Depois do Congresso do PSD onde apareceram alternativas tanto à liderança como às suas políticas. Tudo “secou” nos partidos parlamentares, exceptuando o Bloco de Esquerda. O PCP “construiu” as suas Teses e o Comité Central fora do Congresso ao longo de meses de discussão interna, a reunião magna foi para explicar/afirmar os resultados do debate. A eleição para a liderança do CDS foi um passeio para Paulo Portas, venceu um adversário invisível por 95%, o Congresso será um palco de afirmação do Querido Líder. O PS partido do governo, e com eleições à porta não quererá discutir novo SG, há receio de “amachucar” Sócrates, e moções alternativas talvez de algum “franco-atirador” para mostrar que usa arma. Resta ao BE mostrar que a democracia interna funciona, que as alternativas existem e as lideranças discutem-se. De “Os Verdes” parece que está tudo como dantes no quartel de Abrantes.