28
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 18:25

O Partido Socialista (PS) de Vizela lançou esta quarta-feira um comunicado que tem como objetivo “lembrar aos vizelenses a verdade”. E enumera 12 pontos. Começam os socialistas por insistir no facto do PS ser o autor da saída da Câmara de Vizela do PAEL – Programa de Apoio à Economia Local -, e, consequentemente, da redução dos impostos em caso de intervenção em imóveis que estejam na Área de Reabilitação Urbana (ARU), lembrando que o alargamento destes benefícios aos privados de todas as freguesias do concelho foi proposto na última reunião do Executivo pelo PS. O comunicado refere de novo que “o PS baixou o IMI de 2017 e voltou a baixar para 2018 como comprovarão em breve, e pagou 2,5 milhões de euros de dívida”, além de que, lê-se ainda, “negociou com o Governo e a CIM do Ave um conjunto de obras comparticipadas em mais de 5 milhões de euros” e “deixou mais de 4 milhões nos cofres da Câmara, como comprovam as contas de dezembro de 2017 apresentadas à Assembleia Municipal”.

O PS Vizela acusa o Executivo Municipal, liderado por Victor Hugo Salgado, de não facultar à oposição socialistas os documentos que lhe são solicitados e dizem que isto acontece porque “provarão que o PS fala verdade”.

Na nota emitida à comunicação social, o PS elogia o trabalho de André Castro, vereador socialista no anterior mandato, que assumiu (em 2016) a pasta do Património, que pertencia a Victor Hugo Salgado, e que desbloqueou assuntos como a escritura de doação do Campo do Santo Adrião com a Diocese do Porto. “Não foi mais cedo porque o responsável – Victor Hugo Salgado – não teve disponibilidade de agenda”, lê-se.

Neste comunicado, o PS aborda também a questão do campo do CCR de Montesinhos, inaugurado em 2008, mas sem a concretização de escritura. “Porque é que a doação de 2018 não é feita diretamente ao clube? Uma pergunta simples do PS mas que o presidente da Câmara não soube ou não quis responder de forma clara. Uma coisa é certa, quando houver uma festa e mais uma fotografia de Victor Hugo Salgado a gabar-se de estar a “doar” um terreno, já os Vizelenses sabem que tudo não passa de folclore”, dizem os socialistas.

Os socialistas terminam, afirmando que “as instituições, associações ou clubes de Vizela merecem do PS o maior respeito e apoio”: “O PS jamais permitirá que qualquer interesse privado se sobreponham aos interesses das instituições”.

 rádio vizela

publicado por José Manuel Faria às 17:13

 

A eleição de pessoas (nominal) no Parlamento deve constar a possibilidade de votar Não. No boletim de voto tem de constar o "quadradinho" para o Não.

publicado por José Manuel Faria às 12:43

publicado por José Manuel Faria às 12:23

27
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 12:09

26
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 12:29

25
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 12:13

Rússia - um aliado do regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, a quem fornece apoio militar crucial na guerra -.

publicado por José Manuel Faria às 11:42

24
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 10:37

23
Fev 18

publicado por José Manuel Faria às 12:58

A eleição do novo líder parlamentar deixou ontem a bancada do PSD em clima de guerra civil. Fernando Negrão contou 35 votos a favor, 32 brancos e 21 nulos num universo de 88 deputados (um dos parlamentares, Pedro Pinto, já tinha anunciado que não votaria). E se o resultado já expressa o mau estar na bancada social-democrata, as declarações posteriores de Fernando Negrão carregaram o tom do descontentamento.

publicado por José Manuel Faria às 12:45

22
Fev 18

1- 

  • "Três Cartazes à Beira da Estrada"*****

2- 

  • "Chama-me Pelo Teu Nome"****

3- 

        "Lady Bird"****

 

4 -

 

     "Get Out"****

 

5 - 

  • "A Forma da Água" ****

6 - 

  •  "Linha Fantasma"****

7 - 

  • "A Hora Mais Negra"***

8 - 

  • "Dunkirk"***

9 - 

  • "The Post" *
publicado por José Manuel Faria às 17:02

publicado por José Manuel Faria às 12:33

 Eugénio Silva

(imagem da rádio vizela)

