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Nov 08

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A  Assembleia Extraordinária ou Ordinária de Vizela regulamentou ( PSD e PS) no último mandato da impossibilidade do Público (30 minutos)  interverir no púlpito, pois teria havido excessos no passado, ficou então estabelecido que a população poderia, sim, questionar ou aborbar qualquer assunto somente por escrito. Na Reunião extraordinária de ontem o líder ou ex:líder do PND,  Manuel Monteiro queria ser uma excepção e pediu por escrito uma intervenção. O Presidente de Mesa e bem disse-lhe da impossibilidade da mesma, mas abriria um espaço de actuação para Manuel Monteiro no fim da sessão. Alguns deputados e o Presidente de Câmara insurgiram-se contra esta hipótese, pelo facto de que após o encerramento da Assembleia, o Presidente de Mesa perder os poderes que a Lei lhe confere. Conclusão Manuel Monteiro foi impedido de fazer na assembleia Municipal de Vizela o seu "Comício" na tentativa de criar protagonismo e dar a conhecer o seu propósito de candidatura a Deputado pelo círculo de Braga.

Na Assembleia Municipal de Braga, contra o BE e a CDU, consegiui levar a água a seu moinho em Vizela não. Este insistente "político desempregado" parece desesperado, e a sua atitude roça o ridiculo. Estamos a um ano das eleições legislativas!

O DDV afirma: "A sessão era extraordinária, portanto sem espaço para as intervenções do público (onde este apenas pode formular perguntas breves)e nem aqui Monteiro pôde abrir a boca"

 

Não é verdade, a sessão estraordinária contempla 30 minutos para o público, basta ler a ordem de trabalhos.

 

Manuel Monteiro queria mais do que fazer perguntas por escrito ( regulamentado por PS/PSD), desejava uma intervenção de púlpito, obviamente política.

publicado por José Manuel Faria às 10:23

7 comentários:
Muito bem. Se o sr José tivesse estado em alguma Assembleia deste mandato e parte do outro deveria saber que o público só intervém por escrito.

Monteiro criou um facto " Não pode falar na Assembleia de Vizela", com intuito da vitimização.

Monteiro
por escrito, elaborava uma série de considerandos ( dizia o que queria), e escrevia várias perguntas. João Cocharra leria e a mensagem de MM passava na mesma . MM não soube dar a volta ao texto.

Antes de 2005 como público. Usei essa estratégia e obriguei Francisco ferreira a falar do que ele não queria, fiz de membro de Assembleia sem o ser.
José Manuel Faria a 9 de Novembro de 2008 às 11:00

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