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Nov 13


Portugal sempre foi um país assistencialista -misericórdias católico, equipas protestantes e muitas Ipss,s- mas, de perspetivas e ambições desenvolvimentistas (promessas pós/Abril), hoje, e a cada dia que passa nota-se um crescimento exponencial destas instituições acompanhadas por centenas de voluntários disponíveis na ajuda à causa. Esta realidade causa receios no dia de amanhã de certeza pior que o de ontem: os portugueses têm pouquíssimo espaço e hipóteses de contrariar a diabólica onda especuladora dos grupos financeiros – urge a unidade na acção de movimentos socias reivindicativos com sindicatos e organizações políticas de esquerda na vontade de criar rupturas sociais consequentes para a afirmação de um projecto socialista democrático alternativo que coloque os trabalhadores na primeira linha de combate ao capitalismo.

publicado por José Manuel Faria às 12:03

comentário:
Finalmente algo de esquerda!
atento a 8 de Novembro de 2013 às 12:16

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