Tendo por objetivo (único) suscitar uma séria reflexão política entre todos os militantes e simpatizantes, solicitei, em 5 de fevereiro, à atual presidente da Comissão Concelhia (C.C.) a divulgação interna (leitura e/ou cópias) desta missiva. A divulgação deveria acontecer na primeira reunião de trabalhos da C.C. (ordinária ou extraordinária) subsequente à tomada de posse. Aguardei por uma qualquer resposta, conforme requeri até ao final da semana imediata à da tomada de posse da referida C.C., a qual, até hoje (2018-02-21) nunca se verificou.
 Deste modo, porque esta arrogante sobranceria restringe, censoriamente, o direito de expressão livre da minha “opinião a todos os níveis da organização do Partido e apresentar, aos respetivos órgãos, críticas, sugestões e propostas sobre a organização, a orientação e a atividade do Partido” vejo-me, contrafeito, impelido para a divulgação pública da mesma.

“PS - VIZELA: UMA APOSTA NO FUTURO DESPERDIÇADA?
Exm.ª Sr.ª Presidente da Comissão Concelhia do PS – Vizela; Caros Camaradas.
Apesar da vitória há muito adivinhada, bastando atentar que os 56 membros (entre efetivos e suplentes) da Comissão Concelhia representavam a garantia de 70% do total de votantes, desejo a todos os camaradas eleitos as maiores venturas políticas no decorrer do mandato. 

Clicar para ler todo o texto

publicado por José Manuel Faria às 11:57

21
Fev 18

 

No filme, a protagonista vive uma mãe chamada Mildred Hayes que teve a filha brutalmente assassinada e o criminoso nunca foi encontrado pela polícia. Após perceber que o caso foi deixado de lado pela autoridade local, ela aluga três outdoors numa estrada abandonada onde provoca e exige justiça ao xerife Bill Willoughby (Woody Harrelson).

Este, essencialmente, é um filme sobre a raiva. McDormand consegue mostrar a toda cena a revolta e a dor de uma mãe que perdeu a filha de uma maneira brutal e muitas vezes não precisar dizer nada para fazer isso. Ao contrário de filmes tradicionais onde personagens são guiados para o caminho do perdão e do entendimento, a história dirigida por Martin McDonagh explora a ideia de que, às vezes, devemos aceitar o ódio para, depois disso, encontrarmos algum tipo de evolução – pois somente após extrapolá-lo ao colocar os outdoors, encarar cada olhar de reprovação da cidade e até tentar destruir a delegacia é que a personagem consegue verdadeiramente se ligar a outros.

O grande “culpado”, ou melhor, a pessoa que leva a culpa pelo caso nunca ter sido resolvido é xerife Willoughby, vivido de forma brilhante por Woody Harrelson. Além de não ter encontrado o assassino e precisar conviver com a culpa, ele ainda está com cancro terminal e precisa resolver o que fará com sua família. Em um tom professoral e amigável, ele é o único que entende e até defende as ações de Mildred (mesmo que ele seja o principal alvo), além de servir como guia para Jason Dixon (Sam Rockwell).

O policia Dixon é o mais próximo de um vilão (ao mesmo tempo que consegue ser o alívio cômico), mas até mesmo ele acaba encontrando alguma forma de redenção após fazer o caminho oposto de Mildred: aprender que a raiva, que o domina desde o princípio, não é a solução e somente após aprender a deixa-la de lado, ele finalmente consegue encontrar o caminho para se tornar aquilo que sempre sonhou.

publicado por José Manuel Faria às 20:39

Não se engane pelo tom fantástico. Guillermo del Toro não dá ponto sem nó e A Forma da Água é um romance bastante realista no quesito violência. No longa-metragem vencedor do Leão de Ouro em Veneza, Michael Shannon interpreta Richard Strickland, agressivo agente do governo que tem a missão de arrancar tudo que pode da misteriosa criatura aquática que encanta a empregada de limpeza  Elisa (Sally Hawkins). 

Tiros, sangue, gritos, dedos perdidos, escamas soltas, choque elétrico, russos! Conectada ao ser mágico sem a necessidade de palavras, a servente elabora um ousado plano de resgate com a ajuda dos amigos (Octavia Spencer, Richard Jenkins), encorajada principalmente pelo amor inesperado em tempos estranhos de Guerra Fria. Um excelente filme. Um romance exótico.

publicado por José Manuel Faria às 17:21

publicado por José Manuel Faria às 12:24

20
Fev 18

Nesta sessão foi aprovada por unanimidade a atribuição de apoio financeiro à Comissão de Festas de Vizela, no valor de 8.500 euros, verba que servirá para regularizar despesas extraordinárias referentes ao ano passado.

