-Caros Tiago Moreira Ramalho e Tiago Loureiro, também ouvi a referência de Pedro Marques Lopes no Eixo do Mal à passagem do centenário sobre a ilegalização de drogas.
-E também li os vossos posts aqui, e aqui, sobre os quais estou parcialmente de acordo, de facto o Estado tem pouco a ver com a forma como cada um de nós resolve viver, já discordo da ideia de certificação do produto comercializado, ou qualquer participação do Estado em tal negócio.
-À semelhança do que acontece em qualquer outra actividade comercial, as empresas que decidirem comercializar tais produtos devem proceder à sua rotulagem disponibilizando informação relevante sobre composição, alertando para contra-indicações, ficando sujeitas à normal fiscalização por parte das entidades competentes. Os comportamentos sociais sob efeito de tais substâncias, passíveis de causar danos a terceiros devem naturalmente continuar criminalizados, por exemplo conduzir.