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 É assim difícil respeitar as opções religiosas dos "outros". O que diz a nossa Constituição sobre a liberdade religiosa? Mas, agora o mar, a piscina a praia fluvial é somente para ateus, cristãos (mil tipos) e Judeus. Há várias "fracções" muçulmanas e algumas defendem a burkina. Já estive ao pé de várias Burkinas e respeitei-as tanto como as mulheres/adolescentes em topless ou naturistas.

publicado por José Manuel Faria às 20:31

4 comentários:
Na praia não há religiões, e até agora e fora o caso de alguns países muçulmanos mais radicais as mulheres sempre foram á praia e tomaram banho sem esta aberração a que chamam Burkini. O respeito pela liberdade de cada um passa também por respeitar os usos e costumes do pais onde se vive.
Quando há alguns anos uma jornalista portuguesa foi entrevistar um dirigente iraniano, vestiu-se de preto dos pés a cabeça até luvas usou, justificação os costumes do pais. Mas o inverso não se passa, poderíamos lembrar o caso das estátuas nuas tapadas na Itália, e a tentativa de um dirigente da Arábia Saudita de impôr a proibição de bebidas alcoólicas á mesa num jantar de gala que a França lhe oferecia. São sinais , se certa esquerda do politicamente correcto os ignorar , os sectores extremistas de direita cá estarão para os aproveitar.
Anónimo a 29 de Agosto de 2016 às 09:50

"O respeito pela liberdade de cada um passa também por respeitar os usos e costumes do pais onde se vive." Esta ideia só serve nos países ocidentais? Então a Arábia Saudita faz bem?

Não se faça desentendido, as mulheres na Arábia Sauudita são cidadãs de segunda, e agora querem que as europeias de religião islâmica sejam subalternizadas. O problema passa por aqui, os salafitas e outros sectores radicais islâmicos tentam impôr uma concepção de sociedade machista e retrógrada.
Seria bom que certa esquerda deixasse de fazer como a avestruz e escutasse as vozes que chegam dos países islâmicos, contra estas tendências retrógradas, aqui bem perto de nós basta ir á Turquia para se ver o retrocesso nos direitos da mulher desde a chegada de Erdogam ao poleiro.
As duas fotografias são claras como água
Numa uma certa rebeldia , inconformismo e até se quiser um sinal de emancipação.

Na outra a submissão
Anónimo a 29 de Agosto de 2016 às 14:18

E que dizer daquelas duas francesas que foram agredidas por muçulmanas por estarem de bikini?

talvez JMF ache correto!

Além disso e o JMF bem o sabe, antigamente em diversos países muçulmanos, as mulheres podiam ir á escola, a bares, discotecas, paria etc, etc.

Só se alterou, quando chegou a intolerância e outras imposições em nome de nada e muito menos em nome de liberdade.

Lamentavelmente, a nossa esquerda, continua como em 1968. Cega e utópica
Anónimo a 30 de Agosto de 2016 às 16:11

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