O Padre Anselmo Borges critica a Confissão essencialmente baseada no pecado do sexo para a Igreja Católica. A Igreja coloca-se de “pé atrás” sempre que o tema é o sexo: abstinência, preservativo, homossexualidade , prostituição, aborto ou casamento (procriação). A confissão era, (actualmente não sei) o momento certo para perguntar aos jovens rapazes da sua vida sexual e com muita mais insistência às raparigas, queriam pormenores, contavam-me jovens e adultas mulheres, muitas delas deixaram cair a sua religiosidade por consequência do “ataque” do confessor à intimidade de dada uma/um.
Um assunto que a Igreja não deveria se intrometer tanto, pois o seu conhecimento prático é nulo!
Na floresta de confessores “atrevidos” haviam e há excelentes árvores de padres respeitosos, abertos e integrados na sociedade tolerante e moderna actual. Um dia haverá renovação da velha floresta. A Igreja tem de actualizar-se, ou perde cada vez mais fiéis para o ateísmo.