Fátima Andrade, da coligação PSD/CDS-PP, assumiu que votou favoravelmente depois de telefonar ao presidente da Comissão de Festas, João Vaz, para perceber o que estaria em causa. A vereadora da coligação preferiu não revelar o teor da conversa, mas chamou a atenção que os apoios do Município devem ser ponderados: “Comecei a pensar porque é que nós teríamos que acordar em dar mais essa verba, que ainda é elevada e atendendo a que a Câmara ainda está muito endividada, e se isso não abriria um precedente noutras associações e isso não deveria ser permitido. Devemos estar todos atentos à dívida da Câmara e tentar que essa dívida baixe. Só com as informações que era dadas fiquei a pensar se teria havido derrapagem e agora teríamos que pagar, então fui informar-me com a pessoa certa, que é o presidente da Comissão de Festas. Aceitei os seus argumentos”.

Durante a sessão o presidente da Câmara Municipal de Vizela, Victor Hugo Salgado, apontou o dedo novamente à atuação do anterior Executivo, por não ter arrumado o assunto no ano passado. O mesmo salientou no final em declarações à Rádio Vizela: “Sucessiva e reiteradamente, o atual Executivo está a resolver problemas que vêm do passado, o que é de lamentar porque este subsídio que estamos a falar põe em causa a realização da Feira Romana, foi esta a informação que me foi prestada pela Comissão de Festas, motivo que carece de regularização. Mas se é referente à Feira Romana do ano passado, quer dizer que este é um processo que já está pendente pelo menos antes do mês de junho, o que quer dizer que não há qualquer tipo de justificação para o anterior Executivo não ter resolvido esta questão, isto demonstra que existiu aqui um total desmazelo para com estas questões”.

“O subsídio, tal e qual como esta proposta não é para a Feira Romana”, disse Dora Gaspar, vereadora do PS no final da sessão. “Esta proposta diz que é um apoio à Comissão de Festas, que organiza várias festas – Festas da Cidade e Feira Romana. Em período de pré-campanha eleitoral – e a Feira Romana foi em junho – já no arranque das Festas da Cidade, em agosto, a Comissão de Festas viu-se abraços com despesas extraordinárias para organização das festas. Na altura, foi-nos solicitado que esses 8.500 euros, como a Comissão de Festas tem que pagar um valor à Associação de Artesãos do Minho poderia ser o apoio dado por essa via. Não quer dizer que não pudesse ser dado por outra, como vem agora de forma genérica”, explicou Dora Gaspar.

Dora Gaspar justificou a razão de o assunto ter passado para depois das eleições: “O presidente da Comissão de Festas era um apoiante convicto de Victor Hugo Salgado e do Movimento independente, o número dois [da Comissão de Festas] também era apoiante convicto do Partido Socialista, Nuno Faria, o que acontece é que tudo isto surge em agosto, no arranque das Festas da Cidade, em período de pré-campanha eleitoral, e porque não foram reunidos todos os documentos que a Câmara exigia para a atribuição desse subsídio, ele não foi feito nessa fase, entretanto setembro foi período de campanha eleitoral (…), nada de anormal, portanto veio agora [a proposta] como viria se fosse o Partido Socialista que estivesse a governar a Câmara Municipal de Vizela”

RádioVizela

publicado por José Manuel Faria às 22:12

A improvável parceria entre Katharine Graham (Streep) do Washington Post, a primeira mulher na liderança de um dos principais jornais norte-americanos e Ben Bradlee (Hanks), o editor do jornal, na corrida com o New York Times para expor um dos maiores encobrimentos de segredos governamentais que durou três décadas e passou por quatro presidentes americanos. Num filme empolgante, os dois protagonistas têm de ultrapassar as suas diferenças enquanto arriscam as carreiras e a própria liberdade para desenterrar verdades há muito escondidas do público.

 Steven Spielberg faz um filme académico e com pouco interesse. Uma desilusão.

publicado por José Manuel Faria às 19:32

publicado por José Manuel Faria às 18:15

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