuel Faria às 10:45

22
Ago 17

publicado por José Manuel Faria às 12:22

"O Movimento Vizela Sempre (MVS) veio reagir, em comunicado, à nota emitida ontem pelo Partido Socialista (PS), começando por referir que “nunca foi por iniciativa do movimento que esta troca de acusações se iniciou e, por culpa do PS, se vem alimentando”, lê-se. A estrutura diz que nada mais lhe resta se não “esclarecer e corrigir determinadas inverdades”, face aos “ataques e suspeições lançadas pelo PS Vizela”. “O MVS reitera a posição assumida por Victor Hugo Salgado sobre a última reunião de Câmara e as propostas aprovadas, já expressa publicamente num dos comunicados” anteriormente emitidos, onde refere que “o candidato independente já demonstrou que está – e sempre esteve – a favor do desenvolvimento de Vizela e da melhoria das condições de vida dos Vizelenses, quer seja através da execução de obras públicas, do investimento, público ou privado, do apoio aos motores do desenvolvimento do nosso concelho ou do apoio às instituições que desenvolvem a sua atividade em prol de

O MVS acrescenta ainda que, com o último comunicado dos socialistas, “fica clara a estratégia do candidato João Ilídio Costa para a sua equipa de trabalho” e que o candidato do PS, “depois de colocar como número dois da sua lista Dora Gaspar e de ter nomeado, às escondidas, João Polery para mandatário das suas candidaturas, no seu último comunicado não desmentiu, antes assumiu tacitamente que João Polery seria o seu chefe de Gabinete, caso ganhasse as eleições”, atira o Movimento.Aquela estrutura diz que João Ilídio Costa, “que ao longo da campanha eleitoral tanto tem criticado a atividade de Dinis Costa, acaba por apresentar para lugares fundamentais do seu executivo os que até aqui eram o “braço direito” deste”.efere o comunicado que, em 2013, o PS “não reconheceu qualquer mais-valia à integração de João Polery nas listas”, motivo pelo qual “este nem sequer foi colocado em qualquer lista, câmara ou assembleia municipal, aparecendo apenas como nomeado político e para chefe de Gabinete, como dado consumado e por decisão unilateral do presidente da Câmara, Dinis Costa, que não consultou absolutamente ninguém, muito menos o Mário José Oliveira”.Finaliza afirmando que tem “muito mais que fazer do que alimentar fobias de quem, doentiamente, precisa de atenção”, sendo que o seu líder, Victor Hugo Salgado, está, como sempre esteve, disponível para debater os assuntos de real e verdadeira importância para o concelho de Vizela e suas gentes”.

Radio Vizela

publicado por José Manuel Faria às 10:48

21
Ago 17

 

publicado por José Manuel Faria às 18:19

 

publicado por José Manuel Faria às 17:37

 

publicado por José Manuel Faria às 17:22

19
Ago 17

 

publicado por José Manuel Faria às 11:46

 

publicado por José Manuel Faria às 11:25

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