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Nov 08

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O Partido Socialista responde, este quarta-feira, à retirada de apoio político do Bloco de Esquerda ao vereador da Câmara de Lisboa, José Sá Fernandes, acusando o partido de Francisco Louçã de ter feito uma purga.

 

Vitalino Canas é o idiota útil do PS quando este quer que se diga umas barbaridades. Sá Fernandes foi um vereador independente eleito na lista do Bloco, este não cumpriu o acordo de "governo" do BE com o PS, tornou-se um "comissário" de António Costa.

O BE não pode pactuar com "gente" que se deslumbra com o poder e a ele se agarra contra princípios pré-definidos.

O BE não explusa militantes por diferenças de opinião e por isso até é criticado.

Vitalino propositamente inventa uma "purga". O homem anda nervoso com as várias purgas que tem dentro do seu partido, criando ferida e dor, por isso a coçeira provoca-lhe alterações mentais.

 

Adenda :O Balanço que a Concelhia faz do actual mandato é um balanço negativo. Do programa do Lisboa é Gente pouco ou nada foi apresentado e defendido pelo Vereador publicamente ou em sede de Executivo. Dos pontos constantes no Acordo de Lisboa assinado entre o BE e o PS, apenas a questão dos trabalhadores precários foi resolvida. Tudo o resto está para fazer, para tudo o resto falta vontade política de fazer e falta tempo possível para ser executado. Ontem, os camaradas que se opuseram ao fim do entendimento com José Sá Fernandes, diziam que viam o Acordo com o PS como um Acordo para... seis anos. Os camaradas não devem ter notado que a MN, os programas das listas representadas na Concelhia de Lisboa, todos os documentos autárquicos até hoje aprovados dentro do Partido, dizem, preto no branco, que o Acordo de Lisboa é irrepetível em 2009. O Balanço do mandato tem pois que ser feito agora (nós, há muito que o vinhamos pretendendo fazer), porque o mandato do Vereador termina em Outubro de 2009 e não num qualquer momento de 2013.

publicado por José Manuel Faria às 11:56

4 comentários:
Surpreende-me o teor deste post. E não me refira às declarações de Vitalina Canas que não tem autoridade para nada. Refiro-me aos ataques a Sá Fernandes, ataques sim, porque não vejo nenhuma critica fundamentada ou não. ao contrário do que sempre me habituei a ler aqui. Agora leio acusações graves e que ponhem em causa a honorabilidade das pessoas em causa sem estarem sustentadas em algo concreto. Se alguém me parece deslumbrado são alguma pessoas do Bloco com o seu crescimento e aprecem agora com sintomas graves de arrogância e suposta superioridade moral. Uma grande desilusão enfim que verdade seja dita, já não é de agora.
Fernando a 26 de Novembro de 2008 às 12:38

"Luís Fazenda apontou falhas ao vereador quanto à reestruturação das empresas municipais, a redistribuição de pelouros que aceitou do presidente da Câmara, o socialista António Costa, ou ainda quanto ao projecto da frente ribeirinha."

Os assessores do BE de Sá Fernandes, a comissão concelhia ou a Distrital de Lisboa têm mais dados e conhecimento por dentro do que eu ( 350Km ). Ou estarão todos ou quase todos enganados.

Não sou seguidista, mas a direcção política não pode ser tão tola para decidir esta ruptura sem provas concretas, o caso tem de ser muito grave.

Um abraço.

José Manuel Faria a 26 de Novembro de 2008 às 13:11

Como bem aponta Daniel Oliveira, o BE (ou melhor a concelhia de Lisboa) também não protegeu Sá Fernandes, pelo que terá a sua quota parte de responsabilidades. Sempre afirmei que o "Zé" era um franco-atirador com agenda mediática própria, confirma-se, e suspeito que o veremos colocado num 3º lugar na lista do PS nas próximas autárquicas, ok posso estar errado, talvez apareça em 4º lugar. Se o BE não se revê na acção de Sá Fernandes deve retirar consequências políticas, e essas são o romper da coligação com o PS na autarquia. Por outro lado o "Zé" deve o lugar de vereador a quem o ajudou a eleger, o BE , poderia até vitimizar-se, mas deveria colocar o lugar à disposição do partido, obrigando o BE a romper a coligação caso não o tenha feito anteriormente. Mas isso não serviria a agenda mediática. Percebo. E digo isto sem ter qualquer afinidade com o BE como sabe. Já o mesmo não se passaria se votássemos em pessoas e não em partidos, como defendo!
António de Almeida a 26 de Novembro de 2008 às 17:52

"O BLOCO NÃO ERROU"
"O BLOCO TAMBÉM NÃO ERROU"
"O BLOCO NÃO FALHOU"
MIGUEL PORTAS dixit

Para Freud, a negação é uma defesa contra realidades externas que ameaçam o ego

Quando alguém está "em negação" esta a sabotar-se duplamente: sabota-se por covardia, ignorando o problema; sabota-se por auto-ilusão, fingindo que nem problema existe

Querem realmente ser pessoas éticas, mas o facto é que buscam atalhos para obter vantagens individuais

Têm um sistema de estímulo enviesado, negam a realidade porque, ainda que com o custo da sua integridade, consideram ser menos doloroso a diluição da auto-consciência do que admitir o erro e pedir desculpa
Chalana a 28 de Novembro de 2008 às 09:33

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